Apenas pontos em comuns que essas civilizações tem
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O pouco que nos chegou da arquitetura maia, asteca e inca, foi a que os espanhóis não destruiram, como fizeram com as civilizações absolutamente dizimadas. Em comum, são construções em pedra, extremamente bem elaboradas, com tecnologia extremamente adaptada às condições locais, assoladas por terremotos.
Veja, por exemplo, as fundações. Os espanhóis colocaram as pedras maiores na base e as menores para cima. Isso parecia muito mais lógico, mas seus prédios ruiram! Só quando experimentaram construir suas igrejas sobre as fundações de templos ou outras construções nativas que desmontaram, permaneceram de pé!
Essas civilizações colocavam as pedras menores embaixo e as maiores em cima! Isso promovia uma absorção de energia perfeita para aguentar os constantes abalos sísmicos, seja nos Andes ou no México!
Ou seja, o mais comum nas suas arquiteturas elaboradas e templárias, era o a utilização da pedra e o conhecimento empírico (ou não?) das técnicas de estabilidade das fundações em terrenos instáveis.
Além disso, as proporções escalares com observações astronômicas, parecem fazer parte da lógica estética do que nos sobrou a observar, indistintamente nas três culturas.