Novo conceito de intervenção da Otan no mundo preocupa o Brasil
O governo brasileiro está preocupado com o novo conceito estratégico da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que PERMITE a INTERVENÇÃO EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO onde os INTERESSES DOS PAÍSES INTEGRANTES tenham sido lesados,COM ou SEM a AUTORIZAÇÃO PRÉVIA da Organização das Nações Unidas (ONU).
“Isso é carta branca”, disse nesta quinta-feira (7) o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao participar de conferência internacional promovida pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), no Rio de Janeiro. Ele não crê que isso possa afetar os interesses brasileiros, mas deu um recado: “O Brasil tem um compromisso muito sério na América do Sul com a preservação da soberania da Argentina sobre as [Ilhas] Malvinas”.
No contexto da segurança internacional, o ministro defendeu os objetivos do país de GARANTIR a soberania nacional e a integridade do território; a construção de uma identidade sul-americana de segurança e defesa baseada na cooperação; e a ampliação da capacidade de respaldo da política externa por parte da estratégia de defesa. Para isso, terá grande importância, segundo ele, o APARELHAMENTO das Forças Armadas.
“A defesa é um projeto de desenvolvimento, porque fundamenta um bem público intangível, que é a segurança.”
O ministro afirmou que o Brasil vai continuar pleiteando um assento no Conselho de Segurança da ONU e insistindo na busca de “relacionamentos produtivos e não excludentes com todos os atores relevantes”. Por ser um PAÍS TOLERANTE, que busca sempre o DIÁLOGO e a COOPERAÇÃO, o Brasil poderá contribuir muito no Conselho de Segurança da ONU, assinalou.
Jobim assegurou, contudo, que a posição brasileira é de distanciamento da questão da Líbia, apesar de a intervenção naquele país ter sido autorizada pela ONU. O Brasil não se intromete em conflitos externos que objetivem fazer a paz, mas em ações de manutenção da paz, esclareceu.
“Não contem conosco”, afirmou. O governo brasileiro VÊ COM CAUTELA esse TIPO DE INTERVENÇÃO, porque, muitas vezes, pode ESCONDER INTERESSES de outras nações, acrescentou.
Ele disse que as experiências de soluções armadas no Oriente sempre acabaram em condições de AGRAVAMENTO DA SITUAÇÃO de instabilidade.
“O que temos que buscar é uma situação de ESTABILIDADE na região que seja produzida INTERNA e não IMPOSTA de fora”.
Jobim lembrou que a questão das armas de destruição em massa no Iraque foi a MOTIVAÇÃO para a INVASÃO NORTEAMERICANA naquele país.
E indagou: “Onde estavam [as armas]? Ninguém respondeu”.
O ministro reafirmou que a Constituição Federal NÃO PREVÊ o desenvolvimento de armas nucleares.
A tecnologia é desenvolvida no país para atuação nas áreas de ENERGIA e SAÚDE e, também, para impulsionar um submarino mais ágil e moderno para DEFENDER a costa nacional, onde se destaca a EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO da camada pré-sal.
Saber mais aqui: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=151425&id_secao=1&sms_ss=facebook&at_xt=4d9f25d2a2d1ae5d%2C0
Jorge B: Quem se une a outros e diz que se não concordar/aceitar como eles querem é GUERRA, é GUERRA!
São belicosos por natureza!
É uma GUERRA ao MUNDO não divulgada, não explícita na mídia.
De tudo o que o mundo mais precisa,são petróleo e água,o Brasil petróleo tem,mas não em abundância,agora água existe ao extremo,se quiserem um pretexto para atacar a Amazônia (ou o Brasil), a desculpa não será o “pré-sal”,mas sim querer preservar a maior riqueza do mundo,à água.
Agora se o Brasil não tem uma assento permanente na ONU,é por que anseiam algo por trás.
Abraços!
Guerra aso ditadores!
O próprio nome já diz OTAN (Organização do terroristas anônimos). São uma Célula do Americanos do norte….os maiores invasores e impositores das culturas mundiais. Impõe a Cultura ocidental ao mundo como se fosse a certa e o restante consideram “eixo do mal”. Pobres de espírito… não sabem que o fim deles está próximo.
Se invadirem o RS eles vão levar umas boas, vão ver que os Farrapos são bem piores queos Talibãs !!!
O melhor pro Brasil seria tentar entrar no meio e pegar a sua parte
Não creio nesta teoria, mas que estão à serviço de um único interêsse, isto posso garantir.
Os EUA só se retiraram do comando das operações tendo em vista o seu frágil momento econômico e, se investirem mais em invasões, neste momento, irão, definitivamente à bancarrota. Dinheiro para guerras já aplicaram muito no Iraque e no Afeganistão e ainda por cima existe a possibilidade de investimentos pesados no Paquistão, país este que era amigo dos EUA e que agora abrigam as chamadas “Al Caeda” (?) Se forem interferir na Líbia, diretamente, se complicarão ainda mais ante os olhos do mundo que já os vê de forma desconfiada.
Agora, trasnferir comando à OTAM, significa, dividir responsabilidades e estes, por sua vez ficarão por de trás, só observando o que irá acontecer. Que a França tome frente, afinal eles já conhecem muito bem estaparte da África.
Lugar de tirano e pendurado em uma forca. Tirano e corruptos.
Sua presidenta apoiou ontem o massacre de 5 mil civis líbios.
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