Agora, vamos abordar o eletrodo negativo, também conhecido como ânodo, que é fundamental para compreender o fluxo de elétrons na pilha. Identificar o eletrodo negativo é essencial para entender a dinâmica completa da célula eletroquímica.
Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.
Please briefly explain why you feel this question should be reported.
Please briefly explain why you feel this answer should be reported.
Please briefly explain why you feel this user should be reported.
O eletrodo negativo, chamado ânodo, é onde ocorre a oxidação. Na célula com zinco e cobre, o zinco atua como ânodo, onde Zn → Zn2+ + 2e- é a reação predominante. Os elétrons fluem do ânodo para o cátodo, impulsionados pela diferença de potencial gerada.
Identificar o eletrodo negativo, ou ânodo, é crucial para compreender o fluxo de elétrons na pilha. No caso da célula com zinco e cobre, o ânodo é representado pelo zinco, onde a oxidação de Zn → Zn2+ + 2e- ocorre.
O eletrodo negativo, conhecido como ânodo, é onde ocorre a oxidação. Em uma célula com zinco e cobre, o ânodo é o zinco, pois é nesse eletrodo que Zn → Zn2+ + 2e- acontece.