Preciso de uma lista com as origens dos grandes projetos na amazonia !
Tipo meu professor falou do trabalho e escreveu varios exemplos, tipo criação da SPVA, UFPA, FCAP, UEDA e etc..
acho que isso pode ajudar !
Podem me ajudar ???
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UFPA :
A Universidade Federal do Pará (UFPA) é uma universidade pública mantida pelo governo federal do Brasil. É uma das mais importantes instituições da Região Norte. A universidade possui mais de trinta mil alunos nos 340 cursos de graduação que oferece, nos campi de Belém, Abaetetuba, Altamira, Bragança, Castanhal, Cametá, Capanema, Marabá, Breves, Santarém e Tucuruí. Vários grupos de pesquisa de importância nacional fazem parte dos quadros da UFPA. Dentre as áreas de pesquisa mais destacadas encontram-se a Genética, as Geociências e as Neurociências.
UEDA :
Em 2003 a cidade tinha uma população estimada em 125 458 habitantes e uma densidade populacional de 709,89 h/km². Tem uma área total de 176,73 km².
FCAP:
A Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco – FCAP (Página Oficial) compõe a Universidade de Pernambuco, sucessora da antiga Fundação de Ensino Superior de Pernambuco – FESP, instituição de ensino superior do sistema púbilco estadual de ensino.
A estagnação econômica que se seguiu à queda da borracha só foi interrompida com a política governamental de criação de órgãos públicos especialmente voltados para a Amazônia. Em 1953, criou-se a Superintendência do Plano de Valorização da Amazônia (SPVA), com a alocação de volumosos recursos e elaboração de projetos. Na década de 70, a abertura de grandes rodovias (Belém-Brasília e Transamazônica) e a criação de núcleos agrícolas procuraram integrar a região às outras do país e fomentar o povoamento. A descoberta de imensas jazidas minerais na região da serra dos Carajás, principalmente de ouro e ferro, deslocou ums nova frente populacional do nordeste e de outras regiões do país e provocado muitos conflitos sociais. Bauxita no vale do Trombetas, calcáreo em Itaituba e Marabá, sal-gema no médio Amazonas e manganês na bacia do rio Vermelho, afluente do Itacaiuna no Pará e na Serra do Navio no Amapá foram as grandes riquezas da região.
Cabe também referência ao Projeto Jari, empreendimento realizado pelo empresário norte-americano Daniel Ludwig, próximo a foz do rio Amazonas, ocupando terras de Almerim (PA) e Mazagão (AP), hoje denominado Laranjal do Jario. Foi planejado para atuar em várias frentes: florestal, mineral e agropecuário. Por isso, esse Projeto gerou outros em seu interior:
Projeto florestal: concebido para a produção de celulose. A floresta foi derrubada, queimada e substituída por “gmelina arbórea” e “pinus caribe”, plantas que servem para a fabricação de celulose, matéria-prima para a fabricação do papel;
Projeto mineral: para extração do caulim (mineral não-metálico) utilizado no branqueamento do papel;
Projeto agropecuário: voltado para a produção de arroz (rizicultura) nas áreas de várzea e criação de gado bovino e bubalino.
Quase toda a produção gerada no interior do Projeto Jari destinava-se à exportação. Na década de 80, endividado, o Projeto Jari foi passado para um consórcio de empresários brasileiros que formam a atual Companhia do Jari. As dívidas foram pagas pelo Banco do Brasil, devendo ser reembolsado a longo prazo, como prevê o acordo assinado entre o Governo brasileiro e o novos proprietários. O Projeto Jari foi mais uma grande vergonha nacional, em que o dinheiro público foi investido na Amazônia, não com o objetivo de gerar melhorias para a sociedade regional, mas, sim, para auxiliar os negócios do grande empresariado.