Queria escrever coisas doces, famílias, amores, laços, mas não consigo.
Fmilias são destruídas pela traição e inveja.
Amor, já não existe, não o verdadeiro, amamos apenas coisas sem importância, e infelismente as vezes só nos levam a destruição.
Laços, hã? Que laços?
Não enxergo, sempre são cortados.
Eu poderia dizer o contrario, mas a realidade não permite.
Seria falsa, e o mundo correria atrás de um sonho que não existe, edescubrindo a ilusão me culpariam.
Porém já me odeiam por ser tão realista.
O que as pessoas querem na real?
Não se pode entender o que chamamos de ser humano.
Assim, pego meu lápis e papel, escrevo e fico calada.
Pois o mundo não me julgara, e eu não terei que sofrer mais.
A não ser pelo que já sofro agora, a dor de não poder fazer nada para poder mudar o mundo!!!!
uma poesia muito interessante relata bem como o mundo é e expressa um sofrimento inacabado de uma pessoa que quer uma coisa ou perdeu uma coisa que tanto queria.
Gostei muito da sua poesia, é bastante profunda, mexeu comigo e me fez pensar em muitas coisas nesse momento…Tudo parece banal e futil, não vejo sentido e importancia na maioria das coisas que as pessoas cultuam hoje…
Gostei. Em princípio, parece ser bem interessante, numa rápida e primeira leitura (o suficiente para ter chegado até aqui, neste ponto.), se bem (ou mal) que um tanto lidando com a falta de perspectivas, o que não acho muito bom, pois minha visão atual de literatura e, especialmente, de poesia é de que as letras troquem a “denúncia” de (um) mundo(s) apocalíptico(s) pela perspectiva de algo melhor, uma vez que muito da problemática do viver nas sociedades contemporâneas encontra-se já bastante às vistas de todos, oportunizando-se agora o discurso (ou a poética) das possibilidades, contra essa falta de perspectivas, mesmo que tudo pareça dizer “não”. A poesia aparece como uma alternativa realmente viável para o mundo dizer “sim” à vida e a vida, vice-versa, dizer “sim” ao mundo. Parabéns e adelante.
Não é nada bom seu poema. Apenas fez um desabafo em versos longos demais. Isso tem de tudo, menos poesia.
Leia Mario Quintana, Carlos Drummond de Andrade, Thiago de Mello, Fabrício Carpinejar e muitos outros bons poetas. Só então vc me dará razão.