Pode ser pessoalmente ou pela internet, aonde posso encontrar ????
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na Nembutaria
*-*
NÃO ACABE COM A SUA VIDA VC TEM MUITO PELA FRENTE
E NEM TENTE MATAR ALGUEM NÃO VALE A PENA
MAIS SE VOCÊ QUER ACHAR É FACIL:
EM QUALQUER FARMACIA ONLINE VOCÊ PODE FAZER O PEDIDO
BJS
Acredito que não seja fácil adquirir. Penso mesmo que somente cientistas ou agricultores com a aprovação de um cadastro (a substância costuma ser usadas no combate de pragas em porões de navios e em grandes silos onde são armazenados grãos).
E também não tente imitar Jim Jones, de seita estadunidense, fundador da igreja Templo dos Povos (Peoples Temple) e mentor do suicídio coletivo em Jonestown-Guiana que matou 918 pessoas (a substância utilizada foi uma poção a base de nembutal)
PAPO FURADO JA TENTEI ME MATAR 4X E ME DEI MAL ,PORQUE NAO FIZ DO GEITO CERTO …AGORA QUEM E DONA DE MINHA VIDA DE MERDA SOU EU ,SE EU QUERO ME MATAR , VOU FAZER E PELO MENOS NAO QUERO SER OTARIA E SENTIR DOR , A SOCIEDADE E MEDIOCRE ,NAO AJUDA ,SO DA CONSELHO FURADO ,E AINDA TENQUE AGUENTAR PAPO DE TUA VIDA VAI MELHORAR ,JA FIZ DE TUDO E 9 ANOS SO FAZ PIORAR ,A VIDA MINHA VOU ME MATAR TOMAR NO CU , QUEM ME DER CONSELHO QUE TENHO QUE VIVER PORQUE TENHO UMA MISSAO A CUMPRIR ,E FODAM-SE PORQUE DE UM GEITO OU DE OUTRO VOU CONSEQUIR CIANURETO PARA ME MATAR ,PELO MENOS MORRO RAPIDO E SEM DOR! A VIDA E MINHA FACO O QUE QUISER ,INCLUSIVE ME MATO.PAULA
paula,
tambem ja tentei varias vezes e não consegui. Mas sera que é mesmo a solução? Talvez Deus nos livrados de arder no fogo do inferno, por isso que nunca tá certo. Faço tratamento psiquiatrico e terapia, e procuro rezar pra que Deus possa me curar, não é facil aguentar essa maldita DEPRESSAO onde só a morte é a unica solução, mas sera que vale a pena entregar nossa alma, espírito pro malígno ou tentar lutar e entregar tudo nas maos de Deus.
Já perdir dois irmãos pelo suicidio, um tinha dezoito anos estava servindo o exercito, a outra (irma) se enforcou, mss o que sera que estam passando agora, só eles sabem. Tenha fé em Deus, faça tratamento espiritual, psiquiatrico e terapia, e muita fé, reze bastante que tudo vai passar. Sei bem o que vc está sentindo, já passei por tudo e nada adiantou… Mas uma coisa te peço se tiver que entregar sua alma e seu espírito que seja para o nosso Divino Pai eterno.Fique com Deus, Ele vai te ajudar.
Deus te abençoe todos os dias com sua divina misericordia. Creia nisso e tudo mais vai passar. Um grande abraço, lelinha
Meu gostaria de saber quanto tempo leva mais o menos pra faze o resultado em uma pessoa (eu), alguem pode me falar ?
Vocês são uns idiotas.. Não entendem nosso problema. Nos tratam como se quiséssemos entrar para sua igreja, ou como se fosse drama, que queremos chamar atenção.. Não, nós também não queremos nos jogar na frente de um trem, não é simplesmente morrer, além de que isso seria muito mais doloroso para nossos parentes e amigos. Nós queremos morrer para acabarmos com nossa dor, não para causar aos outros. Nós temos um motivo, e não são palavras de “Vai passar, não vale a pena..” que irão nos salvar.
Paula, eu estive vendo na televisão, uns casos de erro médico onde se injetava comida na veia e a pessoa morria. Mas ao invés de comida, tente colocar cloro(NaClO) ou alguma outra coisa que o faça mais rápido.
Se vcs passasse pele depressão com bipolaridade entenderia a dor q n passa, e respeitaria mais as pessoas em vez de escreverem bobagens, tenho psiquiatra ,terapeuta espiritual e terapia de grupo tomo remédio pesado tenho irmã com 54 anos com idade mental de 8 anos com pânico e filho q tb sofre de pânico com TDh e hiperatividade barata n estou cansada e cheia de dores na coluna cervical q se operar posso ficar tetaplégica.
eu nao aguento mais sofrer ja se passou dois anos e nada aconteceu so tenho lagrimas e lagrimas e lagrimas e nenhuma vontade de viver, sai por sair pra as pessoas nao ficarem com papo chato que a vida continua mas eu nao aguento mais por favor onde eu compro esse remedio
Gente todos podem fazer cianureto, basta mergulhar carvão em brasa em uma vasilha de amoníaco, por culpa do calor e do carbono irá ter uma reação química reversa e o resultado é cianureto em gás e liquido que evapora rapidamente, sem rastros, testado e funciona, rápido, silencioso e quase indolor!
Eu tb estou passando por uma crise existencial muito grande. Gostaria q algum d vcs conversasse comigo.
contato: [email protected]
Venda discreta de Pentobarbital (Nembutal) & Cianeto de Potássio (Cianureto), somos fármacos e químicos, temos contatos e licença para obter os medicamentos em primeira mão.
EMAIL PARA CONTATO: [email protected]
Garantimos uma compra segura e sigilo total.
Interessados favor enviar e-mail.
Os preços são tabelados.
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Ola, gostaria de obter o Nembutal ou cianureto, por favor enviei preço e forma de pagamento e garantias de recebimento do produto.
alguem conseguiu
ola sou de campinas tambem busco o produto,entrem em contato comigo tenho uma ideia de como conseguir mas preciso de ajuda, tenho duas ideias boas, email [email protected] ou whats 19 981881267
Encontrei este site: http://www.comprarnembutal.com.br/
Espero ter ajudado…
Acesse : http://www.comprarnembutal.com.br/
Favor acessar : http://www.comprarnembutal.com.br/
NÃO façam negócio com esses emails, É GOLPE:
[email protected] – Lucas Braga
[email protected]
[email protected]
Todos são da mesma pessoa e qualquer outro iniciado com “quimicativada”.
Negociei com ele e fiz o depósito na conta de:
Banco: Caixa Econômica
Agência: 0084
Operação: 013
Conta: 37609-4
Titular: Mateus S A
Fiz o depósito em 20/08/2015 e até agora o produto NÃO chegou e ele – “Lucas Braga” – NÃO responde mais aos meus emails.
Importante: pesquisei e a conta do golpista é da agência Século, no Centro de Belo Horizonte.
Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a mi
–
nha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um de
–
funto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das co
–
biças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os
remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência.
(…) Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a
gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-
se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que dei
–
xou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigo
s, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse
olhar agudo e judicial perde a virtude, logo que pisamos o território da morte;
não digo que ele se estenda para cá, e nos não examine julgue; mas a nós
é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há
nada tão incomensurável como o desdém dos finados.
(Machado de Assis)
Machado de Assis, a partir do realismo, faz uma forte crítica ao ro
–
mantismo. O romantismo exerceu forte influência na elite burguesa ca
–
rioca do final do século XIX apropriando-se do ideário burguês euro
–
peu. Ao criar o personagem Brás Cubas, Machado de Assis buscará,
por meio da ironia, criticar esse ideário burguês. Ao dedicar o livro ao
“verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver”, Brás Cubas
ironiza o sentimento de superioridade da elite carioca, indicando que
todos serão comidos pelos mesmos vermes. Ao contrário de Sócrates,
que na visão de Merleau-Ponty, já visto anteriormente, não gozava de
imunidade literária, para Brás Cubas essa imunidade não é suficiente,
pois somente a morte é que lhe permite falar livremente de si e dos vi
–
vos, fazendo pouco caso do julgamento desses últimos.
1.
O livro Memórias póstumas de Brás Cubas tem inúmeros exemplos de ironia da vida social, do amor,
da religiosidade, do ideário burguês. Procure, na biblioteca de sua escola, o livro Memórias Póstumas
de Brás Cubas e ao ler, anote outros exemplos de ironias para apresentar aos colegas da turma.
2.
A partir do estudo sobre a ironia, escreva um texto comparando a ironia na filosofia com a ironia na
Arte e na Literatura.
ATIVIDADE
http://www.cce.ufsc.br
< 55 Ironia e Filosofia Filosofia Referências ASSIS, M. de. Memórias póstumas de Brás Cubas . São Paulo: Scipione, 1994. GALEANO, E. De pernas pro ar - A escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: Le PM, 1999. HRYNIEWICZ, S. Para filosofar hoje: Introdução e História da Filosofia. 5ª ed. Rio de Janeiro: edição do autor, 2001. LEFEBVRE, H. Introdução à Modernidade . Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1969. MERLEAU-PONTY, M.; Elogio da Filosofia . Lisboa : Guimarães Ed., s/d. MARX, K.; O 18 Brumário de Luís Bonaparte . Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1977. MONTAIGNE, M. de; Ensaios - |Livro I, Cap. III, Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. PLATÃO; Defesa de Sócrates . Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. z ANOTAÇÕES Documentos consultados online : PAIVA, L.; Leonel Paiva/Julinho da Adelaide (Chico Buarque de Holanda). Disponível em: http://chico-
buarque.letras.terra.com.br. Acesso: 15/03/2006.
z
56
Introdução
Ensino Médio
I
n
t
r
o
d
u
ç
ã
o
Teoria do Conhecimento
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
–
dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor
–
dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi
–
losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Descartes, Kant, en
–
tre outros.
O conteúdo
O Problema do Conhecimento
, trata da definição platô
–
nica do conhecimento. Platão é o primeiro filósofo a examinar siste
–
maticamente o problema do conhecimento. Embora haja controvérsia
Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a mi
–
nha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um de
–
funto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das co
–
biças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os
remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência.
(…) Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a
gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-
se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que dei
–
xou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigo
s, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse
olhar agudo e judicial perde a virtude, logo que pisamos o território da morte;
não digo que ele se estenda para cá, e nos não examine julgue; mas a nós
é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há
nada tão incomensurável como o desdém dos finados.
(Machado de Assis)
Machado de Assis, a partir do realismo, faz uma forte crítica ao ro
–
mantismo. O romantismo exerceu forte influência na elite burguesa ca
–
rioca do final do século XIX apropriando-se do ideário burguês euro
–
peu. Ao criar o personagem Brás Cubas, Machado de Assis buscará,
por meio da ironia, criticar esse ideário burguês. Ao dedicar o livro ao
“verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver”, Brás Cubas
ironiza o sentimento de superioridade da elite carioca, indicando que
todos serão comidos pelos mesmos vermes. Ao contrário de Sócrates,
que na visão de Merleau-Ponty, já visto anteriormente, não gozava de
imunidade literária, para Brás Cubas essa imunidade não é suficiente,
pois somente a morte é que lhe permite falar livremente de si e dos vi
–
vos, fazendo pouco caso do julgamento desses últimos.
1.
O livro Memórias póstumas de Brás Cubas tem inúmeros exemplos de ironia da vida social, do amor,
da religiosidade, do ideário burguês. Procure, na biblioteca de sua escola, o livro Memórias Póstumas
de Brás Cubas e ao ler, anote outros exemplos de ironias para apresentar aos colegas da turma.
2.
A partir do estudo sobre a ironia, escreva um texto comparando a ironia na filosofia com a ironia na
Arte e na Literatura.
ATIVIDADE
http://www.cce.ufsc.br
< 55 Ironia e Filosofia Filosofia Referências ASSIS, M. de. Memórias póstumas de Brás Cubas . São Paulo: Scipione, 1994. GALEANO, E. De pernas pro ar - A escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: Le PM, 1999. HRYNIEWICZ, S. Para filosofar hoje: Introdução e História da Filosofia. 5ª ed. Rio de Janeiro: edição do autor, 2001. LEFEBVRE, H. Introdução à Modernidade . Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1969. MERLEAU-PONTY, M.; Elogio da Filosofia . Lisboa : Guimarães Ed., s/d. MARX, K.; O 18 Brumário de Luís Bonaparte . Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1977. MONTAIGNE, M. de; Ensaios - |Livro I, Cap. III, Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. PLATÃO; Defesa de Sócrates . Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. z ANOTAÇÕES Documentos consultados online : PAIVA, L.; Leonel Paiva/Julinho da Adelaide (Chico Buarque de Holanda). Disponível em: http://chico-
buarque.letras.terra.com.br. Acesso: 15/03/2006.
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Teoria do Conhecimento
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
–
dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor
–
dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi
–
losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Descartes, Kant, en
–
tre outros.
O conteúdo
O Problema do Conhecimento
, trata da definição platô
–
nica do conhecimento. Platão é o primeiro filósofo a examinar siste
–
maticamente o problema do conhecimento. Embora haja controvérsdkfjd
Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a mi
–
nha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um de
–
funto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das co
–
biças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os
remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência.
(…) Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a
gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-
se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que dei
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xou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigo
s, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse
olhar agudo e judicial perde a virtude, logo que pisamos o território da morte;
não digo que ele se estenda para cá, e nos não examine julgue; mas a nós
é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há
nada tão incomensurável como o desdém dos finados.
(Machado de Assis)
Machado de Assis, a partir do realismo, faz uma forte crítica ao ro
–
mantismo. O romantismo exerceu forte influência na elite burguesa ca
–
rioca do final do século XIX apropriando-se do ideário burguês euro
–
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por meio da ironia, criticar esse ideário burguês. Ao dedicar o livro ao
“verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver”, Brás Cubas
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todos serão comidos pelos mesmos vermes. Ao contrário de Sócrates,
que na visão de Merleau-Ponty, já visto anteriormente, não gozava de
imunidade literária, para Brás Cubas essa imunidade não é suficiente,
pois somente a morte é que lhe permite falar livremente de si e dos vi
–
vos, fazendo pouco caso do julgamento desses últimos.
1.
O livro Memórias póstumas de Brás Cubas tem inúmeros exemplos de ironia da vida social, do amor,
da religiosidade, do ideário burguês. Procure, na biblioteca de sua escola, o livro Memórias Póstumas
de Brás Cubas e ao ler, anote outros exemplos de ironias para apresentar aos colegas da turma.
2.
A partir do estudo sobre a ironia, escreva um texto comparando a ironia na filosofia com a ironia na
Arte e na Literatura.
ATIVIDADE
http://www.cce.ufsc.br
< 55 Ironia e Filosofia Filosofia Referências ASSIS, M. de. Memórias póstumas de Brás Cubas . São Paulo: Scipione, 1994. GALEANO, E. De pernas pro ar - A escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: Le PM, 1999. HRYNIEWICZ, S. Para filosofar hoje: Introdução e História da Filosofia. 5ª ed. Rio de Janeiro: edição do autor, 2001. LEFEBVRE, H. Introdução à Modernidade . Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1969. MERLEAU-PONTY, M.; Elogio da Filosofia . Lisboa : Guimarães Ed., s/d. MARX, K.; O 18 Brumário de Luís Bonaparte . Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1977. MONTAIGNE, M. de; Ensaios - |Livro I, Cap. III, Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. PLATÃO; Defesa de Sócrates . Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. z ANOTAÇÕES Documentos consultados online : PAIVA, L.; Leonel Paiva/Julinho da Adelaide (Chico Buarque de Holanda). Disponível em: http://chico-
buarque.letras.terra.com.br. Acesso: 15/03/2006.
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Teoria do Conhecimento
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
–
dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor
–
dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi
–
losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Descartes, Kant, en
–
tre outros.
O conteúdo
O Problema do Conhecimento
, trata da definição platô
–
nica do conhecimento. Platão é o primeiro filósofo a examinar siste
–
maticamente o problema do conhecimento.
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
–
dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor
–
dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi
–
losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
–
dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor
–
dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi
–
losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
–
dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor
–
dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi
–
losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
–
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–
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losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
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geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
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–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
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–
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,
ceticismo
,
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, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
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são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
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sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
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não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
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ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
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, termo bem familiar aos alunos de português que se de
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batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
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cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
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tuem o conhecimento humano.
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–
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verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
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são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
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teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
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co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
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tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
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–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
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ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
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batem com as
análises sintáticas
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cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
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tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
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geografia con
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ceitual
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escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
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Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
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losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
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lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
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do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
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co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
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ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
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tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
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losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
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lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
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verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
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–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
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–
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cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
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ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
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batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
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cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
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geografia con
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(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
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Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
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dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi
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losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
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,
ceticismo
,
justificação
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horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
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–
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–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
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–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
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–
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–
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estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
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do conhecimento, tais como
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, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
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estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
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escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
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Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
–
dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor
–
dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi
–
losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
mada
análise
, termo bem familiar aos alunos de português que se de
–
batem com as
análises sintáticas
. Muitas vezes a filosofia sofre graves
distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe
–
cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
geografia con
–
ceitual
(Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo
–
rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti
–
tuem o conhecimento humano.
Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé
–
dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor
–
dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi
–
losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba
–
lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des
–
te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
do conhecimento, tais como
verdade
,
ceticismo
,
justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su
–
gere, é uma abordagem
teórica
sobre o conhecimento.
É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri
–
co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá
–
tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co
–
nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co
–
municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi
–
nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en
–
sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín
–
gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica
–
ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha
–
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. Muitas vezes a filosofia sofre graves
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disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá
–
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–
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–
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dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
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tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor
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ceticismo
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justificação
, etc., no
horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, dkfjdkj
Galera, eu comprei nembutal e quero compartilhar com vocês o contato do vendedor. O e-mail dele é [email protected]
Ele aceita pagamento por paypal, western union ou moneygram. Vou adiantando que não saiu barato: 400 dólares por um frasco + antieméticos + express mail service. Levou 40 dias para chegar.
Mande uma mensagem pra ele e ele responderá com uma tabela de preços e informações adicionais. Um abraço a todos ~
galera, desconsidere minha mensagem anterior. o vendedor não é confiável.
Se alguém consegui por favor entre em contato cmg 21 991328859
Se alguém conseguir poderia mandar um e-mail com o contato do vendedor?
[email protected]
se alguém conseguir por favor mande email para [email protected]
ou fala no zap 86 98823-0662
Vendo Nembutal legítimo,não cobro frete. Sou veterinário,contato por [email protected]
alguém já comprou com esse dr Sérgio Alves?
alguém já comprou com esse dr Sérgio Alves?
Por favor se alguém conseguiu entra em contato comigo [email protected]
Alguém conseguiu algum lugar que vende e entregou de fato?
alguém conseguiu?? tipo de verdade?? se conseguiu me envia o contato pelo e-mail: [email protected] pfvr é urgente, brigada <3
[email protected] se acharem mandem pra mim tbm… please
Se alguem conseguir me passa também.
Eu gostaria de comprar Nembutal .
Alguém já conseguiu ? Por favor
eu queria também , mas se tipo , alguém realmente conseguiu , ja nao esta entre nós kkkkkkkk então fica dificil ne
verdade oh remedio dificil
galera tem no mercado livre ,olhei agora lá ,agora não é barato não ,o mas em conta que eu vi é 635,00 ,espero ter ajudado ,eu prefiro o cianeto de potassio ,quem saber como conseguir ou algum site que venda o cianeto de potassio manda um zap pra mim ,81993506773 .
Se alguem puder passar alguns desses remédios, me manda um zap 21966064704.