A “libertação da mulher” numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: Superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro.
São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.
Mas, diante delas, o homem normal tem medo.
Elas são “areia demais para qualquer caminhãozinho”.
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens.
Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme “jamesbondiano” dos anos 60.
Não há mais o grande “conquistador”.
Apenas homens fracos tem medo das mulheres poderosas…..
Don Corleone.
Posso lhe dizer que houve um tempo que em determinadas partes do mundo, imperava o senso comum ou o mito de que a mulher feminina tinha que adotar um comportamento submisso.
Mas a humanidade mudou, com a revolução industrial já observamos que a mulher passou a paria seus filhos ao lado das máquinas que operavam, ou onde quer que estejam trabalhando para se sustentar.
A “libertação da mulher” numa sociedade machista, escravista, imperialista, monarquista, dogmatista, tecnocracista, mecanicista, capitalista e descartabilista como a nossa, fez com que para sobreviver ele tivesse que se fortalecer ano apos ano, teve que sobreviver ou morrer, esse é o principal fator da mudança, a NECESSIDADE, exigiu grande adaptação ao mundo.
A mulher para ser feminina:
– tem que sobreviver com dignidade múltipla, geral e irrestrita.
– tem que lutar para preservar seus direitos e os direitos da prole que infortunadamente até hoje são pesos que só a ela sobrecarregam os ombros.
– têm que buscar resgatar os valores biológicos, psicológicos, políticos, sociais e em cidadania que sempre lhe foram negados.
– tem que manter a casa, o marido, os filhos e a família, com os míseros salários que todo trabalho paga a quem nasce fêmea.
– tem que desenvolver habilidades múltiplas para se apta a toda situação laboral ou social que sobra.
– tem que estar linda, alegre, humorada, fogosa, sedenta de amor quando encontra o marido bêbado e o filho drogado.
– tem que zelar pela prole da prole, é avó e mãe que sozinha esconder as pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro dos homens sedentos de carne fresca.
A mulher para se manter feminina viva teve que se fortalecer:
– por terem sido escravas alforriadas,
– por terem vivido em grandes senzalas sem grades,
– por terem sido objeto de cama e mesa,
– por terem consciência que a liberdade de hoje é só fachada,
– por terem noção da verdadeira prisão que é a exterioridade corporal,
– por terem que enfrentar no mercado de trabalho ofertar de emprego sucateado e desqualificado.
Por isso e por aquilo, se tornaram fortes, diante delas, o homem normal tem medo de deixar a mascara cair, mostrar o homem boçal que vive nele e que ele tenta esconder.
A necessidade de sobreviver a toda a adversidade, fez com que a mulher objeto tivesse que se tornar “areia demais para qualquer caminhãozinho”, hoje o sistema machista também a condena como a responsável pela enfraqueceu dos homens.
Os homens vivem nervosos, neuróticos, impotentes, inseguros e fragilizados com seus pintinhos trêmulos excitados e decadentes, ejaculando precocemente, ingerindo aditivos para a virilidade e caindo em tratamentos depressivos, puxando sacos de outros que estão acima, lambendo botas dos que estão do lado, engolindo sapos dos que são seus chefes, sem o antigo charme de pensar ser o “jamesbondiano” dos anos 60. Não há mais o grande “conquistador”, Alexandre o Grande também passou por isso.
Ninguém vence e não há vencedor, instituído está o caos varonil.
Aceitaria um convite, que tal jantar comigo? Comermos uma pizza a PUTAnesca, eu pago
Até.