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Anônimo(a)

Ainda existe linhas com bitola estreita no Brasil.?

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2 Respostas

  1. Guiga – as bitolas estreitas são as mesmas chamadas de bitolas “métricas ” que tem 1.000 mm de distância entre um trilho e outro. Em algumas ferrovias ainda são usadas a bitola métrica ( estreita ) As diferenças entre bitolas e sua utilização estão em várias características.Examinam-se nesta três características das bitolas:os custos de construção das vias versus seu desempenho operacional – os custos econômicos da existência de diferentes bitolas em uma mesma rede e os custos do alargamento e do estreitamento das vias férreas.Do ponto de vista econômico, a escolha da bitola é um cálculo que tenta balancear os custos de construção da via e o desempenho operacional dos trens, dadas as características físicas do trajeto a ser percorrido.Os custos de construção favorecem a adoção de bitolas estreitas. Quanto menor a distância entre os trilhos, menores os custos de construção da via, por causa do menor volume de lastro ( peso ), do menor tamanho dos dormentes e da menor largura das pontes e viadutos. Os aterros e cortes também são menores, o que reduz a quantidade de terra movimentada. A menor distância entre os trilhos permite ainda que sejam construídas curvas mais acentuadas, o que, por sua vez, contribui para diminuir o tamanho dos aterros e cortes. Portanto, quanto mais inclinado o terreno através do qual a ferrovia é construída, maiores os custos relativos da bitola larga.

    O desempenho operacional, por outro lado, favorece bitolas mais largas, que permitem maior estabilidade lateral aos trens e maior volume de carga por vagão. Maior estabilidade lateral permite aos trens desenvolver maiores velocidades, principalmente em segmentos em curva, e reduz o risco de tombamento dos vagões.As ferrovias construídas em terrenos planos adotaram, em geral, bitolas largas.No Brasil, onde existe uma cadeia de montanhas desde o nordeste até o sul, próxima ao litoral e que avança em alguns pontos até o interior, a bitola mais comum é a métrica ( estreita ). A diferença entre os custos de construção de ferrovias de bitola larga ou estreita em regiões montanhosas é significativa. Mas a diferença entre o desempenho operacional de ferrovias de carga em diferentes bitolas é relativamente pequena. Isso porque o desempenho operacional de uma ferrovia de carga é função dos ângulos das curvas e da inclinação das vias, o que determina sua velocidade comercial, da qualidade dos trilhos, o que limita tanto a quantidade máxima de carga por vagão (peso por eixo) quanto a potência máxima das locomotivas e da bitola de carga, isto é, a largura e a altura dos túneis e pontes. As bitolas estreitas são um limitante para ferrovias de passageiros de altas velocidades, pois nesse caso a estabilidade lateral dos trens é muito importante. Os trens de carga não adquirem velocidades tão elevadas, pois o valor do tempo é bem menor para cargas em relação a passageiros e, por isso, o tamanho da bitola não tem, em geral, importância fundamental. Isso pode ser observado em ferrovias de bitola métrica de alto desempenho, como a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM).

    A EFVM tem 898 km, dos quais 590 km são em via dupla. Apesar da região montanhosa que a linha atravessa, os trens circulam com até 320 vagões e três locomotivas, a MRS e a Estrada de Ferro Carajás (EFC), ambas em bitola larga. Em termos de desempenho operacional, a EFVM supera tanto a EFC quanto a MRS em velocidade dos trens. A eficiência da EFVM no uso de combustível e a produtividade dos seus vagões são superiores às da MRS, ainda que ambas as ferrovias transportem basicamente o mesmo tipo de carga (minério de ferro e produtos siderúrgicos), atendam à mesma região e circulem em topografias similares. Os desempenhos operacionais do transporte de cargas em redes de bitola métrica ou de 1,60 m ( bitola larga ) não são fundamentalmente diferentes, mas os custos econômicos das quebras de bitola são substanciais. A existência de diferentes bitolas impede a utilização do mesmo equipamento de transporte – locomotivas e vagões – em toda a extensão das vias. Em relação aos trens e onde foram parar : alguns continuam em operações nas regiões onde são usadas a bitola métrica ( estreita ) e outros nos pátios aguardando a troca das rodas motrizes e que em certo casos não compensam , devido ao alto custo e estado em que se encontram os vagões, já as locomotivas são deslocadas para outros locais onde é usado a bitola estreita ( métrica ) – @

  2. A bitola dos trilhos no Brasil é de 1,43cm. Existe ainda um remanescente de aproximadamente 30Km de estrada de 60cm, 76cm e 1,10 cm que estão desativadas ou usadas como turismo.

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