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A POLICIA SEMPRE FOI E SERÁ COMPETENTE.AS LEIS É QUE NÃO SÃO.FACILITAM MUITO AS DELINQÜÊNCIA.O PIOR É QUE O POVO,O GOVERNO,OS JURISTAS,A MAGISTRATURA TODA SABEM.EU NÃO SEI O MOTIVO QUE NÃO É TOMADA UMA PROVIDENCIA PARA CORRIGIR LA???
de certa forma, foi sim, porque o ”individuo” estava atirando em todos, e o que é pior logo em uma escola , e não parecia que iria parar então eles agiram certo, ele tinha problemas mentais mas isso não justificava muita coisa por que ele não tinha o direito de matar tanta gente que ele nem ao menos conhecia. Fizeram certo!
Boa noite,
Só acho que a polícia foi incompetente porque deveria ter metido uma bala na testa desse cara muito antes!
Espero que vc não esteja esperando uma resposta do tipo: Não, foram violentos demais; Deveriam dialogar com o ¨jovem¨, trazer sua irmã de criação para convencê-lo a entregar as armas, trazer um padre, um pastor, um rabino e um líder muçulmano para ele voltar ao mundo real e não mais atirar em nenhuma criança!
É claro que agiram corretamente, a despeito da imprensa na manhã do massacre, estar muito preocupada se ele realmente tinha cometido suicidio ou o policial talvez o tivesse morto!
Só faltaram dizer que deveria ter sido feito um exame de balística na cabeçona oca daquele imbecil para ver se a bala lá enfiada, saíra do revolver do PM – que aliás, foi JUSTISSIMAMENTE promovido a 3-o Sargento!
Parabéns ao governador do RJ!
Em muitos casos a policia se comporta como amadores (no caso Eloá, agiram precipitadamente) ou como vingadores (no caso do ônibus 174), mas neste caso da Escola do Realengo, o policial agiu corretamente, ficou estritamente dentro da lei, usando da sua arma para imobilizar o suspeito, resultando na manutenção da vida de dezenas de outros adolescentes inocentes, portanto foi de uma competência primorosa, que deveria servir de exemplo para toda policia do Brasil, e pelo feito desse policial, eu o promoveria a subtenente direto.
P.S. Para aqueles que imaginam que se possa fazer alguma lei que previna tais acontecimentos, sinto lhes dizer que isso não é possível, nenhuma lei evita ou inibe atos provocados por uma doença mental, que era o caso do Wellington. Talvez, se nas escolas existisse psicólogos ou psiquiatras, pudesse se diagnosticar nesse rapaz a possibilidade dele vir a cometer algum ato violento, e com um tratamento preventivo, pudesse reduzir tal possibilidade, mas isso fica somente a nível de conjectura, certeza mesmo, não é possível ter. Porém, um portão trancado, e um porteiro bem treinado, capacitado, poderia ter impedido a entrada desse doente na escola e com isso ter evitado esse massacre, espero que as autoridades tomem pelos menos essas providências.