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Para entender a oposição durante a era de Vargas, é necessário analisar os diferentes grupos e movimentos que se opuseram ao governo de Getúlio Vargas durante seus períodos no poder no Brasil.
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A era de Vargas, que incluiu o governo de Getúlio Vargas entre 1930 e 1945 e depois de 1951 a 1954, enfrentou várias formas de oposição. Parte da oposição veio dos tenentes, que tinham participado da Revolução de 1930 e buscavam reformas políticas e sociais.
Os comunistas também se opuseram a Vargas em diversos momentos, incluindo a Revolução Constitucionalista de 1932 e o movimento de 1935. Eles buscavam reformas sociais e econômicas mais radicais.
Setores da elite oligárquica e da oposição liberal também se manifestaram contra Vargas, especialmente durante o Estado Novo. Eles viam Vargas como uma ameaça à ordem política tradicional.
Além disso, a Ação Integralista Brasileira, um movimento de extrema-direita liderado por Plínio Salgado, também se opôs a Vargas em certos momentos. No entanto, o próprio Vargas adotou políticas autoritárias e repressivas.
Em resumo, a era de Vargas testemunhou uma variedade de oposições, incluindo tenentes, comunistas, setores da elite e movimentos de extrema-direita. A complexa dinâmica política desse período reflete os desafios e tensões enfrentados pelo Brasil durante as décadas de 1930 e 1940.