Filosofia

O distanciamento ensinou que tudo passa, ou quase tudo.
Com ele percebi que só ficam as pessoas do bem, queridas, gentis, aqueles de atitudes boas.

O distanciamento também provou que tudo que nos é feito de ruim, permanece vivo e silencioso: as mágoas, as cicatrizes, as injustiças.
A lembrança do mau prevaleceu sobre o bem, pelo menos no que eu acreditava ser importante…e assim, deixei de amar, de respeitar.

Não vivi distâncias importantes, apenas as exigidas pela morte.
Essas são muito doloridas,e ao contrário do que falei do distanciamento, as lembranças ruins da distância, em mim, parecem morrer e tudo se transforma em aprendizado.

Brigadeiro eu não sei fazer, amiga.
Sou péssima no fogão. risos

Beijokas

Poderia refletir sobre as tragédias nas regiões Serrana do Rio de Janeiro e ver que o equilíbrio foi embora. Eu não consigo mais enxergar esse equilíbrio, rios poluídos, as florestas largadas à própria sorte, todos dizem que gostam, mas ninguém cuida. A mata e os animais que vivem nelas sofrem muito….é vida matando vida; e nós o que fazemos para melhorar isso?….nada. Os responsáveis pela fauna, flora, rios e oceanos, Ibama e outros órgãos, o que fazem para melhorar, se levarmos aos pé da letra, nada!!…Porém reconheço que, se fôssemos para viver nas matas, não tínhamos saído dela. Cada forma de vida tem que ter o próprio habitat, não dá para convivermos no mesmo lugar. São muitas doenças que podem nos afetar e não temos mínima idéia de como tratá-las. Todos os sertanistas (homens que descobriram e fizeram contato com diversas tribos indígenas) famosos morreram por doenças adquiridas nas matas. Para haver equilíbrio da vida no Planeta, nós humanos deveríamos aprender o que realmente somos.

quando se corta lenha, os pequenos pedaços da madeira se espalha, esses pedaços são chamado de CAVACO, para cata-lo, se encurva, por isso a expressão catar cavaco quando as pessoas tropeçam e quase cai, se diz que foi catar cavaco.
É uma expressão utilizada quando uma pessoa tropeçou, está qse caindo e ao msm tempo se esforçando para recuperar o equilíbrio, seja com as mãos, seja com o corpo.