A verdade sobre a 2° guerra mundial e da vitória da URSS que os capitalistas querem esconder de você!?

Aquele dia 9 de maio de 1945 o povo soviético e o Exército Vermelho demonstraram que os trabalhadores eram capazes de vencer por si sós a maior potência militar do mundo. A vitória contra o fascismo por parte da URSS salvou temporariamente a humanidade do triunfo do capitalismo fascista (o fascismo é a radicalização do capitalismo, como bem expôs o poeta Bertoldt Brecht), ainda que 66 anos depois daquela façanha, vivemos hoje um novo auge daquela ideologia criminal.
O fascismo foi temporariamente eliminado na metade da Europa, a que ficou sobre influência de Moscou, e onde se criaram democracias populares, mas no ocidente Estados Unidos e seus aliados não fizeram mais que continuar o testemunho do fascismo, ainda que moderando sua aplicação ante opinião pública (depois da caída da URSS em 1991, a maquiagem democrática começou a ser cada vez menos necessária).
Aquela vitória do Exército e dos Povos soviéticos junto aos anti-fascistas de toda Europa foi virada de costas pela propaganda capitalista, pois a oligarquia derrotada segue ainda assim, inclusa depois das quedas dos socialismos no leste, humilhada e as vezes atemorizada pela clara demonstração de que os trabalhadores não necessitam de capitalistas para construir uma potência econômica e militar mundial. Contudo os dados nos revelam a verdade dos acontecimentos: o papel protagonista na derrota do exército alemão por parte do exército vermelho. Se pode dizer que o povo soviético e seu exército foi o principal vencedor da Segunda Guerra Mundial.
A Guerra se iniciou em 1 de setembro de 1939 a raíz foi a invasão à Tchecoslováquia pela Alemanha.Desse ponto de vista da China, contudo, a Guerra começou em 7 de julho de 1937 Alguns historiadores chineses consideram que o conflito començou em 1931, quando Japão invadiu seu território da Manchúria e ergeu como Estado sua proteção, destacando que o Japão ocupava desde 1910 a península coreana, no qual cometeu a mais selvagem e genocida exploração e destruição, e que desde esse ano os coreanos iniciaram a resistência anti-japonesa na qual sobressai o marechal Kim Il-Sung até o fim da Segunda Guerra. Apesar destas tentativas de monopolizar o protagonismo da guerra e da vitória, a antiga União Soviética contribuiu mais que nenhuma outra potência na derrota de Hitler pelo menos duas razões fundamentais. Em primero lugar, porque teve o maior peso da guerra contra a Alemanha e porque foi com a derrota do Sexto Exército Alemão para o Exército Vermelho, a raíz do confronto de Stalingrado, quando se produziu o ponto de inflexão que selou o curso da batalha. Em segundo lugar, foi a União Soviética a potência que teve maior quantidade de vítimas que sofreu até a finalização da Guerra. Pode se acrescentar uma terceira razão: O exército vermelho avançou depois da derrota de Stalingrado como um trator pelo leste da Europa, obrigando que os alemães retirarem a maior parte de suas forças do oeste deixando caminho livre aos EUA e seus aliados. Contudo, ainda assim, o avanço para o oeste foi infinitamente mais lento que o do exército vermelho na sua apaixonada guerra patriótica contra o fascismo.Os últimos momentos, prévios ao final da guerra, foram protagonizados pelo exército soviético. Em abril de 1945, as tropas soviéticas chegaram aos redores de Berlin. As unidades alemãs ocupavam as posições defensivas ao largo das costas ocidentais de Oder e Neisse.
Própria Berlin foi transformada em uma potente fortificação e preparada para os combates de rua. EM 29 de abril começaram os combates pelo Reichstag. Depois de realizar vários ataques, unidades da 171 e da 159 divisões de fuzileiros ocuparam de noite o edifício. Em 30 de abril, as 14:25, os sargentos Mikhail Yegorov e Meliton Kantaria colocaram a Bandeira da Vitória sobre o Reichstag. Em 1 de maio, as 3:50, o posto do comando do 8 Exército de Guarda foi levado ao chefe de Estado Maior General do Exército de Terra da Wehrmacht, o general da infantaria Krebs, quem disse estar facultado de sustentar negociações sobre o armistício. Aos comandos alemães foi formulado um ultimato: se até as 10:00 eles não aceitavam render-se incondicionalmente, as tropas soviéticas daria um tremendo golpe. Ao não receber resposta, as unidades soviéticas abriram fogo as 10:40. Logo que isso as 18:00 se soube que a exigência da redenção foi negada, começou o último assalto a parte central da cidade, onde se encontrava a Chancelaria do Reich. Os combates prosseguiram durante toda noite do 1 ao 2 de maio, amanhecia e todos os locais da Chancelaria foram ocupados por soldados soviéticos. Em 2 de maio, as 1:50 da manhã, pelo radio recebeu a informação do cessar das operações de combate e o envio de parlamentarios. as 15:00, os restos da guarnição de Berlin (mais de 134 mil efetivos) se entregaram. Na operação de Berlin as tropas soviéticas perderam 78 000 efetivos. Enquanto, os exércitos do oeste corriam para evitar que o exército vermelho poderia seguir avançando até o oeste.
As últimas semanas da guerra o exército alemão não ofereceu nenhuma resistência aos norte-americanos: ao contrário, facilitavam seu avanço para evitar que o exército vermelho conquistasse Berlin.
Em 24 de junho de 1945, na Praça vermelha de Moscou celebrou-se o Desfile da Vitória. Em sua parte culminante desfilaram 200 estandartes, jogando aos pés do Mausoleu as bandeiras das tropas alemãs derrotadas. Nos EUA, Grã Bretanha e a maioria dos países da Europa Ocidental, o Dia da Vitória na segunda guerra mundial celebra-se no 8 de maio, e o Dia 9 oculta-se a verdadeira responsabilidade da vitória contra o nazismo celebrando-se o “Dia da Europa”, algo que inclusive poucos europeus conhecem, e que é mais uma celebração do triunfo da oligarquia que uma verdadeira festa popular.

As Nações Unidas proclamaram o 8 e 9 de maio como “Dias das Memórias e Reconciliações” e com tal motivo em Moscou levaram a cabo importantes reuniões internacionais que recordavam a contribuição da União Soviética pel