Antes de mais nada, deveriam pensar no consumidor, a união do Carrefour com o Pão de açúcar seria muito boa para o Brasil em determinados pontos, como a criação de novos empregos etc, mas será que seria interessante para o consumidor uma empresa deter o monopólio da alimentação? Se essas empresas se unirem, vão dominar todo o varejo, determinarão os preços dos produtos e não haverá competição pelo consumidor, o que não seria nada bom! E no meio de tudo isso aparece o BNDS dando dinheiro para eles, dinheiro que poderia ser usado em escolas, hospitais etc, isso sem falar no gasto desnecessário com o estádio do corinthians, estou de saco cheio deste governo gastador, filhas da puta que votam no PT, por favor abandonem o meu Brasil.
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Postei um monte de coisas no dia de hoje sobre essa “negociata”.
Boa parte das postagens foram excluídas.
Por que será?
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Burro é você, que usa isso como pretexto para ofender a Presidente de forma gratuita.
E é burro ao quadrado, por escrever que fusões entre empresas criam empregos.
Qualquer adolescente de 14 anos sabe que o principal objetivo destas fusões é reduzir custos – ou seja: reduzir o número de CDs, de funcionários…
Por que será? É o PT no poder. Quanto será que os Poloccis do PT levaram nesta transação?
alguém vai levar vantagem com essa fusão, e acredito que seja os partidos politicos e sua escória
Se tem algum burro nessa conversa, somos nós. O que o governo quer com essas operações de compadrio com grandes empresários não é lucro, mas sim poder político. A ministra Gleisi Hoffmann deve estar tão atrapalhada com sua nova rotina na toda poderosa pasta da Casa Civil que proferiu a declaração mais infeliz desta quarta-feira.
Em entrevista no Palácio do Planalto, ela afirmou que a participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na proposta de fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour – que envolve um investimento de quase 4 bilhões de reais – não significa uso de recursos públicos…
Ora, a BNDESPar – o braço de participação do BNDES – é uma controlada cuja estrutura de capital tem como principal e única fonte de captação o próprio banco que a controla. Este, por sua vez, para se manter capitalizado, tem recorrido seguidamente ao Tesouro Nacional, que tem como fonte única de recursos os impostos pagos pelos cidadãos e as dívidas que assume. Mais dinheiro público que isso impossível.
Começa a ficar claro porque o Abílio Diniz declarou seu apoio à candidatura Dilma ainda no início da campanha. Se aprofundar um pouquinho, garanto que encontram as digitais do Lula e do Zé Dirceu em mais essa patifaria com o nosso dinheiro. Este o governo do PT e do lulapetismo. É triste.
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Não é assim que funciona amigo.
O BNDS não está dando mas sim emprestando dinheiro a juros, ou seja, para o BNDS é vantajoso emprestar. Instituições financeiras e a economia dependem disso. É preciso emprestar o capital para quem está interessado em trabalhar muito e transformar esse capital em bens de consumo, produtos e serviços.
Esse tipo de fusão ajuda a fortalecer a economia brasileira pois será possível diminuir os custos de se colocar os produtos na prateleira permitindo que se aumentem os lucros sem precisar aumentar os preços. Também permitirá a uma empresa de capital nacional competir no mercado mundial e trazer a maior parte do lucro para seu pais de origem como fazem a maioria das multinacionais.
Enfim, não tenho tempo para detalher mais vantagens aqui e agora mas acredite, vale a pena.
Quem tem poder legal para impedir monopólios é o governo. Depois, quando as empresas ditam os preços dos produtos a bel prazer, vem os idiotas esquerdopatas dizerem a velha baboseira do “mal que o capitalismo faz” ao povo.
abílio explicou, é soberania brasileira, por isso o dinheiro do trabalhador brasileiro vai ser usado.
Essa situação é um pouco de ” base aliada”, não é coisa só de congresso, lembrando:
Dono do Pão de Açúcar, maior grupo varejista do Brasil, Abilio Diniz construiu uma sólida ligação com os governos petistas. Se afirmou publicamente ter votado em 2002 no tucano José Serra, menos de 12 meses depois já era um dos primeiros empresários de peso a aderir ao então programa Fome Zero. Dois mandatos depois, em carta aos funcionários de suas empresas em 1 novembro de 2010, Abilio declarou voto na presidente Dilma Rousseff, vitoriosa na véspera, e disse esperar a continuidade da administração Luiz Inácio Lula da Silva, o qual considera ter mudado “completamente este país”.
As doações das empresas de seu grupo – império que inclui ainda Casas Bahia e Ponto Frio – acompanharam a escolha política de Abilio, considerando-se apenas as contribuições às campanhas presidenciais. No ano passado, Dilma recebeu R$ 220 mil da Companhia Brasileira de Distribuição (CBD, dona do Pão de Açúcar) e da Casas Bahia.
obs.: eu comprei um caderno de papel reciclado, custou 1 real ( antes do retorno da inflação) nele anoto o queo governo faz, todo mês. Eu não anoto o que o governo diz que vai fazer, não escuto o discurso. Eu já anotei até junho. Esse caderno foi de um programa de Abílio e o pt do Lula pela educação do brasileiro. Esse ai deve dar muita risada da cara do brasileiro
Gleise corte no Orçamento será mantido.
Qual a função do BNDES?
No dia 3 de junho, Lula vem de Cuba e faz escala na Venezuela. É recebido com honras de chefe de estado. Vai tratar de negócios. O jato que lhe espera é de Emílio Odebrecht. Lula cobra uma dívida de quase R$ 1 bilhão que Chávez tinha para com a Odebrecht, garantida pelo BNDES.
No dia 7 de junho, Dilma recebe Chávez. O BNDES, sem alarde, assina mais um empréstimo para a Venezuela construir um estaleiro e produzir navios petroleiros com dinheiro brasileiro, gerando empregos lá fora. Uma obra que estava orçada em menos de U$ 300 milhões passa a custar quase U$ 700 milhões. A construtora do estaleiro deverá ser a mesma Odebrecht.
terça-feira, 7 de junho de 2011
BNDES empresta US$ 637 milhões para estatal venezuelana
A visita do ditador venezuelano Hugo Chávez ao Brasil selou a assinatura de dez acordos e convênios. Entre eles estão um empréstimo de US$ 637 milhões do BNDES e a criação de um fundo de US$ 4 bilhões para obras de infraestrutura no país vizinho. O empréstimo do BNDES servirá para a PDVSA, empresa estatal de petróleo venezuelana, construir um “estaleiro continental”
Por ocasião da união Brahma-Antártica(criação da AmBEV), o BNDES soltou uma grana pretíssima, e justificou: “Damos todo apoio à indústria nacional!”
Precisamos de uma revolução urgente!