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Biologia

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1k Perguntas
  1. Controle da respiração Em relativo repouso, a freqüência respiratória é da ordem de 10 a 15 movimentos por minuto. A respiração é controlada automaticamente por um centro nervoso localizado no bulbo. Desse centro partem os nervos responsáveis pela contração dos músculos respiratórios (diafragma e múRead more

    Controle da respiração

    Em relativo repouso, a freqüência respiratória é da ordem de 10 a 15 movimentos por minuto.

    A respiração é controlada automaticamente por um centro nervoso localizado no bulbo. Desse centro partem os nervos responsáveis pela contração dos músculos respiratórios (diafragma e músculos intercostais). Os sinais nervosos são transmitidos desse centro através da coluna espinhal para os músculos da respiração. O mais importante músculo da respiração, o diafragma, recebe os sinais respiratórios através de um nervo especial, o nervo frênico, que deixa a medula espinhal na metade superior do pescoço e dirige-se para baixo, através do tórax até o diafragma. Os sinais para os músculos expiratórios, especialmente os músculos abdominais, são transmitidos para a porção baixa da medula espinhal, para os nervos espinhais que inervam os músculos. Impulsos iniciados pela estimulação psíquica ou sensorial do córtex cerebral podem afetar a respiração. Em condições normais, o centro respiratório (CR) produz, a cada 5 segundos, um impulso nervoso que estimula a contração da musculatura torácica e do diafragma, fazendo-nos inspirar. O CR é capaz de aumentar e de diminuir tanto a freqüência como a amplitude dos movimentos respiratórios, pois possui quimiorreceptores que são bastante sensíveis ao pH do plasma. Essa capacidade permite que os tecidos recebam a quantidade de oxigênio que necessitam, além de remover adequadamente o gás carbônico. Quando o sangue torna-se mais ácido devido ao aumento do gás carbônico, o centro respiratório induz a aceleração dos movimentos respiratórios. Dessa forma, tanto a freqüência quanto a amplitude da respiração tornam-se aumentadas devido à excitação do CR.

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  2. É bem fácil!! Ele deve cruzar uma femea com um macho!! Caso a prole seja toda de pelagem negra é homozigoto, caso apareça um 1/4 de filhotes com pelagem branca, é porque eles são heterozigotos e a pelagem preta é dominante sobre a branca!

    É bem fácil!!

    Ele deve cruzar uma femea com um macho!! Caso a prole seja toda de pelagem negra é homozigoto, caso apareça um 1/4 de filhotes com pelagem branca, é porque eles são heterozigotos e a pelagem preta é dominante sobre a branca!

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  3. homem - Organismo cerrado - Ecossistema cloroplasto - Organela espermatozóide - célula hormônio - molécula vírus - Supra moleculares ( estão acima das moléculas mas não chegam a ser um ser vivo) abacateiro - Organismo h2o - Molécula rio São francisco - Ecossistema osso - Tecido sangue - Tecido lagoRead more

    homem – Organismo
    cerrado – Ecossistema
    cloroplasto – Organela
    espermatozóide – célula
    hormônio – molécula
    vírus – Supra moleculares ( estão acima das moléculas mas não chegam a ser um ser vivo)
    abacateiro – Organismo
    h2o – Molécula
    rio São francisco – Ecossistema
    osso – Tecido
    sangue – Tecido
    lago paranoá – Ecossistema
    os seres vivos de uma cidade – Comunidade
    proteína – Molécula
    músculos – Tecido
    coraçãoao+vasosanguíneosos+sangue – Sistema
    as galinhas de uma granja – População
    orquídeasas,rosas lírios em uma floricultura – Comunidade
    esqueleto – Sistema
    fígado – Orgão
    endométrio – Tecido
    útero – Não sei se classifico com tecido ou orgão
    óvulo – Célula
    oviduto – Tecido
    hormônio – molécula
    estrógeno – molécula
    progesterona – molécula
    mulher – organismo
    ovarios – orgão
    bexiga – orgão
    intestinos – orgão
    hormonios sexuais – moléculas

    oceanos – biosfeta
    algas – população
    oxigenio – moléculas
    cloroplastos – organela

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  4. "Basidiomicetos Compreendem cerca de 15 000 espécies de fungos muito evoluídos, incluindo a maioria dos conhecidos "cogumelos", tanto comestíveis como venenosos. O corpo frutífero, estroma, tem a forma de um pé ou estirpe que sustenta um "chapéu" ou umbráculo. O himênio que contém os esporos encontrRead more

    “Basidiomicetos

    Compreendem cerca de 15 000 espécies de fungos muito evoluídos, incluindo a maioria dos conhecidos “cogumelos”, tanto comestíveis como venenosos. O corpo frutífero, estroma, tem a forma de um pé ou estirpe que sustenta um “chapéu” ou umbráculo. O himênio que contém os esporos encontra-se na parte inferior do chapéu.

    Os esporos, geralmente em número de quatro, ao caírem num substrato adequado germinam e produzem um micélio primário que irá, por sua vez, produzir outros esporos; em seguida, estes formam um micélio secundário.

    Os fungos deste grupo crescem em todas as regiões de clima temperado e quente. A espécie Amanita phalloides, com o chapéu amarelo e o pé branco tracejado de amarelo, é um dos cogumelos mais venenosos, sendo mortal. A espécie Amanita muscaria também é uma espécie venenoso ocorrendo nos reflorestamentos de Pinus. Pertencem também aos basidiomicetos as ferrugens, que causam grandes prejuízos nas culturas de cereais.”

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  5. Simples. Eles se classificam em :Gorduras: ác. graxos+glicerol Graxas: ác. graxos+álcoos cadeia longa e Ésteres: colesterol Compostos :Fosfolipídios:eag+álcool+ác.fosfórico+aminoálcool Glicolipídios:eag+CHO+N+ac.gr.+álcool e Lipoproteínas:lipídios+proteínas. Exemplos: Ácido araquídico Ácido esteáricRead more

    Simples. Eles se classificam em :Gorduras: ác. graxos+glicerol Graxas: ác. graxos+álcoos cadeia longa e Ésteres: colesterol
    Compostos :Fosfolipídios:eag+álcool+ác.fosfórico+aminoálcool Glicolipídios:eag+CHO+N+ac.gr.+álcool e Lipoproteínas:lipídios+proteínas.
    Exemplos:
    Ácido araquídico
    Ácido esteárico
    Ácido palmítico
    Ácido láurico
    Ácido cáprico
    Ácido caprílico
    Ácido capróico
    Ácido gadoleico
    Ácido oleico
    Ácido palmitoleico
    Ácido docosahexaenóico
    Ácido eicosapentaenóico
    Ácido araquidônico
    Ácido linoléico
    Procure cada um no google que vai achar as fórmulas químicas, aqui não consigo colocá-los em grade.
    Abraço !!

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  6. Porque ninguem conseguia explicar coisas básicas, como a presença de microorganismos, já que não haviam microscópios, e a ciência da época acreditava que da água barrenta surgiam os girinos, do pão e alimentos estragados surgia o mofo, esse tipo de constatação que matéria inerte podia gerar vida eraRead more

    Porque ninguem conseguia explicar coisas básicas, como a presença de microorganismos, já que não haviam microscópios, e a ciência da época acreditava que da água barrenta surgiam os girinos, do pão e alimentos estragados surgia o mofo, esse tipo de constatação que matéria inerte podia gerar vida era um dos pilares do conhecimento científico, até que Pasteur provou que a vida só podia partir de outra vida.
    Aristóteles elaborou uma dessas teorias, cuja aceitação se manteve durante séculos, com a ajuda da Igreja Católica, que a adotou. Esta teoria considerava que a Vida era o resultado da ação de um princípio ativo sobre a matéria inanimada, a qual se tornava, então, animada. Deste modo, não haveria intervenção sobrenatural no surgimento dos organismos vivos, apenas um fenômeno natural, a geração espontânea.(Abiogênese)
    Essas ideias sobre abiogênese eram aceitas comumente até cerca de dois séculos atrás. Ainda no século XIII, havia a crença popular de que certas árvores costeiras originavam gansos; relatava-se que algumas árvores davam frutos similares a melões, no entanto contendo carneiros completamente formados em seu interior. No século XVI, Paracelso, descreveu diversas observações acerca da geração espontânea de diversos animais, como sapos, ratos, enguias e tartarugas, a partir de fontes como água, ar, madeira podre, palha, entre outras.

    Cientistas de todos os campos do saber acreditavam, por exemplo, que as moscas eram originadas da matéria bruta do lixo. Já no século XVII Em resposta às dúvidas de Sir Thomas Browne sobre “se camundongos podem nascer da putrefação”, Alexander Ross respondeu:

    “Então pode ele (Sir Thomas Browne) duvidar se do queijo ou da madeira se originam vermes; ou se besouros e vespas das fezes das vacas; ou se borboletas, lagostas, gafanhotos, ostras, lesmas, enguias, e etc, são procriadas da matéria putrefeita, que está apta a receber a forma de criatura para a qual ela é por poder formativo transformada. Questionar isso é questionar a razão, senso e experiência. Se ele duvida que vá ao Egito, e lá ele irá encontrar campos cheios de camundongos, prole da lama do Nilo, para a grande calamidade dos habitantes.”

    O médico belga J. B. Van Helmont, que posteriormente foi responsável por grandes experimentos sobre fisiologia vegetal, chegou a prescrever uma “receita” para a produção espontânea de camundongos em 21 dias. Segundo ele, bastava que se jogasse, num canto qualquer, uma camisa suja (o princípio ativo estaria no suor da camisa) e sementes de trigo para que dali a 21 dias fosse constatada a geração espontânea.

    Essas conclusões errôneas se devem a falta de metodologia apropriada, limitando variáveis que pudessem trazer resultados falsos – como por exemplo, impedir que ratos já formados tivessem acesso à “receita” que supunha-se produzir ratos – aliada ao pressuposto de que a geração espontânea era mesmo possível.

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  7. As Arqueobactérias e seu Incrível Modo de Viver Atualmente muitos autores consideraram oportuna a separação das Arqueobactérias (bactérias primitivas) das chamadas Eubactérias (bactérias verdadeiras). Com base em estudos bioquímicos (sequências de RNA ribossômico, ausência de ácido murâmico na paredRead more

    As Arqueobactérias e seu Incrível Modo de Viver

    Atualmente muitos autores consideraram oportuna a separação das Arqueobactérias (bactérias primitivas) das chamadas Eubactérias (bactérias verdadeiras).

    Com base em estudos bioquímicos (sequências de RNA ribossômico, ausência de ácido murâmico na parede, composição lipídica da membrana), concluiu-se que há mais de 3000 M.a. teria ocorrido uma divergência na evolução dos organismos procariotas, tendo surgido duas linhagens distintas.

    Até este momento não foi identificada recombinação genética neste grupo de organismos. O ramo que originou as Arqueobactérias teria, mais tarde, originado os eucariotas.

    Considera-se que as arqueobactérias atuais pouca alteração sofreram, em relação aos seus ancestrais. Estes procariontes vivem em locais com condições extremamente adversas para outros seres vivos, provavelmente semelhantes às que existiriam na Terra primitiva.

    As arqueobactérias podem ser divididas em três grandes grupos principais:

    Halófilas – vivem em concentrações salinas extremas, dezenas de vezes mais salgadas que a água do mar, em locais como salinas, lagos de sal ou soda, etc. A sua temperatura ótima de crescimento é entre 35 e 50ºC.

    Estas bactérias são autotróficas, mas o seu mecanismo de produção de ATP é radicalmente diferente do habitual, pois utilizam um pigmento vermelho único – bacteriorrodopsina – que funciona como uma bomba de prótons (como os da fosforilação oxidativa nas mitocôndrias) que lhes permite obter energia;

    Metanogeneas – este grupo de bactérias foi o primeiro a ser reconhecido como único. Vivem em pântanos, no fundo dos oceanos, estações de tratamento de esgotos e no tubo digestivo de algumas espécies de insetos e vertebrados herbívoros, onde produzem metano (CH4) como resultado da degradação da celulose.

    As reservas de gás natural que conhecemos são o resultado do metabolismo anaeróbio obrigatório e produtor de metano de bactérias deste tipo no passado. Algumas conseguem produzir metano a partir de CO2 e H2, obtendo energia desse processo.

    O gênero Methanosarcina consegue fixar azoto atmosférico, capacidade que se julgava única das eubactérias;

    Termoacidófilas -vivem em zonas de águas termais ácidas, com temperaturas ótimas entre 70 e 150ºC e valores de pH ótimo perto do 1. Na sua grande maioria metabolizam enxofre: podem ser autotróficas, obtendo energia da formação do ácido sulfídrico (H2S) a partir do enxofre, ou heterotróficas.

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  8. Plantas não tem cérebro, nem sangue. Tudo é controlado pela expressão gênica. O que percorre os vasos das plantas são a seiva bruta, que é a água e sais minerais absorvidos pelas raízes, que sobem pelos vasos condutores do xilema; e a chamada seiva elaborada, que são os açúcares produzidos pela fotoRead more

    Plantas não tem cérebro, nem sangue.
    Tudo é controlado pela expressão gênica.
    O que percorre os vasos das plantas são a seiva bruta, que é a água e sais minerais absorvidos pelas raízes, que sobem pelos vasos condutores do xilema; e a chamada seiva elaborada, que são os açúcares produzidos pela fotossíntese, nas folhas. Esses açúcares são transportados pelo floema para toda a plantas.
    O oxigênio é obtido de várias maneiras. As raízes obtém o oxigênio do solo ou do floema, que conduz os açúcares. Os caules podem obter O2 diretamente do meio, realizando trocas através da epiderme (que pode possuir lenticelas, para realizar as trocas) ou pelo floema, obtendo O2 produzido nas folhas. As folhas obtém O2 através dos estômatos e da respiração realizada nas mitocôndrias.

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  9. Oi Rodolpho. Tem um site: http://www.lusitanica.com/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Itemid=42 que diz que esse fungo: Avolutum lusitanicum é o mesmo que Stereocaulon lusitanicum H. Megn. No Google não tem essa espécie, mas tem o gênero: Stereocaulon. Talvez uma imagem destas sirva, queRead more

    Oi Rodolpho.
    Tem um site:
    http://www.lusitanica.com/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Itemid=42
    que diz que esse fungo: Avolutum lusitanicum é o mesmo que Stereocaulon lusitanicum H. Megn.
    No Google não tem essa espécie, mas tem o gênero: Stereocaulon. Talvez uma imagem destas sirva, que tal?
    Vai lá: http://www.google.com.br/images?hl=pt-br&gbv=2&tbs=isch:1&q=%22Stereocaulon%22&aq=f&aqi=&oq=&sout=0&biw=1680&bih=899

    Boa sorte.

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  10. Nunca ouvi falar dessa experiência, mas a explicação não é difícil. Quando vc faz um buraco e coloca açúcar na batata, vc põe açúcar em contato com as células vivas da batata. A água contida nas células, por osmose, começa a sair das células e umedece o açúcar: a batata murcha porque perde água. QuaRead more

    Nunca ouvi falar dessa experiência, mas a explicação não é difícil.
    Quando vc faz um buraco e coloca açúcar na batata, vc põe açúcar em contato com as células vivas da batata. A água contida nas células, por osmose, começa a sair das células e umedece o açúcar: a batata murcha porque perde água.
    Quando vc ferve a batata, vc mata todas as células. Desta forma, a batata se mantém íntegra quando vc faz o mesmo buraco e coloca açúcar: a batata não perderá água porque as células estão mortas.

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