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Anônimo(a)

as razoes do branco para escravizar o negro?

as razoes do branco para escravizar o negro?

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9 Respostas

  1. As mesmas do negro para escravizar o branco.
    Praticamente todos as culturas escravizavam umas às outras. Os europeus, durante a idade média, constantemente eram assaltados e escravizados por mouros (boa parte deles, negros) e vikings.
    O renascimento e a expansão em colônias resultaram na necessidade de mão de obra, então alguns europeus tiveram a idéia de gênio de comprar escravos da África (onde sempre existiu a escravidão) e levá-los para a América.

    Mas a escravidão sempre existiu no mundo. Roma, que dominava o mundo, tinha leis que regulavam a perda dos bens quando um romano era escravizado.

    Na Europa da idade média não havia escravidão devido à influência da Igreja. No renascimento as coisas mudaram.

  2. $$$ assim como tudo, se era mais lucrativo escravizar os negros do que pagar pela mão de obra, para isso era só usar qual quer passagem bíblica, no caso de que não são da mesma espécie, pois não são filhos de Adão e Eva. Depois veio a Rev. Industrial, precisavam de alguém para consumir o que produziam, e esse “alguém” eram os trabalhadores, mas se eles fossem escravos não teriam dinheiro para comprar, daí surgiu os assalariados, mas é claro que com o Brasil sem industriais isso “não deu certo”, então eles tiveram que contratar alguns negros e chamar os colonos, que eram escravos por dívidas (além do preconceito, um dos motivos para pegar pessoas de outros países era que eles já vinham para o Brasil devendo ao patrão, tornando-se escravos), como tudo na humanidade, a ecravatura era por $$.

  3. Historicamente, os cientistas acreditam que essa forma de preconceito surgiu quando os brancos observaram que através da luz do sol eles podiam alterar profundamente a cor de seu corpo e depois voltar ao normal enquanto os negros não tinham essa característica, isso deu ao branco um senso de poder(como os altos tem na sociedade atual). Com o tempo, os brancos foram levando vantagem em relação aos negros na seleçao para cargos importantes(sociedade civilizada), dessa forma eles foram adiquirindo poder e seus descendentes também(que foram desenvolvendo um senso de vantagem). Com mais recursos, os brancos iam se multiplicando, enquanto os negros tinham um maior índice de mortalidade, devido aos trabalhos mais pesados. Os brancos passaram então a usar do seu poder para escravizar o negro.

  4. Na época da escravidão não era a cor que determinava quem era escravo e que era patrão. Naquela triste época, existiam negros libertos que possuiam escravos. E existiam mulatos ou até brancos, que eram filhos de escravas, e que por isso também eram escravos. Limitar essa questão ao aspecto apenas racial é agir de modo simplista demais, e é desconhecer a História. É bom lembrar também que os comerciantes de escravos, quando iam comprar sua “mercadoria” na África, eles não adentravam o continente para caçar escravos. Eles simplesmente os compravam nos mercados, a outros africanos. Pois é, lá mesmo na África, negros escravizavam outros negros. Isso também é vergonhoso.

  5. Antes:

    Ricardo D, não era a Igreja quem abrandava a esvradidão na idade média. Esta segue a Bíblia, e não é preciso citar aqui o que o Eclesiástico mandava aplicar nos escravos.

    A questão da idade média é o modo de produção – colonato e depois feudal – que se desenvolveu desde o início das invasões germânicas, lá pelo século IV, quando o escravo começou a escassear. Deixa par lá…

    Ana Marcia

    Ao contrario do que se costuma dizer, a escravidão, da forma que foi implantada no período colonial brasileiro, foi cruelmente inovadora, isso em todos os processos que se deram do descobrimento à abolição.

    Geralmente quem diz que todos os povos escravizam e que por isso a escravidão seria um mal comum a todos os povos, ou não entende muito sobre os modos de produção (escravidão na Grécia e em Roma era totalmente diferente da escravidão do período feudal, que por sua vez é totalmente diferente da escravidão do sistema capitalista);

    Ou prega um discurso historiograficamente ultrapassado de que aqui houve uma escravidão patriarcal (Vianna legitimando os brancos pela supremacia racial e Gilberto Freyre com seu discurso pretensamente anti-racista, mas que, no entanto, argumentava sobre a superioridade das castas);

    Ou entendem muito bem de modo de produção, mas não conseguem explicar, pelo marxismo, o sistema de produção escravista colonial, pois Marx não consegue explicar o Capitalismo associado à escravidão;

    Há muita diferença entre o escravo de uma sociedade patriarcal, que produz apenas o suficiente para seu senhor, e o escravo dos engenhos de açúcar no Brasil, que produziam a cana que seria comercializada na Europa.

    O processo, tanto de coisificação do homem, quanto de castigo (era o “crime” a única coisa que lembrava o negro da sua condição de homem) foi muito violento.

    Diferenças à parte, é preciso dizer que o homem branco, mas que isso, que o homem capitalista escravizou os negros apenas por motivos econômicos. Aliás, é o comércio o único motivo que naquele período movia o mundo Ocidental (veja por exemplo o motivo dos grandes descobrimentos e da consequente europeização do mundo).

    Não sugiro nenhum desses sites de internet – viciados de opiniões míopes – mas uma boa leitura sobre escravidão está em qualquer livro do Jacob Gorender.

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