Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

“Aluga-se um Pai” – O que você acha disso?

Texto extraído da coluna de Maíra Kubík Mano no UOL

“Sim, essa é a nova moda na Rússia: alugar um pai. Depois dos maridos de aluguel, que no Brasil também são requisitados para pequenos reparos domésticos e funções como pregar um quadro na parede, as mulheres russas decidiram que poderiam usar um homem postiço para resolver a ausência da figura paterna. A notícia saiu hoje na Gazeta Russa, publicada aqui pela Folha de S. Paulo. A preferência, segundo a reportagem, é por ex-soldados. A ideia é a seguinte: esses homens são pagos – e bem pagos – para um serviço de babá especializado, que pode incluir até mesmo fingir que são de fato os pais biológicos. Eles fazem tarefas básicas nos cuidados infantis: levar para a escola, preparar um almoço, brincar no parque. Com isso, essas mães pretendem que as crianças tenham um referencial masculino, mesmo que por um curto período de tempo. Em um dos casos citados, a mãe disse ao filho que seu pai era espião e morava em Cuba, por isso nunca aparecia (!!!). Mas, notando a tristeza e rebeldia da criança, ela decidiu contratar os serviços de um pai de aluguel, que ficou por 4 meses ao lado do menino e, depois, quando o dinheiro acabou, voltou a ‘servir a pátria’.”

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

6 Respostas

  1. Tejo, diariamente somos invadidos por um punhado de “novidades”. Eu não sei se um pai por período limitado poderia substituir aquele de tempo integral. Eu, por exemplo, fui criado pela minha mãe viúva. Meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano de idade, ou seja, não o conheci. Confesso que seria bom se eu tivesse ele ao meu lado, porem minha mãe cumpriu a função de “pai” dignamente, ao ponto de eu não ter sentido a falta de um. Ela fazia o papel de ambos, pai e mãe, de forma maravilhosa. Minha mãe era fantástica! A melhor mulher “pai” que eu já conheci!

  2. Isso não é bom para a cabeça da criança,porque tem a parte do apego emocional.Daí quando o “pai postiço” vai embora,ele se sente abandonado,rejeitado,porque criou na cabeça que tinha um pai.Não concordo com isso.Espero que essa moda não pegue.bjs

Perguntas Relacionadas