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Anônimo(a)

a vida dos austrolopitecus?

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2 Respostas

  1. Os australopitecos (Australopithecus) constituem um género de diversos hominídeos extintos, bastante próximos aos do género Homo e, dentre eles, o A. afarensis e o A. africanus são os mais famosos. O A. africanus, primeiro descrito por Raymond Dart, com base no “Crâneo Infantil de Taung”, datado em 2,5 a 2,9 milhões de anos, foi considerado durante muito tempo o ancestral direto do género Homo (em especial da espécie Homo erectus.

    Em 1924, Raymond Dart descobriu, na África do Sul, um fóssil primata que ficou conhecido como Australopithecus (que significa “macaco do sul”). As análises provaram que não se tratava de ossada de macaco, mas sim de um hominídeo. Maiores estudos levaram à conclusão de que se tratava de um ancestral humano com estas características: bípede de postura semi-ereta, altura entre 1m e 1,5m, mãos livres que lhes permitia usar objetos (pedras, madeira) para melhor defender-se e sobreviver. A posição semi-ereta e a liberdade das mãos, mais o uso de sua iniciante capacidade intelectual, davam ao Australopithecus vantagens sobre os animais mais fortes e sobre o meio-ambiente.

  2. O que a antropologia diz a cerca dos australopitecos, não tem convencido muito, veja por que?

    Dizem que os australopitecos evoluíram dos símios, mas ate hoje os símios estão vivos, e por que os seus descendentes, mesmo sendo mais evoluídos e mais inteligentes não estão.

    Dizem que o Homo sapiens, evoluiu dos australopitecos, que era um gênero de hominídeos, e esses dos símios, ou seja, a humanidade seria a espécie mais evoluída do planeta, se assim procedesse, nós humanos não era para sermos os seres com maior imunidade do planeta.
    Se tivéssemos evoluído naturalmente como evoluirão todas as espécies do planeta, com milhões de anos para adquirir imunidade, acredito que a humanidade deveria ser imune a praticamente tudo.
    Pelo contrário, nos somos a espécie mais frágil, quando se trata de se defender contra vírus e bactérias. É como se nós fôssemos estranhos ao planeta e as suas formas de vida, o que dizer disso tudo?.

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