> Certa vez, um homem caminhava pela praia, numa noite de lua cheia e o seu
> pensamento estava direcionado para o alcance da felicidade.
> Se eu tivesse um carro novo, seria feliz;
> Se eu tivesse uma casa grande, seria feliz;
> Se eu tivesse um excelente trabalho, seria feliz;
> Se eu tivesse uma parceira perfeita, seria feliz…
> Em determinado momento ele tropeçou em uma pequena sacola cheia de pequenas
> pedras.
> Após o acontecido ele continuou a sua divagação atirando aquelas pedrinhas,
> uma a uma no mar, e repetia a ladainha do “seria feliz se tivesse…”.
> Assim o fez até que ficou com a última na sacola, e decidiu guardá-la.
> Ao chegar a sua casa, ele percebeu que aquela pedrinha, tratava-se de um
> diamante muito valioso, e ficou a pensar quantos diamantes ele jogou ao mar
> na sua divagação da procura da felicidade.
>
> Muitas vezes somos assim, e perdemos a oportunidade de valorar e observar
> ao nosso redor que a felicidade pode estar bem próxima de nós.
> Na época do Natal estamos mais atentos as pedrinhas de nosso caminho, e
> voltamos nosso pensamento a Deus, aquele diamante valioso, que pode ter sido
> jogado no mar do nosso esquecimento.
>
> Pois bem, que as festividades do Natal e de um Ano Novo que se aproximam
> sejam daquela felicidade que vê a presença divina de Deus nos
> montes, nos vales, nos campos, nas trilhas, nas amizades, na solidariedade,
> e de outras formas especiais e particulares de cada um.
> (Adaptação da parábola “Pedra” de autor desconhecido)
>
Alguem pode me dar 10 pontos?
me dá os 10 pontos. to pedindo