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  • 0
Anônimo(a)

amigos preciso de ajuda , MAS sem piadas por favor ok?

meu bebe fez 2 anos e 2 meses dia cinco deste , ele e um menino sadio muito inteligente e brincalhão , ele me enche de alegria com seus sorrisos e já fala muitas coisas ,MAS TENHO UM PROBLEMA MUITO SERIO , ELE FICA NERVOSO DE 2 A TRÊS VEZES POR DIA , BASTA ELE QUERER ALGO E NÃO SER ATENDIDO , E NA MAIORIA DAS VEZES EU NEM SEI O MOTIVO DO NERVOSIMO DELE , É NESTE MOMENTO QUE ELE COMEÇA A GRITAR DESESPERADAMENTE E PULAR , TUDO QUE EU OFEREÇO PARA ELE BRINCAR E DISTRAIR , ELE JOGA LONGE , E PEDE DE VOLTA SO PRA JOGA FORA OUTRA VEZ , OBS… ELE CHEGA AO PONTO DE SALTAR PRA CIMA E CAIR NO CHÃO ATE SE MACHUCAR !! ESSAS CRISES DURAM EM MEDIA MEIA HORA, DEPOIS ELE VOLTA A SER O MENINO AMOROSO DE ANTES ,,,,,,,,, OBS . ALGUMAS PESSOAS JA ME DISERAM PRA NÃO DA ATENÇÃO PRA ELE QUANDO ESTIVER ASSIM , SO QUE SE DEIXAR ELE IRAR SE MACHUCAR COM SERTEZA !!!!!!!!!!!!!! GOSTARIA DE CONSELHO DE PESSOAS ESPECIALIZADAS NO ASSUNTO,,,OBG

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7 Respostas

  1. Bem…
    Eu sou Pedagoga (e mãe de uma menina de 6 anos) e estudei em psicologia as teorias de Jean Piaget.
    Seu filho está na seguinte fase:
    Período Simbólico – dos 2 anos aos 4 anos, aproximadamente.
    Neste período surge a função semiótica que permite o surgimento da linguagem, do desenho, da imitação, da dramatização, etc.. Podendo criar imagens mentais na ausência do objeto ou da ação é o período da fantasia, do faz de conta, do jogo simbólico. Com a capacidade de formar imagens mentais pode transformar o objeto numa satisfação de seu prazer (uma caixa de fósforo em carrinho, por exemplo). É também o período em que o indivíduo “dá alma” (animismo) aos objetos (“o carro do papai foi ‘dormir’ na garagem”). A linguagem está a nível de monólogo coletivo, ou seja, todos falam ao mesmo tempo sem que respondam as argumentações dos outros. Duas crianças “conversando” dizem frases que não têm relação com a frase que o outro está dizendo. Sua socialização é vivida de forma isolada, mas dentro do coletivo. Não há liderança e os pares são constantemente trocados.
    Existem outras características do pensamento simbólico que não estão sendo mencionadas aqui, uma vez que a proposta é de sintetizar as idéias de Jean Piaget, como por exemplo o nominalismo (dar nomes às coisas das quais não sabe o nome ainda), superdeterminação (“teimosia”), egocentrismo (tudo é “meu”), etc.
    VERIFIQUE SE ELE FICA NERVOSO QUANDO QUER ALGUMA COISA OU LEVE-O AO PEDIATRA PARA FAZER EXAMES, COM O INTUÍTO DE VERIFICAR SE ESTÁ TUDO BEM OU SE ELE SENTE ALGUMA DOR, OU ALGO PARECIDO.
    ESPERO TER AJUDADO.

  2. Não sou especialista, nem psicóloga, nem médica…
    Uma vez eu ouvi que, como pais, precisamos estabelecer um “rapport” com nossos filhos, de formas diferentes, em diferentes situações… aliás, seria muito bom se o conseguíssemos também com outras pessoas, o tempo todo… o tal rapport, segundo entendi, é criar uma comunicação exclusiva, e, de preferência, que induza o pequenino a aceitar o que estamos sugerindo…
    O que você faria se fosse o seu vizinho que estivesse tendo um chilique na sua frente, e não o seu filho?… e se fosse seu cunhado?… ou quem sabe o sogro?… o dono da padaria, talvez?… imagina… um marmanjo sem graça gritando ao ser contrariado… e ainda se jogando no chão até se ferir…
    Você já tentou ver, tratar, falar com seu filho como se ele fosse só uma pessoa, e não o seu bebê?… quando ele começar, faça apenas um teste… reaja igual… grite, se jogue no chão, repita os gestos dele… provavelmente ele vai rir… já tentou ligar o rádio ou a televisão bem alto e dizer que só vai abaixar quando ele parar de gritar?… aí então você abaixa e conversa com ele… isto vai ter que ser uma vez só, só para ele se assustar…. este seria o momento para você dizer a ele que da próxima vez que gritar vai ficar de castigo… já viu a supernanny?.. aquele tal banquinho da disciplina dá certo mesmo… eu já fiz em casa…
    tenho uma pequenina de 1 ano e meio… ela nem sabia ficar de pé direito e já se jogava no chão para fazer birra… hoje ela já melhorou muito, mas precisei bancar a louca algumas vezes… tenho também um de 10 anos… repito o comportamento dele quando faz alguma coisa muito absurda… é um tipo de espelho… e por mais absurdo que pareça… as crianças percebem o mico que estão pagando muito mais do que a gente supõe… boa sorte…
    abraços e fique em paz…
    vale a pena tentar de tudo agora… senão, com 15 anos eles amarrarão a gente na cadeira…

  3. O exemplo do dedo na tomada, enquanto a criança não tomar um choque, ela não vai parar de colocar o dedo, entende? Não dê atenção ao ” show ” , repreenda quando ele o fizer, não tente distrair ele, mostre que quem manda é você e não ele.
    Ele faz isso pq todas as vezes que faz ele consegue o que quer, e a tendencia se você não cortar agora é só piorar. Repreenda enquanto é pequeno, pois quando ficar maior vai ser muito mais dificil.
    Uma dica, coloque ele em alguma atividade para queimar toda essa energia. Natação para essa idade é uma excelente escolha.

  4. Oi, meu amigo!
    Bem, também não sou especialista, mas sou mãe de 2 crianças nesta faixa-etária (2 e 3 aninhos) e posso te dizer com toda certeza: educar filho não é fácil. É tarefa árdua e pra poucos!
    Acredito que esteja tudo bem física e psicologicamente com, seu filho. O que eu tem é pura MANHA.
    Cabe a nós, pais, impormos limites e isso começa de pequeno mesmo. Não espere ele crescer para falar com um pouco mais de rigidez. Se imponha como pai, seja firme,olhe em seus olhos e diga que ele não pode gritar e muito menos se jogar no chão.
    Coloque-o de castigo, tire algum brinquedo que ele gosta. E seja firme nas suas decisões. Que o seu “não” seja não e que não tenha volta.
    Olha meu amigo, é claro que meus filhos não são os melhores do mundo, mas aqui em casa todos temos limites. Desde pequenininho ensinei a arrumar os brinquedos depois que terminam de brincar; já disse muitas vezes NÃO, mesmo podendo dizer sim, já me senti culpada por ter falado mais sério com eles, mas depois percebo que essa é a atitude correta.
    Meu filho teve uma fase que fazia mais ou menos isso. Bastava ser contrariado que ele gritava e se jogava no chão. Fazia isso na rua, era horrível. Nunca ignorei as atitudes do meu filho. Pegava ele, fazia ele se acalmar, falava com autoridade (mas sem ser autoritária). Mandava ele parar e sempre aplicava um castigo, exemplo: hoje vc não vai ver tv pq vc gritou com a mamãe. NÃO PODE GRITAR!
    O tempo foi passando e hoje meu filho mesmo diz pra minha filha de 2 aninhos, que ela não pode gritar, pq é feio… rs
    Sei que não é fácil, mas temos que ser firmes, e ao mesmo tempo dóceis. É para o bem deles.
    Beijo grande pra vcs, fiquem com Deus!

  5. Tenho dois filhos (6 anos e 1 ano). Já passei por diversas situações e isso tudo é birra. Tem que deixá-lo fazer seus show e procurar não dar ibope, quando ele estiver calmo, sentar com ele e conversar. Já esta na hora de ir para o cantinho do pensamento, quando a criança faz algo de errado, já procuro fazer isso. Lógico que vc não vai deixa-lo se machucar, mas procure conversar mais e também ter mais atitude, pois parece-me que você não tem muita voz com ele quando faz isso né?

  6. Com certeza tem 03 fatores aqui o primeiro é que isto é proprio da idade,segundo ele é muito mimado por isto acha que pode fazer o que quiser e terceiro voces devem corrigí-lo no momento falando bem´sério com ele olho no olho para sentir que os pais não aprovam esta atitude

  7. Na verdade ele não é um bebê mais e sim uma criança e já sabe muito bem o que pode e o que não pode, então já tá passando da hora de vc coloca-lo no cantinho da disciplina por 02 minutos toda vez que ele fizer pirraça…Ai vc abaixa até a altura dele, explica que não é correta tal atitude e deixe-o espernear, gritar, chorar por 02 minutos…depois vc dá um beijo nele e diz que já pode sair… Uma hora ele aprende e vc tbm, no mais boa sorte!

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