Quais são os poluentes consertativos, tabelas de todos e paramentros
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Poluente Conservativo é Poluente que não se destroi nem se modifica, pelo que a sua concentração apenas diminui por diluição. Quando alcança um aquífero, desloca-se à mesma velocidade da água subterrânea, podendo permanecer nela durante muito tempo.
O mesmo que poluente persistente.
Em Inglês: conservative pollutant
Os poluentes conservativos não são passíveis de nenhum tipo de degradação, são sim bioacumulativos e biomagnificativos. Dividem-se essencialmente em:
– metais pesados como o mercúrio, o cádmio, o chumbo e o zinco;
– hidrocarbonetos halogenados: insecticidas (DDT) e produtos industriais ( PCBs);
– radioactividade.
Metais
Constituintes naturais da água e vitais a vários organismos (a hemoglobina contém ferro; a hemocianina, cobre; e algumas enzimas, zinco). No entanto quando em elevadas concentrações estes metais podem ser tóxicos para determinados organismos. A toxicidade dos metais é de ordem inversa à sua ocorrência na natureza, isto é, o metal é tanto mais perigoso quanto menor for a sua abundância na natureza.
Parte do mercúrio que é lançado nos cursos de água é absorvido directa ou indirectamente pelas plantas e animais aquáticos, num processo denominado bioacumulação. Este processo leva à concentração crescente de mercúrio nos animais, como os peixes que iram ser consumidos pelo Homem. O mercúrio metálico provoca lesões celulares, atacando principalmente o tubo digestivo, os rins e o sistema nervoso central. A actividade bacteriana pode no entanto transformar o mercúrio metálico, em mercúrio orgânico, extraordinariamente tóxico. Este último foi o responsável, em 1956, pela morte de 46 pessoas e pela intoxicação de centenas numa vila de pescadores na baía de Minamata, no Japão.
Hidrocarbonetos Halogenados
Os, hidrocarbonetos, ao contrário dos metais, não se encontram na natureza e constituem um grande número de compostos, tais como compostos voláteis (solventes e CFCs) e os pesticidas e PCBs.
Os solventes, utilizados na indústria têxtil, não são acumulativos nos organismos aquáticos. No entanto, os CFCs causam graves danos na camada do ozono e por isso estão a ser extintos.
Os pesticidas (DDT) e os PCBs são compostos utilizados na agricultura. Estes entram no ciclo da água, podendo espalhar-se pelo mundo. São compostos insolúveis em água mas, no entanto solúveis nas gorduras, podendo assim ser encontrados nos diversos organismos.
Radioactividade
A radioatividade é um fenómeno natural, sendo a água naturalmente radioactiva. No final da Segunda Guerra Mundial, com a explosão das primeiras bombas nucleares começou a introdução de radioactividade no mar, devido a actividades humanas. Nos tempos que correm, os lixos radioactivos líquidos e sólidos das usinas nucleares e as águas de refrigeração dos reactores, são os que mais contribuem. Existem contribuições menores que são consideradas insignificantes, como as que advêm de acidentes com baterias radioactivas (plutónio); dos navios e submarinos nucleares; dos rejeitos das plataformas de petróleo; de hospitais e universidades.
As substâncias radioativas interferem directamente nos átomos e moléculas que formam os tecidos vivos, provocando lesões celulares que podem levar ao cancro, alterações no material genético que podem acarretar mutações nas próximas gerações e modificações nas funções de certos órgãos do corpo.
Bjkas.
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Os poluentes conservativos não são passíveis de nenhum tipo de degradação, são sim bioacumulativos e biomagnificativos. Dividem-se essencialmente em:
– metais pesados, como o mercúrio, o cádmio, o chumbo e o zinco;
– hidrocarbonetos halogenados: insecticidas (DDT) e produtos industriais (PCBs);
– radioactividade.
(http://campus.fct.unl.pt/afr/ipa_9900/grupo0053_agua/tipos_poluicao.htm)
A maioria dos poluentes persistentes é caracterizada não só pela sua estabilidade e toxicidade mas também pela sua capacidade de bioacumulação. O mercúrio e outros metais tóxicos, por exemplo, possuem a capacidade de se associarem a moléculas de proteínas. No caso dos compostos orgânicos, como as dioxinas e furanos, as suas características lipossolúveis determinam a extensão da sua bioacumulação. De uma maneira geral, a tendência bioacumulável de um composto orgânico aumenta com a substituição do número de átomos de hidrogénio por halogéneos. (…) Muitas destas substâncias têm uma toxicidade aguda insignificante mas a combinação das características de persistência e bioacumulação envolve o risco do seu gradual aumento nos tecidos vivos em concentrações susceptíveis de causar danos crónicos. De uma maneira geral pode considerar-se que, quanto maior for o período de exposição, maior é o risco de contaminação.
(http://www.idad.ua.pt/downloads/1_IBERICO_res_per.pdf)