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Anônimo(a)

Alguém sabe a historia da pizza?

Preciso ajudar com trabalho de escola do meu sobrinho.

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4 Respostas

  1. História

    A história da pizza começou há seis mil anos, com os egípcios.[carece de fontes?] Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.

    Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de “pão-de-abraão”, muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.

    Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.

    No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.

    A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo “picea”, na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. “Picea”, indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava “matar a fome” principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.

    A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port’Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.[carece de fontes?]

    Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.

    Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.

    Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.

    A variedade de coberturas que se pode colocar sobre uma pizza é quase infinita, entretanto, algumas preparações são tradicionais e têm fiéis seguidores:

    * Margherita: queijo mozzarella e folhas de manjericão (nomeada em homenagem à princesa-consorte Margarida de Savóia, que adorava pizzas);
    * Mozzarella: tomate, queijo mozzarella, orégano e azeitonas pretas;
    * Portuguesa: tomate, presunto (fiambre), queijo mozzarella, cebola, ovos cozidos e azeitonas pretas e/ou verdes;
    * Calabresa: tomate, lingüiça (chouriço) calabresa, cebola e azeitonas pretas;
    * Toscana: tomate, queijo mozzarella misturada com lingüiça (chouriço) toscana moída e azeitonas pretas;
    * Pepperoni: tomate, queijo mozzarella, rodelas de salame pepperoni e azeitonas pretas;
    * Quatro queijos: tomate, queijos mozzarella, gorgonzola, parmesão e catupiry, e azeitonas pretas (há variações em três e cinco queijos);
    * Pomodoro: tomate, queijos mozzarella e parmesão ralado, alho e azeitonas pretas;
    * Alice (“anchova” em italiano) ou Aliche: tomate e anchovas.

    [editar] A verdadeira pizza napolitana

    Em 1982 foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana, defendendo, até com certo purismo, a sua cultura, resguardando-a contra a “miscigenação” cultural que sofre a sua receita. Com estatuto preciso, normatiza as suas principais características.

    A associação age fortemente na Itália para que a pizza napolitana seja reconhecida pelo governo como “DOC” (di origine controllata, Denominação de Origem Controlada em português). Em 20

  2. A história da pizza começou há seis mil anos, com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar
    farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo,
    arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália…

    Dá uma olhada nesse link aqui ele tem a historia completa da pizza!

    http://www.pizzasaopaulo.com.br/blog/2009/11/historia-da-pizza/

  3. A história da pizza começou há seis mil anos, com os egípcios.Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.

    Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de “pão-de-abraão”, muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.

    Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.

    No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.

    A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo “picea”, na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. “Picea”, indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava “matar a fome” principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.

    A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port’Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.[carece de fontes?]

    Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.

    Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.

    Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.

    A variedade de coberturas que se pode colocar sobre uma pizza é quase infinita, entretanto, algumas preparações são tradicionais e têm fiéis seguidores:

    Margherita: queijo mozzarella e folhas de manjericão (nomeada em homenagem à princesa-consorte Margarida de Savóia, que adorava pizzas);
    Mozzarella: tomate, queijo mozzarella, orégano e azeitonas pretas;
    Portuguesa: tomate, presunto (fiambre), queijo mozzarella, cebola, ovos cozidos e azeitonas pretas e/ou verdes;
    Calabresa: tomate, lingüiça (chouriço) calabresa, cebola e azeitonas pretas;
    Toscana: tomate, queijo mozzarella misturada com lingüiça (chouriço) toscana moída e azeitonas pretas;
    Pepperoni: tomate, queijo mozzarella, rodelas de salame pepperoni e azeitonas pretas;
    Quatro queijos: tomate, queijos mozzarella, gorgonzola, parmesão e catupiry, e azeitonas pretas (há variações em três e cinco queijos);
    Pomodoro: tomate, queijos mozzarella e parmesão ralado, alho e azeitonas pretas;
    Alice (“anchova” em italiano) ou Aliche: tomate e anchovas

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