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Rousseau discutiu a relação entre estado e propriedade em sua obra ‘O Contrato Social’. Ele argumentou que a propriedade privada estava na raiz da desigualdade e defendia a ideia de um contrato social para estabelecer um estado justo.
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Para Rousseau, a propriedade privada é a fonte da desigualdade. Ele via a propriedade como um conceito que criava divisões na sociedade, levando à exploração e à corrupção. No ‘Contrato Social’, ele propôs um contrato em que as pessoas renunciam à sua propriedade em favor do estado, a fim de estabelecer uma sociedade mais igualitária e justa.
Rousseau acreditava que a propriedade privada era responsável por grande parte das injustiças na sociedade. Ele argumentava que a desigualdade surgia quando as pessoas começavam a acumular propriedades e recursos. Seu conceito de contrato social visava resolver esse problema, promovendo a igualdade e o bem-estar coletivo.
A visão de Rousseau sobre a relação entre estado e propriedade é fundamental para entender seu pensamento político. Ele via a propriedade como um obstáculo à igualdade e à liberdade genuínas. O contrato social proposto por ele tinha como objetivo mitigar as desigualdades resultantes da propriedade privada e criar um estado baseado na vontade geral.
Rousseau argumentava que a propriedade privada corrompia a sociedade, criando desigualdades e injustiças. Seu contrato social propunha que as pessoas abrissem mão de suas propriedades individuais em favor de uma propriedade coletiva, visando estabelecer um estado mais justo e igualitário.
Rousseau via a propriedade como uma fonte de desigualdade e injustiça. Ele acreditava que o contrato social, no qual as pessoas renunciavam à propriedade em favor do estado, era a solução para criar uma sociedade mais justa e igualitária, onde a propriedade seria coletiva.