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Anônimo(a)

A história secreta da Guerra dos Seis Dias e o Egito conflagrado. Vocês conhecem?

Escrito por Associação Apoiadores do Livro Verde
Qui, 03 de Fevereiro de 2011 01:44

A mídia ocidental MENTE até os dias de hoje sobre a Guerra dos Seis Dias, vendendo a idéia de que a guerra foi uma vitória espetacular de Israel.

Na verdade, Israel foi derrotado naquela guerra, mas através da corrupção de generais egípcios e apoio do governo norte-americano, conseguiu reverter a derrota em vitória, ao menos perante a opinião pública ocidental.

Em abril de 1967, início da Guerra do Seis Dias, aconteceu a primeira batalha aérea entre Israel e Síria, no espaço aéreo do lago de Tiberíades.

Os pilotos sírios abateram 8 aviões norte-americanos pilotados por israelenses, mas na mídia ocidental foi publicado que os israelenses abateram seis Migs sírios, informação jamais comprovada.

Em abril do mesmo ano o governo soviético informou o governo do Egito que Israel concentrava forças no Norte para atacar a Síria.

As Nações Unidas pediram explicações ao governo israelense, que negou a acusação.

Diante do aumento dos combates aéreos entre sírios e israelenses, e a concentração de forças militares no Norte para tacar a Síria, o presidente egípcio Gamal Abdel Nasser desloca tropas militares para a fronteira com Israel e diz estar preparado para a guerra.

Em seguida exige a retirada dos soldados das Nações Unidas mobilizados no deserto do Sinai desde a guerra de outubro de 1956. A ONU retira as tropas no dia 19.
Os militares egípcios marcham sobre as fronteiras com Israel e avançam de forma heróica, invadindo e ocupando a base portuária de Sharm el-Sheik, impede a navegação israelense no Estreito de Tiran e impõe o bloqueio do Golfo de Aqba.

As vitórias egípcias são festejadas em todo o mundo árabe. O rei Hussein da Jordânia e o governo do Iraque decidem se juntar às tropas egípcias.

Enquanto as tropas egípcias marchavam vitoriosas sob o comando de Nasser, grande parte dos oficiais de alta patente do Egito negociavam de forma traiçoeira com os governos dos Estados Unidos e Israel para sabotar a vitoriosa ofensiva egípcia.

Generais treinados nos Estados Unidos foram os primeiros a trair os planos de Nasser para devolver a Palestina aos palestinos, um desejo de toda a Nação Árabe.

Finalmente as tropas egípcias chegam às portas de Jerusalém e se preparam para o assalto final.

Imediatamente o governo dos Estados Unidos da América reúne no Cairo os principais generais de Nasser, compra a to
compra a todos, oferece ajuda militar de quase 2 bilhões de dólares anuais ao Egito (pagos até hoje), e consegue a retirada das tropas egípcias em Jerusalém.

No dia 5 de junho a aviação israelense-norte-americana bombardeia 19 bases aéreas egípcias: 410 aviões ficam destruídos sem nem ao menos sair do solo.

Motivo: os radares egípcios foram sabotados por traidores financiados pelos serviços secretos de Israel e Estados Unidos. Ao mesmo tempo, soldados israelenses invadem o Sinai.

Síria, Iraque, Jordânia, Argélia, Iêmen, Sudão, Kuwait e Arábia Saudita declaram-se em guerra contra Israel.

Os Estados Unidos proclamam sua neutralidade, mas enviam homens e armas para socorrer Israel.

O exército de Israel toma a Faixa de Gaza e entra, através do território jordaniano (Cisjordânia), no setor árabe de Jerusalém. As tropas egípcias não recebem alimentos, combustíveis ou armamentos porque diversos oficiais corrompidos sabotavam as linhas de abastecimento.

Depois de uma longa disputa entre os Estados Unidos e a União Soviética, o Conselho de Segurança da ONU adotou por unanimidade uma resolução solicitando cessar-fogo imediato.

Conflitos com veículos blindados acontecem no coração do Sinai, enquanto o exército de Israel ocupa a margem oriental do canal de Suez. A marinha israelense retoma posse de Sharm el-Sheikh e libera o Golfo de Aqaba.

A Jordânia, que tinha perdido a Cisjordânia e Jerusalém oriental, aceita o cessar-fogo.

O Egito também aceita o cessar-fogo. Os israelenses invadem as colinas de Golã.

Diante da comprovação da traição de diversos generais, Nasser renuncia, mas atendendo ao clamor do povo, revoga a sua decisão. Alguns anos depois é envenenado e morre.

O levante popular no Egito de hoje é a revolta de um povo que não aceita mais a ditadura dos generais traidores e corruptos que venderam a Palestina e assassinaram o presidente Nasser. Hosni Mubarak é membro do grupo de traidores que mudou a história no Mundo Árabe, permitindo as maiores atrocidades de toda a história da humanidade contra o povo palestino.

Mais do que sapatadas, Mubarak merece o fuzilamento, como traidor da pátria, traidor do Egito e do Mundo Árabe .

Fonte: http://www.jornalaguaverde.co.cc/component/content/article/166-a-historia-secreta-da-guerra-dos-seis-dias-e-o-egito-conflagrado

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2 Respostas

  1. Nossa?!
    Que perguntinha grandona!

    O que foi essa guerra de 6 dias?

    Acho que eu nem era ainda espermatozoide, quando aconteceu.

  2. O que é isso, antisemitismo?

    Amigo, você acha que a mídia deixaria de beneficiar uma centena de países árabes petroleiros por Israel, que nada tem a oferecer em troca? Por favor ne… Esse aí quer ganhar fama fácil e se destacar no cenário internacional… O que a fama não faz ein…

    Israel e sua história são a maior prova humana da Existência de Deus. Deus ama Israel. As profecias a respeito desse povo extraordinário se cumprirão plenamente. O plano de Deus para os judeus se cumprirá cabalmente.

    O profeta Zacarias disse que Israel seria um cálice de tontear, uma pedra pesada para todos os povos (Zacarias 12.2,3). Na época em que o profeta fez essa afirmação, há 2500 anos, Jerusalém permanecia em ruínas e estava cheias de animais selvagens, abandonada. As palavras de Zacarias pareciam uma grande loucura; mesmo após o renascimento de Israel, em 1948.
    Israel é um ponto minúsculo, menos de um quarto de 1% da raça humana. Poderia ser esquecido como um pontinho negro numa folha branca. Na verdade, nem se deveria ouvir falar acerca dos judeus. No entanto está no palco das atenções do mundo. O povo judeu tem tanto destaque no planeta quanto qualquer outro povo, e sua importância é exageradamente desproporcional à pequenez de seu tamanho. Suas contribuições à lista mundial de grandes nomes na literatura, ciência, arte, música, finanças, medicina e erudição profunda são igualmente desproporcionais ao seu número reduzido… Os egípcios, os babilônios e os persas surgiram, encheram o planeta de barulho e esplendor, e então murcharam e desapareceram. Os gregos e os romanos vieram logo após, provocaram um alarido imenso, e se foram… Os judeus presenciaram a passagem de cada um desses povos, sobreviveram a todos eles e hoje são o que sempre foram…
    Israel, com cerca de 6,7 milhões de habitantes, é o país que, proporcionalmente à sua economia, mais gastou em armamentos em todo o mundo ate o início da década de 1990: de 30 a 32 % do seu Produto Nacional Bruto (PNB) por ano. Nem mesmo as duas superpotências – União Soviética e Estados Unidos – chegaram a se igualar a Israel nessa proporção de gastos.
    Israel possui armamentos atômicos e um exército tão MODERNO e EFICIENTE que, ao lado do russo, do norte-americano e do vietnamita, era considerado um dos quatro melhores do mundo nos anos 1970 e 1980.
    Também o treino militar em Israel é intenso e todos os cidadãos, homens e mulheres, são obrigados a fazê-los. Além do serviço militar obrigatório de dois anos, a população encontra-se permanentemente armada e pode ser facilmente mobilizada em caso de guerra.

    Em meio a isto, as promessas de cuidado e preservação divina em relação ao povo eleito (Israel) não falharam, conforme Isaías 49:14-16; 66:9; Jeremias 31:35-37.

    Hitler tentou exterminar o povo judeu mas não pôde. Pesa sobre este povo a palavra profética. A profecia rompe pela história assim como um rolo compressor de cinco toneladas tritura cascas de ovos sobre o asfalto.
    “Assim diz o Senhor, que dá o Sol para a luz do dia e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite; se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre”. (Jeremias 31.35-37).
    As escrituras também prediziam que eles seriam exilados e ficariam sem nação, e que depois aquele povo voltaria a ser nação de forma surpreendente, nunca vista antes por nenhum povo.
    Isaías 66.8 diz: “Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos”.

    – Em toda a história mundial, jamais alguma nação foi exilada de sua terra, perdeu sua existência nacional e seu idioma, e depois de quase dois mil anos não só retornou como povo à sua pátria original, como revivificou sua antiga língua (já considerada como extinta no planeta). Nenhuma nação, exceto Israel conseguiu tal façanha.

    As profecias de Oseias capítulo 3.4,5 diziam que haveria um tempo em que Israel ficaria sem rei e sem fazer sacrifícios. Para os judeus, povo extremamente religioso, seria algo incabível. Mas é o que se vê hoje. Os judeus aguardam a vinda (ou retorno) do Messias para restabelecerem as antigas cerimônias.

    Acredite, Deus está no controle de todas as coisas, e ainda está no controle da humanidade.
    Não é segredo para ninguém que o mundo hoje caminha para um único governo mundial político, religioso, exatamente como as escrituras predizem que acontecerá no fim dos tempos. O mundo já aclama que esta será a solução para a paz e fim das guerras. Einstein também defendeu essa ideia. As profecias são capazes de interferir no curso dos eventos históricos a fim de que seu cumprimento se estabeleça.
    A história é como um trem que passa por várias estações até chegar ao ponto final. As estações apontam que o fim está próximo.

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