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  • 0
Anônimo(a)

ate ond vai a influencia da Televisão no nosso cotidiano?

vc ja fez alguma coisa por influencia da tv? ou ja viu alguem fazendo ou falando

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7 Respostas

  1. Sempre tem. Mas as vezes o pessoal da tv fala o que acredita, porem nems empre esta certo. Mas a tv é um dos melhores itens para influenciar e manipular a meten humana

  2. Até onde vai? Chega a capacidade de uma pessoa acreditar em tudo que nela vê. A TV é um ótimo sistema de comunicação, mas o grande problema é a administração de cada emissora que escolhe o que mostra – as vezes escondendo algo ou exagerando muito.
    A maior influência da TV, hoje em dia, é a questão da propaganda: você vê aquele monte de coisinhas que te prometem enviar para celular (na tv aberta) e a maioria é enganação, todos deveriam saber disso. entre outras formas.

  3. Meus parentes vivem falando de novela e bbb bbbb mas pra mim isto é pior que ver a xuxa cantando. as crianças que assistem desenhos sempre imitam os super-heróis ou jogadores de futebol.

  4. Até onde permitimos.

    É preciso saber que a tv,como jornais e revistas

    querem que acreditemos no que eles escrevem

    e dizem….fiquemos atentos então.

    Tv. é para informar e não acreditar.

    tv. é para entreter e não educar.

    quem educa são os pais.

    partindo desses principios podemos

    ver na tv.,assistir tv.

    Porém com olhos e senso críticos.

  5. Cara, a tv controla a mente da MASSA. Veja as novelas: Ensinam as mulheres como seduzir os homens, como tirar dinheiro deles, quais os direitos legais q elas tem, como eliminar as rivais, em resumo, as novelas são fabricas de MINI-PUTAS.

  6. Cara… acho que a melhor resposta para sua pergunta pode ser encontrada no texto de Jean-François Briant, “Da Servidão Moderna”…

    Permita-me:

    Frente a desolação do mundo real, torna-se necessário para o sistema colonizar também a mente dos escravos. E por isso o sistema dominante preferiu progressivamente usar, ao invés da repressão, a disuasão e que desde a idade mais tenra, cumpre o papel preponderante na formação dos escravos.
    Eles devem esquecer de sua condição servil, sua pressão e sua vida miserável. Basta conter essa multidão hipnotizada conectando-as as “telas” que acompanham sua vida cotidiana. Eles disfarçam sua insatisfação permanente com o reflexo manipulado de uma vida idealizada em sonhos, cheia de dinheiro, de romances, de glória e de aventuras. Mas seus sonhos são tão lamentáveis como sua vida miserável.
    Existem imagens para todos e para tudo. São as portas para as mensagens da sociedade moderna que servem de instrumento de unifação e propaganda, e multiplicam-se à medida que o homem é tirado de seu mundo e de sua vida.
    É o menino, o primeiro consumidor dessas imagens. Tem-se que transformá-los em estúpidos e extirpá-los de toda a forma de reflexão e de crítica. E tudo isso se faz claramente, com a cumplicidade desconcertante de seus próprios pais que se renderam frente a força dos meios de comunicação modernos.
    Eles mesmos compram todas as mercadorias necessárias para a escravização de deus descendentes. Desentendem-se quanto à educação de seus filhos e as entregam para a tutela do sistema de embrutecimento e da mediocridade.
    Há imagens para todas as idades e todas as classes sociais. Os escravos modernos acabam confundindo essas imagens com cultura,e ocasionalmente, até com arte.
    Recorre-se constantemente aos instintos mais baixos para venderem qualquer mercadoria, e é a mulher, duplamente escrava, que paga o preço mais alto na presente sociedade: ela é apresentada como simples objeto de consumo.
    Até a revolta acabou sendo reduzida a uma imagem disprovida de seu real potencial subversivo.
    A imagem segue sendo a forma de comunicação mais direta e mais eficaz: constrói modelos, embrutece as massas, mente, cria frustrações e incute a ideologia do sistema mercantil. Sim. Trata-se pois, mais uma vez do mesmo objetivo: vender. Vender produtos, ou idéias, ou comportamentos, ou modelos de vida, não importa o quê, mas vender.
    Esses pobres homens divertem-se apenas para esquecer do autêntico mal que os atormenta. Deixaram que fizessem de sua vida qualquer coisa e fingem sentirem-se orgulhosos. Tentam reluzir satisfeitos, mas ninguém acredita e frente ao frio reflexo do espelho, conseguem enganarem a si mesmos e perdem seu tempo diante de uns imbecis que os fazem rir ou cantar, sonhar ou chorar.
    Através do esporte de massas, o escravo moderno vive as vitórias e as derrotas, os esforços e as dores que não pode viver na própria pele. Sua insatisfação o obriga a viver por encargo frente ao aparelho de televisão.
    Enquanto os imperadores de Roma antiga compravam a submissão de seu povo com pão e circo, atualmente é com diversões e um consumo cego com que se compra o silêncio dos escravos.

    O controle das consciências é o resultado da utilização viciada da linguagem pela classe social economicamente dominante. Sendo eles os donos de todos os meios de comunicação, o poder difunde a ideologia mercantil através da definição fixa, parcial e emanada que atribui às palavras.
    As palavras são apresentadas como se fossem neutras e sua definição como evidente. Controladas pelo poder designam sempre um conteúdo bem diferente do encontrado na vida real.
    E ante toda uma linguagem de resignação, de impotência e de aceitação passiva das coisas tal como são e tal como devem permanecer, as palavras atuam por conta da organização dominante de nossa sociedade. E já que o poder utiliza-se de sua própria linguagem, acaba por nos condenar a impotência.
    A linguagem é o ponto primordial na luta pela emancipação humana. Para o poder não é uma forma de dominação que se junta a outra, mas sim o epicentro do sistema mercantil que mantém a submissão dos escravos.

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