A Fifa e Ricardo Teixeira, sob graves acusações, têm condições morais de realizar uma Copa do Mundo no Brasil?

brasil n vai ter copa do mundo,e vai ser um pais zuado pelo resto de sua vida…..

Condições morais faz tempo que não têm.

Mas não por isso, vai mudar alguma coisa.
As raposas que vigiam aqui o galinheiro querem reescrever a história do Brasil continuam escrevendo mherdas para justificar suas porcas cartilhas feitas para os petralhas analfabetos recorrendo ao gasto de milhões de impressos com ilustrações de artistas conhecidos de personagens infantís de desenhos famosos de Cebolinha, Mônica que é a literatura que eles conseguem entender. Ao invés de fazer o simples: ensinar ao aluno o que é aceito como conhecimento, agora continuam “ensinando e doutrinando o novo portuPTguês”: – a frase gramaticalmente correta “do professor, do aluno e do mulato sabido: (.) Me dá um cigarro”. (SIC!!!!!!!)

Campanha: Agora vamu falá dereitu e mudá o escreve certu qui é “Me dá um cigarro”

Só põe confusão na cabeça do aluno. Linguagem coloquial, vale até gíria.
O aluno vai à escola para aprender o que em princípio admite-se que ele não saiba e que deve empregar quando for escrever, o português correto, formal, culto.

Para aprender errado não precisa escola, tem a rua!!!

Ptralha vai dizer que isto está correto:

” Ao problematizar a distribuição gratuita do livro, levanta duas hipóteses. Na primeira o MEC estaria “pretendendo fazer uma política a favor dos analfabetos e ignorantes”, o que agravaria sua condição. Na segunda, haveria uma tentativa de justificar o modo como o presidente Lula fala, (.) de manter os estudantes na ignorância”. Eis o cerne da questão política: o que move a campanha contra o livro, no fundo, seria uma campanha contra o presidente-operário, bem alfabetizado politicamente, por ensinar, pelo seu exemplo, que o povo tem o direito a pronunciar a sua palavra. ”

Inventaram até o que parece ser outra coisa inútil, uma tal de Associação de Linguística Aplicada do Brasil (Alab):
” Assim, (.)os “erros” em questão, se interpretados contextualizadamente e explorados de forma interessante em sala de aula, contribuem para o desenvolvimento da consciência linguística, (.) a Associação de Linguística Aplicada do Brasil expressa seu repúdio à atitude autoritária (.)da imprensa em relação à concepção deturpada de “erro” e convida seus membros a se posicionar nesses veículos de forma mais efetiva e veemente sobre questões relacionadas a ensino de línguas e políticas linguísticas, construindo leituras mais situadas, persuasivas e plurilíngues.

De minha parte defendo veementemente que, em vez e desqualificar a variedade popular, deve-se estimular a presença viva da literatura em nossas salas de aula como um espaço especialmente emancipatório e rico onde a palavra, como sublinhou Ziraldo em O menino quadradinho é Pá (instrumento de escavação) e Lavra (mina de todas as riquezas). As regras de concordância, regência e outras que-tais poderão ser apropriadas por imersão na boa leitura que, sendo bela e profunda, ao mesmo tempo comove e fala tanto ao sentimento como à razão. Nesse sentido, seria formidável um viradão literário, por exemplo, com atores e atrizes lendo belos poemas e contos, mas isso não interessa à mídia global, pois ajudaria o povo a levantar a cabeça e nunca mais se deixar colonizar pela ideologia do opressor. ”

Dá para como justificar ou melhor, entender?! – Essa mherda comunista que está em http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/portugues/0040.html
E O LULLA PENSA EM FAZER DE FERNANDO HADDAD, Ministro da Educação, futuro prefeito de São Paulo e assim DOIS ANOS DEPOIS, em 2014 se eleger presidente também com votação no estado por enquanto ainda o mais lúcido eleitoralmente no Brasil, que é São Paulo – Já está enquadrando o PT e principalmente mandando aviso a Dilma.

Livros aprovados pelo MEC criticam FHC e elogiam Lula-

Obras atacam privatizações feitas pelo tucano e minimizam o mensalão
Comissão formada por professores avalia os livros, que são usados por 97% das escolas da rede pública de ensino
Livros didáticos aprovados pelo MEC (Ministério da Educação) para alunos do ensino fundamental trazem críticas ao governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e elogios à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). .

Uma das exigências do MEC para aprovar os livros é que não haja doutrinação política nas obras utilizadas.
No item “Tudo pela reeleição” cita denúncias de compra de votos no Congresso para a aprovação da emenda que permitiu a recondução do tucano à Presidência.
em relação ao governo Lula (2003-2010), o livro cita a “festa popular” da posse e diz que o petista “inovou no estilo de governar”
O escândalo do mensalão é citado ao lado de uma série de dados positivos.
Ao explicar a eleição de FHC, o livro “História em Documentos” afirma que foi resultado do sucesso do Plano Real e acrescenta: “Mas também da aliança com políticos conservadores das elites”.

MENSALÃO
Já na apresentação da gestão Lula, há dois livros que não citam o mensalão.

O pior é que a copa já está aqui né? Hoje por exemplo, reelegeram o Blater, coincidência ou avaliaram os escândalos da FIFA ?