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Anônimo(a)

Alguém pode me ajudar com um resumo sobre O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO? Vale 20 PONTOS?

Geennte eh um resumo sobre O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO, mais não aqueles do google por que eu já entrei e num tem nada de provocante e é um trabalho preciso de algo que seja legal pra valer nota 10 na caderneta e valendo 20 PONTOS PRA VOCÊ ;D

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3 Respostas

  1. A camada de ozônio é uma capa desse gás que envolve a Terra e a protege de vários tipos de
    radiação, sendo que a principal delas, a radiação ultravioleta, é a principal causadora de câncer
    de pele. No último século, devido ao desenvolvimento industrial, passaram a ser utilizados
    produtos que emitem clorofluorcarbono (CFC), um gás que ao atingir a camada de ozônio destrói
    as moléculas que a formam (O3), causando assim a destruição dessa camada da atmosfera. Sem
    essa camada, a incidência de raios ultravioletas nocivos à Terra fica sensivelmente maior,
    aumentando as chances de contração de câncer.
    A camada de ozônio é uma camada protetora atmosférica encontrada cerca de 25 quilômetros de altitude, atuando como um filtro solar, “blindando” a vida na Terra dos nocivos raios ultravioletas, que podem aumentar o risco de câncer de pele e catarata, além de prejudicar a vida marinha.Em 2007a área da camada de ozônio, ao longo do Pólo Sul, alcançou 27 milhões de quilômetros quadrados, 2 milhões de quilômetros quadrados a mais do que os 25 milhões de quilômetros quadrados registrados em 2007. O recorde anterior ocorreu em 2006, quando o buraco atingiu a extensão de 29 milhões de quilômetros quadrados , tamanho equivalente ao continente norte-americano.

  2. O ozônio é uma forma de oxigênio com um átomo de oxigênio a mais na molécula – o oxígênio mais comum é o O2; o ozônio é o O3. Em baixas altitudes, ele participa da formação de poluentes, advindos de veículos a motor, termoelétricas, refinarias e lixões.

    Ironicamente, em altitures mais elevadas, principalmente na estratosfera (camada da atmosfera que vai de 16 a 64 km de altura), o ozônio cumpre a função de bloquear radiações ultravioletas nocivas, vindas do espaço.

    O ozônio estratosférico é atacado por algumas substâncias, como os compostos chamados clorofluorcarbonos (CFCs), usados em sprays, em certos tipos de extintores de incêndio, em equipamentos de refrigeração (ar-condicionado, geladeiras) e na fabricação de isopor.

    Medições efetuadas por satélites mostravam, já na década de 70, que o ozônio na atmosfera estava diminuindo. Mas o famoso “buraco” foi descoberto pela primeira vez sobre a Antártida, em 1987.

    A cada primavera antártica se notava uma acentuada diminuição da camada de ozônio. Pelo buraco, a superfície da Terra recebe mais radiação ultravioleta, que pode causar o surgimento de cânceres de pele e doenças nos olhos.

    Mais recentemente, se notou que também houve diminuição na camada no hemisfério norte, sobre o Ártico.

  3. O ozônio (O3) se encontra na estratosfera e corresponde a uma camada da atmosfera, esse gás está situado entre 10 e 50 quilômetros de altitude, denominado de camada de ozônio.
    Essa camada é indispensável para o desenvolvimento e manutenção da vida na Terra, uma vez que essa realiza uma espécie de filtragem dos raios solares promovendo a retenção dos raios ultravioletas que são prejudiciais, impedindo que atinja a superfície terrestre.
    Por volta de 1930, surgiu o gás CFC (clorofluorcarbono) com finalidade industrial, a empresa pioneira no uso dessa substância foi a General Motors. No decorrer do tempo o uso dispersou-se pelo mundo, especialmente nos países industrializados, então o CFC foi inserido em bens de consumo, como geladeiras, ar condicionado, sprays, entre outros.
    Nas primeiras décadas da utilização do gás não foram detectados prejuízos ao ambiente, mas a idéia de que tal gás era inofensivo foi superada no fim da década de 70, momento esse que foi realizado diversos tipos de estudos que constatou uma modificação na camada de ozônio na Antártica. Tal constatação foi feita a partir de informações obtidas através de imagens de satélites, os cientistas através dos dados adquiridos desvendaram que havia ocorrido uma redução de 60% na camada da região.
    Doravante a essa descoberta, os cientistas estabeleceram uma relação direta entre a emissão do gás CFC e a diminuição da camada de ozônio. O gás CFC expelido para a atmosfera sobe para as camadas mais elevadas da mesma, onde são submetidas às ações dos raios ultravioletas, que ocorre da seguinte forma: o CFC se fragmenta, o cloro começa a interagir com o ozônio e a partir desse processo ocasiona a quebra desse tipo de molécula e conseqüentemente destrói a camada de ozônio.
    A diminuição da quantidade de ozônio resulta no aumento da entrada de raios ultravioleta na superfície terrestre, alterando toda composição natural do clima e das paisagens, provocando algumas doenças nos seres humanos, como câncer de pele, catarata e queda da imunidade e pode comprometer a vida no planeta.
    Diante das constatações acerca da diminuição da camada de ozônio e os riscos que ela acarreta, as grandes economias se reuniram em 1987 na cidade canadense de Montreal e implantaram o Protocolo de Montreal, que tinha como principal objetivo estipular metas de redução do gás CFC em primeiro momento e, posteriormente, deixar de utilizá-lo definitivamente.
    Esse acordo obteve grande êxito, uma vez que todos os países aderiram e executaram as metas.

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