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Anônimo(a)

África do Sul. Você conhece as descobertas no país da Copa do Mundo?

A África do Sul tem muitos sítios de grande significado arqueológico. Os mais conhecidos são Sterkfontein, Swartkrans e Kromdraai, que formam o Berço da Humanidade, uma das concentrações de fósseis hominídeos mais ricas do mundo.

Outros incluem o Parque uKhahlamba Drakensberg, onde se encontra o maior número de pinturas rupestres em toda a África, e a Paisagem Cultural Mapungubwe, local de um reino muito antigo e requintado que antecedeu em muito a colonização dos europeus. Todos estes três locais são Patrimônio da Humanidade da UNESCO.

Dois esqueletos parciais fossilizados de uma espécie de hominídeo, com quase dois milhões de anos, foram descobertos na África do Sul, levantando o véu sobre uma nova etapa da evolução humana, segundo trabalhados divulgados nesta quinta-feira pela revista americana Science.

Este hominídeo foi batizado de Australopithecus sediba. Dois espécimes – uma mulher adulta e um homem – foram encontrados numa caverna, perto um do outro e muito bem conservados. Caminhavam erguidos e compartilhavam vários traços das primeiras espécies conhecidas, o que poderá ajudar a responder a alguns questionamentos científicos, enfatizaram os pesquisadores.

Estes dois fósseis têm de 1,95 a 1,78 milhão de anos e a estrutura de seu esqueleto é similar à das primeiras espécies Homo, como a famosa “Lucy”, de 3,2 milhões de anos e durante muito tempo considerada o ancestral comum da humanidade até descoberta de “Ardi” (Ardipithecus ramidus), de 4,4 milhões de anos.

Os dois novos fósseis sul-africanos são um hominídeo surgido um milhão de anos depois de Lucy. Suas características mostram que a transição entre os primeiros hominídeos e o gênero Homo aconteceu muito lentamente.

“Não é possível estabelecer de forma precisa a posição filogenética – relações de parentesco – do Sediba em relação às diferentes espécies desde o início do gênero Homo”, explicou Lee Berger, da Universidade de Witwatersrand em Johannesburgo, principal autor do estudo.

“Podemos, no entanto, concluir que esta nova espécie compartilha mais traços com os primeiros hominídeos do que qualquer outro Australopithecus”, acrescentou. [Fonte: Yahoo Notícias]

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