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  • 0
Anônimo(a)

Alguém já ouviu falar dos perigos das agua de lastro?

A água de lastro tem por objetivo aumentar ou diminuir o calado do navio durante a navegação para garantir sua segurança operacional. Além disso, durante a viagem o navio consome combustível e água. Assim, ocorre uma diminuição do seu peso bruto que consiste redução do seu calado carregado, permitindo que o leme e parte da hélice fique fora d’água prejudicando a manobrabilidade e governo do navio. Além disso, a água de lastro tem por objetivo garantir a estabilidade do navio enquanto navegando e durante o processo de carga e descarga
Sim isso mesmo Di…
No ano de 91 venho na agua de lastro o mexilhão dourado, praga que se alastrou para todo o brasil, em 1940 a maior epidemia de cólera venho da Europa na agua de lastro…
Que resposta em Daniela amor meu, olha bem o perigo que vem de outros paises

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10 Respostas

  1. De acordo com o texto creio que essa agua sai impura do navio, com alguma substância prejudicial ao meio ambiente.

  2. já ouvi.

    essa água q fica no lastro do navio é acumulada e sempre existem resíduos delas que podem até viajar o mundo.
    nela algumas bactérias conseguem se desenvolver e há algum tempo atrás encontraram espécies de peixes que se consideravam extintas, mas os poucos sobreviventes utilizavam o lastro do navio pra viverem e depois migraram através dele para outras regiões

  3. Mas meu amigo, tem certeza que não existe um meio de o navio descarregar a água de lastro no porto onde é feita a manobra, ao invés de lançar novamente no mar? Ou no porto essa água iria contaminar outras partes do meio ambiente? E o tratamento ou destino desta água, como é?

  4. nossa interessante
    mas e isso q e sua pergunta
    era melhor eu ter ido da uma cagada no banheiro
    mas e interessante

  5. O lastro consiste em qualquer material usado para dar peso e/ou manter a estabilidade de um objeto. Os navios utilizam atualmente água nos tanques de lastro para manter a estabilidade, segurança e eficiência operacional, especialmente quando o navio não está carregado.

    A grande maioria das espécies marinhas possui um ciclo de vida que inclui um ou mais estágios planctônicos e o maior problema com relação à água de lastro refere-se ao transporte de ovos, cistos e larvas de organismos maiores, juntamente com bactérias, espécies planctônicas e pequenos invertebrados que são carregados com a água do local onde os navios enchem os tanques de lastro após o descarregamento. Estes organismos são liberados com a água em outros portos, quando o navio é novamente carregado com mercadorias.

    O plâncton existente na água carregada para os tanques inclui tanto organismos holoplanctônicos, os quais passam todo seu ciclo de vida na coluna d’água, quanto meroplanctônicos, os quais permanecem na coluna d’água somente parte de seus ciclos de vida. Isto significa que até mesmo adultos de espécies de substratos consolidados ou que não são bombeados devido ao maior tamanho podem ser transferidos para a água de lastro em suas formas planctônicas.

    A grande maioria das espécies marinhas carregadas na água de lastro não sobrevive à jornada, uma vez que o ambiente dentro dos tanques de lastro pode ser inóspito aos organismos. Mesmo para aqueles que sobrevivem e são descarregados, as chances de sobrevivência nas novas condições ambientais são muito reduzidas, devido à predação e/ou competição com as espécies nativas por alimento e espaço e às próprias características físicas e químicas do ambiente.

    Entretanto, quando todos os fatores são favoráveis, uma espécie exótica introduzida pode estabelecer uma população viável no ambiente invadido e tornar-se invasora, ou seja, podem ser capazes de adaptar-se e reproduzir-se a ponto de ocupar o espaço de organismos residentes, tendendo à dominância.

    O registro de uma espécie exótica em um novo ambiente não significa necessariamente que tenha ocorrido seu estabelecimento, ou seja, que os indivíduos dessa espécie sobrevivam a ponto de constituir uma população. O sucesso da colonização de uma nova região por uma espécie trazida na água de lastro de um navio pode depender do ponto de descarga dessa água. Portos situados em áreas protegidas, como baías e estuários, são mais suscetíveis ao processo.

    O risco de uma introdução transformar-se em colonização aumenta muito se os portos de carga ou descarga (ou de coleta e descarte da água de lastro) forem ecologicamente semelhantes. Modificações ou degradações ambientais também favorecem a sobrevivência e a permanência das espécies introduzidas, criando novas oportunidades para seu estabelecimento.

    Exemplos de introduções mundiais por meio de água de lastro bem sucedidas incluem o mexilhão zebra Dreissena polymorpha, nativo da Europa, que invadiu os Grandes Lagos ao norte dos Estados Unidos, provocando gastos de milhões de dólares por ano para seu controle, a estrela-do-mar Asterias amurensis, espécie predadora natural da China e do Japão e introduzida na Nova Zelândia, causando grandes impactos nas populações nativas, a bactéria Vibrio cholerae, causadora da cólera e o dinoflagelado tóxico Gymnodinium catenatum, oriundo do Japão e introduzido na Austrália, prejudicando a pesca e aqüicultura industrial.

    No Brasil, a divulgação dos problemas associados à água de lastro era escassa até pouco tempo atrás onde, esporadicamente, surgiam relatos a respeito de espécies exóticas introduzidas em águas brasileiras. A invasão via água de lastro mais conhecida refere-se ao molusco bivalve de água doce e salobra, Limnoperna fortunei, originário dos rios asiáticos, em especial da China. O mexilhão provoca redução de diâmetro e obstrução de tubulações das companhias de abastecimento de água e entupimento de turbinas em hidrelétricas. Os prejuízos causados por essa introdução são enormes, demandando manutenções freqüentes com custos extraordinários, além de afetar a pesca de populações tradicionais e prejudicar o sistema de refrigeração e motores de pequenas embarcações.

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