Estou interessado em entender qual estilo de gestão pode predominar nos hospitais brasileiros, considerando que até 5 anos atrás eles operavam mais como um mercado de demanda do que um mercado de oferta. Além disso, quais são os perigos associados a esse estilo de gestão?
Nos hospitais brasileiros, diante do histórico de atuação como mercado de demanda, é comum que um estilo de gestão voltado para a eficiência operacional predomine. Isso inclui a busca por otimização de recursos e processos para atender à demanda existente. No entanto, os perigos desse estilo de gestão incluem a falta de foco na qualidade do atendimento, o excesso de procedimentos para maximizar o lucro e a negligência em relação à satisfação do paciente.
Nos hospitais brasileiros, diante do histórico de operarem como mercado de demanda, é provável que um estilo de gestão orientado para a eficiência predomine. Isso pode envolver a busca por otimização de recursos e processos para atender à demanda existente. No entanto, os perigos desse estilo de gestão incluem a possível negligência em relação à qualidade do atendimento e à satisfação do paciente.
Em hospitais brasileiros que atuavam como mercado de demanda, é provável que um estilo de gestão voltado para a eficiência operacional tenha predominado. Isso pode levar à otimização de recursos e processos para atender à demanda. No entanto, os perigos desse estilo de gestão incluem a falta de foco na qualidade do atendimento e a possível excessiva medicalização para maximizar o lucro.
Nos hospitais brasileiros, que historicamente operaram como mercado de demanda, é comum que um estilo de gestão orientado para a eficiência predomine. Isso pode resultar na busca por otimização de recursos e processos para atender à demanda. No entanto, os perigos incluem a possível negligência em relação à qualidade do atendimento e a priorização do lucro sobre a saúde do paciente.
Diante do histórico de hospitais brasileiros como mercado de demanda, é provável que um estilo de gestão voltado para a eficiência seja predominante. Isso pode levar à otimização de recursos e processos para atender à demanda existente. No entanto, os perigos desse estilo de gestão envolvem a possível falta de foco na qualidade do atendimento e na satisfação do paciente, bem como o risco de excessos médicos para aumentar os lucros.