Vidro se contamina ? Segura sujeira mesmo depois de ser muito bem limpo ?
Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.
Please briefly explain why you feel this question should be reported.
Please briefly explain why you feel this answer should be reported.
Please briefly explain why you feel this user should be reported.
ñ, se contamina n~ç!
depende do tipo de vidro se ele for liso ou nao … mas a maioria das vcs nao
Sim depende muito do local que é manuseado, e como é manuseado, mas veja logo abaixo desconta-minar os mesmo.
Esterilização:
Em Microbiologia é importante a esterilização de meios, soluções e material
de vidro ou metal que se utiliza. Uma das formas de esterilização obtem-se
através do uso do Autoclave, para grandes quantidades de meios, ou de
uma panela de pressão, para pequenas quantidades de meios. Um produto
é microbiológicamente estéril quando não contem nenhuma forma de
microrganismo vivo. A assépsia é extremamente importante na
microbiologia. Entende-se por assépsia todas as condições, gestos e atitutes
tendentes a manterem o estado de ausência de microrganismos
contaminantes no meio em que actua.
Alguns instrumentos de dissecção como tesouras, pinças podem ser
esterilizadas mergulhando em 70% de alcool (70 ml de etanol absoluto e 30
ml de água destilada).
O material contaminado, por exemplo as ansas que tocaram em cultura de
bactérias, devem ser descontaminados através da chama de um bico de
Bunsen, aparelho igualmente necessário num laboratório de microbiologia.
As bocas de tubos contendo cultura de bactérias, as bocas de frascos de
vidro contendo os meios de cultura, devem sempre que destapados ser
chamuscados á chama do Bunsen.
Meios contaminados com as culturas de bactérias, devem ser
descontaminados por autoclavagem, e em seguida despejados em sacos
plásticos fortes. Placas de petri de plástico com culturas, bem como outro
material de plástico utilizado, devem ser colocados em sacos de plástico e
enviados para incineração. O material de vidro contaminado por sua vez
após autoclavagem deve ser lavado com lexivia e detergente, passado por
água destilada e seco na estufa de secagem.
As pipetas de vidro utilizadas no laboratório deverão ser imersas numa
proveta de plástico grande contendo lexivia ou outro liquido desinfectante,
e posteriormente lavadas e autoclavadas.
As bancadas devem ser esterilizadas passando um líquido desinfectante, e
idealmente o laboratório deve ser isolado, ou então o trabalho deverá ser
realizado dentro de uma câmara de fluxo laminar.
Precioso e raro na colônia, o vidro plano popularizou-se no século 20 e hoje empresta luxo e modernidade às mais belas construções arquitetônicas.
Na sociedade colonial de construções simples, o vidro era limitado a alguns utensílios domésticos como frascos e copos marcando presença na arquitetura a partir do século 17 em construções “nobres” tais como igrejas e palácios.
A colocação de vidraças nas residências tem seu marco em 1720, quando o novo governador da capitania de Minas Gerais, o conde de Assumar, ao instalar-se em Mariana, mandou envidraçar as janelas da sua casa.
Em se tratando de um produto escasso, caro e difícil de transportar, a introdução das “folhas de vidro de abrir” nas janelas, popularizou-se apenas no início do século vinte quando as elites passaram a incorporar em suas moradias, novos padrões de conforto e estética, levando a arquitetura a avançar nesta direção, incorporando conhecimentos e aplicando novos recursos na busca de soluções eficientes para as necessidades de morar, trabalhar e conviver.
Foi a partir daí que o uso do vidro se intensificou nas edificações brasileiras em harmoniosas combinações com ferro, aço, cimento e outros materiais em obras arrojadas, como estações ferroviárias, usinas, fábricas, museus, mercados, teatros, escolas, hospitais, casas, apartamentos, edifícios e prédios públicos e privados.
E 1951, a arquiteta Lina Bo Bardi inaugurou sua “casa de vidro” no bairro do Morumbi em São Paulo e em 1960, os arquitetos Oscar Niemeyer e Lúcio Costa deram ao Brasil uma nova capital de concreto e vidro, abrindo enormes possibilidades de plasticidade, beleza e conforto para as edificações.
Da fundação de Brasília aos dias de hoje o vidro virou tendência, agregando sofisticação aos projetos, estendendo seu uso ao revestimento de paredes ganhando com isso arquitetos e designers brasileiros.
A matéria Paredes de Vidro de Patrícia Julien, publicada na Revista Casa e Construção nº 48, cujos trechos transcrevemos a seguir, fornece boas informações sobre este assunto:
…”O efeito original e a praticidade abriram espaço para essa tendência e o mercado apresenta diversas opções de tamanhos de placas, cores, vidros lisos e com texturas, além dos laqueados, pintados a frio”.
…”O vidro impresso pintado ou espelhado para revestimento cria efeitos bem interessantes e, no caso de placas grandes, as juntas sutis dão a sensação de continuidade, um dos diferenciais do material”.
…”Versátil, o vidro pode revestir áreas internas, externas, secas e molhadas, dependendo de suas características”.
…”Por não ser poroso, não retém sujeira e a manutenção dispensa produtos especiais, proporcionando uma limpeza fácil e econômica. Os fabricantes recomendam o uso de pano úmido e detergente neutro ou álcool, e não aconselham produtos abrasivos”.
Leia o ultimo paragrafo responde sua pergunta!!
Sim depende muito do local que é manuseado, e como é manuseado, mas veja logo abaixo desconta-minar os mesmo.
Esterilização:
Em Microbiologia é importante a esterilização de meios, soluções e material
de vidro ou metal que se utiliza. Uma das formas de esterilização obtem-se
através do uso do Autoclave, para grandes quantidades de meios, ou de
uma panela de pressão, para pequenas quantidades de meios. Um produto
é microbiológicamente estéril quando não contem nenhuma forma de
microrganismo vivo. A assépsia é extremamente importante na
microbiologia. Entende-se por assépsia todas as condições, gestos e atitutes
tendentes a manterem o estado de ausência de microrganismos
contaminantes no meio em que actua.
Alguns instrumentos de dissecção como tesouras, pinças podem ser
esterilizadas mergulhando em 70% de alcool (70 ml de etanol absoluto e 30
ml de água destilada).
O material contaminado, por exemplo as ansas que tocaram em cultura de
bactérias, devem ser descontaminados através da chama de um bico de
Bunsen, aparelho igualmente necessário num laboratório de microbiologia.
As bocas de tubos contendo cultura de bactérias, as bocas de frascos de
vidro contendo os meios de cultura, devem sempre que destapados ser
chamuscados á chama do Bunsen.
Meios contaminados com as culturas de bactérias, devem ser
descontaminados por autoclavagem, e em seguida despejados em sacos
plásticos fortes. Placas de petri de plástico com culturas, bem como outro
material de plástico utilizado, devem ser colocados em sacos de plástico e
enviados para incineração. O material de vidro contaminado por sua vez
após autoclavagem deve ser lavado com lexivia e detergente, passado por
água destilada e seco na estufa de secagem.
As pipetas de vidro utilizadas no laboratório deverão ser imersas numa
proveta de plástico grande contendo lexivia ou outro liquido desinfectante,
e posteriormente lavadas e autoclavadas.
As bancadas devem ser esterilizadas passando um líquido desinfectante, e
idealmente o laboratório deve ser isolado, ou então o trabalho deverá ser
realizado dentro de uma câmara de fluxo laminar.
existem milhões de bactérias que só saem com fervura, se vc quer ter um objeto limpo e isento de bactérias e germes vc deve mergulha-los em agua fervente mais cuidado com choque térmico em alguns tipos de vidro, o alcool ajuda bem a eliminar a maior parte de germes.
Sim e não,penso que quanto mais cuidado e esclúpulos a gente tem,mais estará sujeitos a contaminação,é preciso combater a sujeira mas também não se pode exagerar,limpeza demais se transforma em algo prejudicial a saude.tudo isso vem da minha cachola,virei meio filósofo aqui no YR!
Sim depende muito do local que é manuseado, e como é manuseado, mas veja logo abaixo desconta-minar os mesmo.
Esterilização:
Em Microbiologia é importante a esterilização de meios, soluções e material
de vidro ou metal que se utiliza. Uma das formas de esterilização obtemos
através do uso do Atolava, para grandes quantidades de meios, ou de
uma panela de pressão, para pequenas quantidades de meios. Um produto
é microbiológica mente estéril quando não contem nenhuma forma de
microorganismo vivo. A assepsia é extremamente importante na
microbiologia. Entende-se por assepsia todas as condições, gestos e atitudes
tendentes a manterem o estado de ausência de microorganismos
contaminastes no meio em que acata.
Alguns instrumentos de dissecação como tesouras, pinças podem ser
esterilizadas mergulhando em 70% de álcool (70 ml de etano absoluto e 30
ml de água destilada).
O material contaminado, por exemplo as ânsias que tocaram em cultura de
bactérias, devem ser desconta minados através da chama de um bico de
Benson, aparelho igualmente necessário num laboratório de microbiologia.
As bocas de tubos contendo cultura de bactérias, as bocas de frascos de
vidro contendo os meios de cultura, devem sempre que destampados ser
chamuscados á chama do Benson.
Meios conta minados com as culturas de bactérias, devem ser
desconta minados por acutilavam, e em seguida despejados em sacos
plásticos fortes. Placas de Petra de plástico com culturas, bem como outro
material de plástico utilizado, devem ser colocados em sacos de plástico e
enviados para incineração. O material de vidro contaminado por sua vez
após acutilavam deve ser lavado com léxica e detergente, passado por
água destilada e seco na estufa de secagem.
As pipetas de vidro utilizadas no laboratório deverão ser imersas numa
proveta de plástico grande contendo léxica ou outro liquido desinfetaste,
e posteriormente lavadas e atolavas.
As bancadas devem ser esterilizadas passando um líquido desinfetaste, e
idealmente o laboratório deve ser isolado, ou então o trabalho deverá ser
realizado dentro de uma câmara de fluxo laminar.
RESPOSTA DO OUTRO AMIGO ALI MAS COM A ORTOGRAFIA CORRIGIDA