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Anônimo(a)

Argentino obriga Supremo a revogar Lei da Anistia.Não tá na hora de Acabar com esta lei?

Saiu na página A6 do Estadão:
“STF reacende polêmica sobre anistia”.

Ao julgar a extradição do major argentino Norberto Raul Tozzo, acusado de torturar e matar 22 presos políticos, no episódio conhecido como Massacre de Margarita Belén, o STF confirmou o entendimento de que o sequestro cujas vítimas ou corpos não tenham aparecido são crimes continuados e que estariam sendo cometidos até hoje.

Navalha

De novo, o Brasil se curva diante da superioridade política da Argentina.

O Judiciário argentino desafiou e rasgou as Leis de Anistia dos presidentes Raúl Alfonsín e Carlos Menem com esta tese que, agora, pela santa mão de um militar torturador argentino, desaba sobre a consciência dos Ministros do Supremo Tribunal Federal brasileiro.

O sequestro sem vítima ou sem corpo é o crime que pode botar na cadeia toda a linha de comando responsável pelo massacre do Araguaia.

Com a santa mão argentina, a família do Rubens Paiva poderá se reencontrar com a História do Brasil e olhar nos olhos dos que mataram o honrado deputado.

Não há como tergiversar.

Não adianta mais o ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo, Gilmar Dantas (*), supor que a revisão da Lei da Anistia provocaria uma convulsão social.

Triste papel estará reservado, numa nota de pé de página da história do século 21, a relatoria do Ministro Eros Grau, que anistiou a Lei da Anistia no Supremo e, portanto, os torturadores do regime militar.

Numa nota de pé de página, numa posição inferior, se inscreverá o notável jurisconsulto Sepúlveda Pertence, que defendeu a Lei da Anistia e foi redondamente derrotado na Corte dos Direitos Humanos da OEA.

Se o torturador argentino Tozzo vai se reencontrar com a Justiça argentina por conta de uma decisão do Supremo brasileiro, o mesmo terão que fazer os responsáveis pelo massacre do Araguaia.

Não é preciso nem que o Zé Cardozo – clique aqui para entender porque o chamam de Zé – Ministro da Justiça (sic) se levante da cadeira para aprovar a Comissão da Verdade no Congresso.

Basta o emérito professor Fábio Comparato ir direto ao Supremo e lembrar do Major Tozzo.

Paulo Henrique Amorim

(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.

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4 Respostas

  1. Seria passar a limpo a história do Brasil, em um dos episódios mais nebulosos.
    Os brasileiros tem tanto desprezo pelos argentinos, mas não tem a conciencia política deles.
    A custa dessa ignorancia, estes canalhas tucANUS, colocaram na cabeça de alguns analfabetos políticos, que o passado da presidente DILMA é vergonhoso, em outros paises, seria considerada uma heroina.

  2. Claro que sim, inclusive processando e prendendo os criminosos como Dilma, José Dirceu, Franklin Martins… Pode ser?

  3. Não vai funcionar. Aqui não é a Argentina e as coisas aconteceram de outra forma.

    ….

  4. A anistia foi “ampla, geral e irrestrita”, certo?
    Então a revogação também deve ser “ampla, geral e irrestrita”, ou seja, todo torturador deve ser punido por seus atos, bem como todo sequestrador, todo assassino, todo assaltante, todo membro de grupos terroristas.
    Se for nesses termos, eu concordo plenamente.

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