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  • 0
Anônimo(a)

Brasil paga 200 bilhoes de juros internos por ano.Dilma cita legado de Lula e rejeita miséria como “fatalismo”?

Os politicos do PT ja nao deveriam ter comecado a `trabalhar` ha 8 anos atras que e o tempo que estao no poder?

Programa Brasil sem Miséria terá orçamento anual de R$ 20 bilhões

Orçamento anunciado por ministra inclui o programa Bolsa Família.
Crédito inicial será de R$ 1,2 bilhão, previsto em projeto de lei.

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2 Respostas

  1. o BC elevou a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual para 12% ao ano.
    Copom indicou que o ciclo de alta continuará, já que “a implementação de ajustes das condições monetárias por um período suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta em 2012”.

    – O comunicado sugere que encerrar a elevação da Selic agora não é o mais adequado, sendo necessário um período mais prolongado.
    Em princípio, o ajuste total da taxa de juros pode ser maior do que o inicialmente esperado por nós, na medida em que a incerteza sobre a moderação da atividade permaneça. Nova alta em junho fica já combinada, com o que o Copom “compra tempo” para avaliar o efeito das medidas macroprudenciais (de aperto no crédito) já adotadas e os desdobramentos das condições externas
    SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é um sistema informatizado que foi criado para gerenciar a emissão e negociação dos títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional.
    Os títulos públicos são uma espécie de empréstimo que o governo faz com pessoas físicas e jurídicas. Pense nesse título como se fosse uma nota promissória ou um empréstimo que o governo faz falando que vai te pagar o dinheiro que você emprestou pra ele em um tempo determinado a uma taxa de X% de juros.
    E afinal, o que é a taxa SELIC e por que ela é chamada de “taxa básica de juros”?
    Pois bem, a média diária dessas taxas de X% que eu mencionei logo acima é a famosa taxa SELIC e serve como referência para todas as outras taxas que existem na nossa economia.
    “Certo, mas por quê?”
    Vamos parar pra pensar… A taxa de juros de qualquer empréstimo comum é geralmente norteada por dois fatores:
    1.Quantidade de tempo que vai demorar para receber o valor emprestado e o lucro de volta
    Quando emprestam o seu dinheiro, os bancos querem esse dinheiro de volta o mais rápido possível juntamente com o lucro que obtiveram nesse empréstimo. Se o tempo para receber é maior, a taxa de juros também tem que ser maior para compensar o tempo que o banco ficará sem esse dinheiro.
    2.O risco da inadimplência
    Existem várias formas de se medir se uma pessoa tem ou não boas chances de se tornar inadimplente e não pagar o valor devido. Quanto maior a chance da inadimplência, maior tem que ser os juros para que os bancos se resguardem no caso do não pagamento do valor devido.
    De forma geral, quanto maior o risco e quanto maior for o prazo, maiores serão as taxas. No caso dos títulos públicos, quem deve dinheiro é o governo. Como eu disse lá em cima, um título público é um empréstimo que o governo faz com quem compra o título e se pararmos para pensar, o risco de inadimplência quando se trata do governo é mínimo.
    Acontece que uma das operações mais seguras do mercado é feita entre os bancos, aonde eles pedem dinheiro emprestado entre si por apenas um dia e oferecem seus títulos públicos como garantia do empréstimo. Assim os bancos devedores conseguem cobrir buracos no orçamento e os bancos credores conseguem lucrar com essas negociações de baixíssimo risco (prazo curtíssimo de um dia e tendo como devedor o governo).
    Agora pense comigo… Se essa operação utiliza como garantia os títulos públicos, se esses títulos têm seus juros baseados na taxa SELIC e se essa operação é uma das mais seguras do mercado, todas as outras operações mais arriscadas irão tomar a taxa SELIC como referência para fazer o cálculo das suas taxas. Sendo assim, a ela acaba se tornando referência para todas as taxas da economia brasileira e se torna a conhecida “taxa básica de juros”.
    É realmente assustador, e ao mesmo tempo uma irresponsabilidade em termos de política econômica, o que o Banco Central tem praticado no nosso país.
    Esta política monetária ortodoxa adotada há anos pela Autoridade Monetária tem representado uma sangria constante das finanças públicas e, ao mesmo tempo, uma satisfação incomensurável do sistema financeiro nacional, leia-se sistema bancário, especuladores internacionais e grandes empresas.
    Que eu saiba o pais já economizou metade do que tem de pagar de juro da dívida

  2. Caro Lindomário,
    A dívida pública foi identificada, no início do Governo Collor, como causa principal da conjuntura inflacionária existente na transição de governo, e naquela época já era tida como o tigre que o Presidente prometeu abater com um único tiro. Em dezembro de 1989 ela havia atingido 100 bilhões de dólares ao cambio oficial da época, e as medidas econômicas do Plano Collor I – deflagrado nos primeiros dias de seu governo – conseguiram reduzir de quase 80% a dívida pública líquida e torná-la negativa (créditos superiores aos débitos) para o Governo Federal, e parte dessa mágica estava associada ao confisco da correção de inflação que todo plano de combate a inflação trás embutido como fez o plano real por exemplo que até o fez de forma prévia pela urv lembras? Então, e a outra parte foi ao de confiscar os ativos e desvalorização da divida pela valorização de nossa moeda, e assim o plano foi caminhando sempre em ascenção mesmo trazendo dificuldades para outros presidentes. Mas, agora vejam bem, mas o Lula só quiz saber de jorrar dinheiro para todos os lados sem nenhum contrôle, ou melhor controlando aqueles que poderiam tomar alguma medida, e o resultado é o que temos aí.
    Um abraço

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