Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

Filosofia Verde

Share
Seguidores
4k Respostas
1k Perguntas
  1. o bagulho é bom que a brisa sobe mais o bago desce então se for transar não fuma

    o bagulho é bom que a brisa sobe
    mais o bago desce
    então se for transar não fuma

    See less
  2. SERINGUEIRA Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Muell-Arg. Espécie nativa da região amazônica, pertencente à família Euphorbiaceae, podendo atingir até 40 m de altura. Em condições de cultivo alcança 15 a 20 m. Possui flores unissexuais, amarelas e pequenas; folhas pecioladas e repartidas eRead more

    SERINGUEIRA

    Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Muell-Arg.

    Espécie nativa da região amazônica, pertencente à família Euphorbiaceae, podendo atingir até 40 m de altura. Em condições de cultivo alcança 15 a 20 m. Possui flores unissexuais, amarelas e pequenas; folhas pecioladas e repartidas em três folíolos, e fruto contendo três sementes. Planta produtora de borracha natural, produto largamente utilizado na fabricação de pneumáticos e em grande número de manufaturados.

    Cultivares: clones de alto rendimento. Recomenda-se para o litoral, clones tolerantes ao mal-das-folhas. Atualmente, são indicadas para o Planalto Paulista: PB 235, RRIM 600, PR 255, PR 261, IAN 873 e GT 1. Para o litoral: Fx 3864, Fx 2261, IAN 873, IAN 717 e Fx 3028.

    Clima e solo: solos com permeabilidade e profundidade adequadas e pH entre 3,8 e 6,0 (ótimo: 4,0 a 5,5). Evitar regiões frias e baixadas sujeitas a geadas.

    Época de plantio: mais favorável no início da estação das águas.

    Tipos de mudas: mudas formadas no próprio saco plástico ou toco parafinado transplantado para o saco plástico com um ou dois lançamentos maduros.

    Espaçamento: 7 a 8 m, entre as linhas de plantio e 2,5 a 3,0 m entre as plantas na linha.

    Mudas necessárias: ideal 500 plantas por hectare.

    Plantio: covas nas dimensões de 0,4 x 0,4 x 0,5 m com uso da cavadeira ou em sulcos. Plantio em nível.

    Controle da erosão: plantar em nível mantendo o solo vegetado no período das chuvas.

    Calagem e adubação: segundo a análise de solo, aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 50%, usando preferivelmente calcário dolomítico, até a dose de 2 t/ha. A adubação de plantio, por cova, corresponde a 30 g de P2O5 e 30 g de K2O e 20 a 30 litros de esterco de curral bem curtido, quando disponível; para solos deficientes, acrescentar 5 g de zinco. Cerca de um mês após o plantio, aplicar 30 g de N por planta, em cobertura, repetindo essa aplicação mais duas vezes durante o decorrer do 1.° ano. A adubação de formação e exploração corresponde a 80 g/planta de N, 40 a 80 g/planta de P2O5 e 40 a 80 g/planta de K2O, durante o 2.° e 3.° ano; do 4.° ao 6.° ano aplicar 120 g/planta de N, 60 a 120 g/planta de P2O5 e 60 a 120 g/planta de K2O; do 7.° ao 15.°, aplicar 120 g/planta de N, 60 a 100 g/planta de P2O5 e 60 a 120 g/planta de K2O; e do 16.° ao 25.° ano, aplicar 100 g/planta de N, 40 a 80 g/planta de P2O5 e 60 a 100 g/planta de K2O. Parcelar a aplicação de fertilizantes, em duas vezes, a 1.a no início e a 2.a no final da estação das águas.

    Outros tratos culturais: na formação – controlar plantas daninhas com herbicidas específicos ou capinas manuais; desbrotar para livrar o tronco até 2m. Fazer formação de copa com anelamento da haste, quando necessário. Adulto – controle do mato com capinas ou herbicidas nas fileiras. Roçar as entrelinhas.

    Culturas intercalares: indicado até o 3.° ou 4.° ano de formação; culturas anuais recomendadas – feijão, soja, milho etc; e perenes – palmito, café, cacau, etc. Tomar o cuidado de respeitar uma faixa de pelo menos um metro de cada lado da linha de seringueira, para evitar competição por nutrientes.

    Controle de doenças: no litoral, clones tolerantes ao mal-das-folhas (Mycrocyclus ulei), doença que não é problema no planalto. Em viveiros irrigados, em determinadas épocas do ano, usar benomyl, triadimefom, enbuconazole methyl, propiconazole, mancozeb e chlorotalonil. Antracnose ocorre em folíolos jovens e painel de sangria. Folíolos: fungicidas cúpricos e chlorotalonil. Painel: fungicidas á base de chlorotalonil, propiconazole e mancozeb. Oídio (Oidium heveae): enxofre.

    Colheita: o látex é colhido o ano todo com sangrias a cada três, quatro, cinco ou até sete dias. Sugere-se o uso de estimulantes após visitação técnica.

    Produtividade normal: varia com o clone e a idade de sangria. Entretanto, a produtividade média de borracha seca nos seringais no Estado gira em torno de 1.000 kg/ha ao ano.

    PqC – PAULO DE SOUZA GONÇALVES

    Programa Seringueira, IAC

    See less
  3. (H.B.) Neocolonialismo é o processo de dominação política e econômica estabelecido pelas potências capitalistas emergentes ao longo do século XIX e início do século XX, que culmina com a Partilha da África e da Ásia, (colonização da África e da Ásia). A disputa por novas terras envolve Reino Unido,Read more

    (H.B.) Neocolonialismo é o processo de dominação política e econômica estabelecido pelas potências capitalistas emergentes ao longo do século XIX e início do século XX, que culmina com a Partilha da África e da Ásia, (colonização da África e da Ásia).

    A disputa por novas terras envolve Reino Unido, França e Bélgica, primeiras potências industrializadas; Alemanha e Estados Unidos, que conhecem o apogeu industrial e econômico a partir de 1870; e Itália, Rússia e Japão, que ingressavam na via da industrialização.

    O Neocolonialismo foi iniciado por essas potências a fim de encontrar novas possibilidades de obtenção de matérias-primas (como o carvão e o petróleo) e produtos alimentícios que faltavam em seus territórios.

    Havia ainda outros interesses, como a expansão do mercado consumidor, devido ao aumento da produção gerado pela Revolução Industrial.

    Estes países necessitavam ainda escoar seus capitais disponíveis. O crescimento desordenado da população européia também pedia disponibilidade de novas terras a serem ocupadas.

    Um dos grandes problemas do neocolonialismo é a forma como se deu a “partilha” dos territórios africanos, por exemplo.

    Ao dividir os territórios, os países invasores não levaram em consideração as diferenças culturais do continente, o que fez com que tribos rivais ficassem numa mesma região, agravando ainda mais as guerras civis africanas.

    Um outro ponto importante a se estudar sobre o neocolonialismo, é a entrada dos ingleses na China, ocorrida após a derrota dos chineses durante a Guerra do Ópio (1840-1842).

    O estopim para essa guerra foi a queima de um navio carregado de ópio depois que o governo chinês ter finalmente se dado conta que a substância – que era permitida de circular livremente – estava viciando grande parte da população.

    Depois de ser derrotada pelas tropas britânicas, a China foi obrigada a assinar o Tratado de Nanquim, que favorecia os ingleses em todas as cláusulas.

    A dominação britânica foi marcante por sua crueldade e só teve fim no ano de 1949, ano da revolução comunista na China.

    See less
  4. veja em tvonline.vemka.net bbb11 todos ooutros aovivo

    veja em tvonline.vemka.net bbb11 todos ooutros aovivo

    See less
  5. ………………..,-~*’`¯lllllll`*~, …………..,-~*`lllllllllllllllllllllllllll… ………,-~*lllllllllllllllllllllllllllllll… ……,-*lllllllllllllllllllllllllllllllll… ….;*`lllllllllllllllllllllllllll,-~*~-… …..\lllllllllllllllllllllllllll/………\;;… …...\lllllllllllllllllllll,-*………..`~-~… …….\llllllllllll,-~*…………………)_-\..Read more

    ………………..,-~*’`¯lllllll`*~,
    …………..,-~*`lllllllllllllllllllllllllll…
    ………,-~*lllllllllllllllllllllllllllllll…
    ……,-*lllllllllllllllllllllllllllllllll…
    ….;*`lllllllllllllllllllllllllll,-~*~-…
    …..\lllllllllllllllllllllllllll/………\;;…
    ……\lllllllllllllllllllll,-*………..`~-~…
    …….\llllllllllll,-~*…………………)_-\..*`*;.…
    ……..\,-*`¯,*`)…………,-~*`~.……………/
    ………|/…/…/~,……-~*,-~*`;……………./.\
    ……../…/…/…/..,-,..*~,.`*~*…………….*……
    …….|…/…/…/.*`…\………………………)….)¯`~,
    …….|./…/…./…….)……,.)`*~-,…………/….|..)…
    ……/./…/…,*`-,…..`-,…*`….,—……\…./…
    ……(……….)`*~-,….`*`.,-~*.,-*……|…/.…/……
    …….*-,…….`*-,…`~,..“.,,,-*……….|.,*.…
    ……….*,………`-,…)-,…………..,-*`…,-*….(`-,…
    …………..f`-,………`-,/…*-,___,,-~*……

    CAMPANHA: NÃO ACREDITO QUE LI ISTO! . .. . . . . . . .
    QUERIA SABER O E-MAIL DOS SEUS PAIS PRA MOSTRAR ISSO!

    See less
  6. Você tá falando do mosquito da dengue? Porque o pernilongo mesmo só leva nosso sono embora, e algumas gotas de sangue. Bom, o Aedes Aegypti que também é um pernilongo, é problema tanto do governo quanto da população. Mas já está mais que comprovado que o problema pode ser resolvido pela concientizaçRead more

    Você tá falando do mosquito da dengue?
    Porque o pernilongo mesmo só leva nosso sono embora, e algumas gotas de sangue.

    Bom, o Aedes Aegypti que também é um pernilongo, é problema tanto do governo quanto da população.
    Mas já está mais que comprovado que o problema pode ser resolvido pela concientização do povo ao descartar corretamente seu lixo, e manter as suas propriedades livres de possíveis focos.

    Eu procuro sempre manter meu quintal livre de criadouros para o Aedes Aegypt, e assim contribue-se também para a diminuição de qualquer outro tipo de pernilongo, já que todos se multiplicam da mesma forma, água parada.

    Tudibom.

    See less
  7. Claro que sim. Hoje já existe alguns ´projetos industriais que investe na natureza, em recuperação de mananciais, replantio de arvores, recuperação de áreas degradadas, etc. Quando o homem quer, ele não ameaça.

    Claro que sim. Hoje já existe alguns ´projetos industriais que investe na natureza, em recuperação de mananciais, replantio de arvores, recuperação de áreas degradadas, etc. Quando o homem quer, ele não ameaça.

    See less