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Anônimo(a)

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Dúvidas sobre o serviço pós-obras recebi uma proposta pra trabalhar com pós-obras atualmente trabalho mas a proposta é tentadora pois é o dobro do que ganho atualmente mas gostaria de saber se esse serviço é de epoca,quero dizer tem epoca que tem e tem outras que não,quem puder me esclarecer obrigada se não tiver nada a acrescentar não faço questão das respostas pois brincadeirinha denunciarei,obrigada desde já.

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2 Respostas

  1. Pequenas empresas investem na limpeza de prédios pós-construção
    Tem gente que viu no refugo da construção civil a oportunidade de ganhar dinheiro.

    O mercado da construção civil disparou no Brasil. Escritórios e apartamentos, dos mais simples aos luxuosos, são erguidos pelo país e, deste mercado aquecido, surgem novos negócios! Um deles é o da limpeza do prédio, no final da obra.

    Prédios em obras: a imagem já se tornou comum em todo o Brasil. Mas o mercado vai além da construção.

    Depois da obra, a sujeira. São quilos de concreto, gesso, papelão, pedra, terra, tinta e pó. Tem gente que viu no refugo da construção civil a oportunidade de ganhar dinheiro. É o caso da empresa que apostou e se deu bem no promissor mercado da limpeza pós-obra.

    “As pessoas constroem os prédios, mas alguém tem que limpa-los, até para poder entregar para o cliente em condições habitáveis. Até para que ele possa entrar e fazer a sua reforma e foi exatamente aí que nós encontramos o nosso nicho de mercado, no refugo da obra”, conta o empresário Carlos Gontijo.

    Hoje, o negócio vai “de vento em popa”. Só no último ano, a empresa de Carlos cresceu mais de 100%, faturou R$ 400 mil em 2009 e deve fechar este ano com R$ 1 milhão.

    “Um mercado que está em completa ascensão. Nós estamos no mercado há quase três anos nesse momento. Com crescimentos bastante acentuados e nós acreditamos que é um mercado que vai prosperar pelo menos nos próximos 30 anos”, diz Marcelo Gotijo.
    A empresa atende residências e escritórios. O trabalho vai da limpeza grossa até a fina e se preocupa até com os pequenos detalhes.

    Segundo empresário, o mercado tem um gargalo: a mão de obra. Carlos perde trabalho por falta de funcionários.

    “Nós perdemos uma obra recentemente no valor de R$ 50 mil, porque não havia mão-de-obra disponível pro trabalho. Porque é difícil contratar. As pessoas não vêm às entrevistas”, revela o empresário Marcelo Gotijo.

    A saída é manter uma política de incentivos. A empresa paga 20% a mais do que o mercado e não descuida do treinamento dos funcionários.

    O empresário investiu R$ 50 mil para montar a empresa. Ele comprou hidrojateadora, lavadora automática e material básico de limpeza. Hoje, Carlos faz 100 trabalhos por mês e cobra de R$ 6 a R$10 por metro quadrado, conforme o grau de sujeira. A limpeza de um edifício comercial de 13 andares e 96 salas custou R$ 25 mil.

    O segmento de limpeza após a obra também atraiu a empresária Valdenice Marçal. Ela trabalhou dez anos como vendedores em firmas de limpeza e dentro do setor, constatou a falta de especialização nesse mercado.

    “Eu senti a necessidade de ter uma equipe treinada, com equipamentos apropriados e com o boom do crescimento imobiliário as pessoas têm muito essa necessidade”, diz Valdenice.

    Para ela, limpeza pós-obra é muito diferente da limpeza comum. A construção ou reforma deixa sujeira de tinta, cimento e cola. São necessários equipamentos especiais, como raspadores de vidro.

    “Tem um equipamento importado que serve justamente para limpeza de vidros, porque o importante dele é que ele não risca. Você faz isso e ele não risca o vidro, então você consegue remover respingos de tinta, cola e todo tipo de problema que tiver de sujeira, que tiver em vidro sem riscar”, explica a empresária Valdenice Marçal.

    A empresária faz 40 trabalhos por mês. Deve crescer 30 % este ano e o mais interessante é que ela começou o negócio com muito pouco: R$ 1,5 mil. Valdenice tinha apenas um aspirador de pó, rodo, vassouras e raspadores. É uma dica para quem quer entrar nesse segmento e tem pouco capital.

    “Comprei o essencial e os equipamentos mais caros quando havia a necessidade eu locava isso. Então fazia a locação dos equipamentos, era assim que eu trabalhava no início”, conta Valdenice.

    Ela conhece bem a dificuldade de mão-de-obra nesse segmento. Para não ter atraso, ela busca os funcionários em casa. O trabalho tem controle de qualidade rígido.

    A maioria dos serviços da empresa é em apartamentos. O preço varia. Um deles, por exemplo, tem 150 m2. No local, foram limpos os móveis, as janelas, as portas e o piso. O trabalho demorou um dia, e custou R$ 1,2 mil.

    “É a nova casa, é o apartamento novo, então nada pode dar errado e a limpeza pós-obra participa ativamente desse sonho. Para fidelizar esse cliente a gente tem que fazer com que a coisa aconteça de maneira impecável”, afirma a empresária Valdenice Marçal.

    Acho que pelo texto vc viu que se trata de um bom negócio em termos do boom que está tendo a construção civil.

  2. Se for uma boa jogadora, não faltará serviço para você. E a vida é feita de vaca gorda e magra…Geralmente é a fraca a mais forte.
    O importante é você se garantir e fazer bem feito e com conhecimento o que te for posto nas mãos.
    Sucesso em sua carreira!
    O Perfumista

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