Há 500 anos diante de exuberante diversidade de plantas da mata Atlânticas,o português Pero Vaz de Caminha escreveu : ”o arvoredo é tanto e tamanho e tão basto e de tanta qualidade de folhagem que não se pode calcular” .
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Provavelmente hoje não existem nem 5% das matas que Pero Vaz de Caminha observou. Por que? Desmatamento, por ganância e falta de escrúpulos dos homens, claro. Abraços.
Na natureza nada se cria nada se perde tudo se transforma, muitas vezes transformamos de forma incorreta e a paisagem linda se transforma em um quadro caótico e de dor, posso?
Na areia branca que ela deitava
As ondas mansas quebravam ali,
As águas que a lua beijava
O sol da manhã que há de surgir;
O céu azul que a noite estrelava
No coqueiro o ninho da juriti…
As andorinhas que sobrevoam sobre as águas
A sereia na pedra a reluzir…
A mesma areia por onde ela andava
As suas pegadas ainda estão aqui;
As serenatas das madrugadas
As canções então cantadas
Novos encontros hão de vir.
A praia toda enfeitada
A juventude enfeitiçada
O mesmo feitiço eu senti…
Jangadas de velas içadas
No inicio da alvorada
A areia crescendo a dimensão…
O mar ficando mais longe
O céu na água a refletir
Toda orla ensolarada…
Foi Deus que andou por aqui!