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Anônimo(a)

Ciclos Economicos(Cana-de-açucar,mineraçao,café) -período,principais areas de ocorrencia e destino da produçao?

do cafe, mineraçao e cana-de-açucar … no tempo colonial (aki no brasil), v6 teriam esses dados? (por favor, nao pegar do wikipedia, se se for, ser resumido)

eh q ainda tenho q fazer um mapa disso, mas ateh o momento nao consegui coletar nenhuma informaçao sobre: periodo(ano de cada uma), principais areas de ocorrencia (de cada uma) e destino de produçao (de cada uma)

se kiserem, Apostila do Governo: 2º ano, pagina 10

por favor, me ajudem >.< ~~ meu professor eh um inutil ¬¬

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7 Answers

  1. Ciclo da cana-de-açúcar (séculos XVI-XVIII)
    O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar, utilizada na Europa para a manufatura de acúçar em substituição à beterraba. O processo era centrado em torno do engenho, composto por uma moenda de tração animal bois, jumentos ou humana. O plantio de cana adotou o latifúndio como estrutura fundiária e a monocultura como método agrícola. O plantio de cana-de-açúcar concentrou-se em cidades costeiras, isso ocorreu porque em 1532 as primeiras mudas chegaram na expedição de Martim Afonso de Souza, trazidas por embarcações à região litorânea do Brasil. O período de maior crescimento de seu cultivo foi no século XVII, já no século XVIII perdeu espaço para o cultivo de café, pois sua adaptação foi maior do que a da cana-de-açúcar.

    [editar] Ciclo da mineração (1709-1789)
    Ver artigo principal: História da mineração do Brasil
    Durante todo o século XVIII, expedições chamadas entradas e bandeiras vasculharam o interior do território em busca de metais valiosos (ouro, prata, cobre) e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas). Afinal, já no início do século XVIII (entre 1709 e 1720) estas foram achadas no interior da Capitania de São Paulo (Planalto Central e Montanhas Alterosas), nas áreas que depois foram desmembradas como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

    A descoberta de ouro, diamante e esmeraldas nessa região provocou um afluxo populacional vindo de Portugal e de outras áreas povoadas da colônia, como São Paulo de Piratininga, São Vicente e o litoral nordestino. Já de início, o choque na corrida pelas minas levou a um conflito entre paulistas e outros (Guerra dos Emboabas).

    Outra importante atividade impulsionada pela mineração foi o comércio interno entre as diferentes vilas e cidades da colônia, proporcionada pelos tropeiros.

    [editar] Diamantes
    Os primeiros diamantes no Brasil foram encontrados por volta de 1729, tendo logo despertado a atenção da Coroa Portuguesa. A primeira legislação visando regulamentar a sua exploração foi o Regimento dos Superintendentes e Guardas-mores das Terras Minerais, comum a toda a região. Esse regulamento genérico despertou viva resistência entre os mineradores e, em termos fiscais, mostrou-se ineficaz com relação aos diamantes, cujas características (pequenas dimensões e elevado valor) incentivavam a sua ocultação e contrabando.

    O seu principal centro produtor foi o Arraial do Tijuco (atual Diamantina), na Comarca do Serro do Frio, marcado, além do seu natural isolamento geográfico, pela severidade da legislação diamantífera – materializada, por exemplo no chamado “Livro da Capa Verde” – e pelo rigor da fiscalização da Metrópole. Em 1734 era ali foi instituída a Intendência dos Diamantes. No ano seguinte (1735), a extração foi proibida por cinco anos, até que se encontrasse uma maneira mais eficaz de controle por parte da Coroa, e, principalmente, até que se recuperassem os preços internacionais do quilate, abalados pela abundância da oferta.

    Superada esta fase inicial, institui-se, em 1740, o sistema de arrematação por contratos, que perdurou até 1771. Os historiadores indicam que, entre 1740 e 1770, foram extraídos mais de 1.666.569 quilates, levando à queda, em 75%, do preço dos diamantes no mercado mundial.

    A partir de 1771, foi criada a Real Extração, sob controle direto da Coroa. Este sistema perdurou até mesmo depois da Independência do Brasil (1822), sendo a Real Extração extinta por Decreto apenas em 1832. Estima-se que neste período, até 1810, cerca de três milhões de quilates foram extraídos.

    [editar] Economia na Era Imperial (1822-1889)
    [editar] Ciclo do café (1800-1930)

    Uma lavoura de café no início do século XXO café foi o produto que impulsionou a economia brasileira desde o início do século XX até a década de 1930. Concentrado a princípio no Vale do Paraíba (entre Rio de Janeiro e São Paulo) e depois nas zonas de terra roxa do interior de São Paulo e do Paraná, o grão foi o principal produto de exportação do país durante quase 100 anos. Foi introduzida por Francisco de Melo Palheta ainda no século XVIII, a partir de sementes contrabandeadas da Guiana Francesa.

    A economia cafeeira em São Paulo foi o grande motor da economia brasileira desde a segunda metade do século XIX até a década de 1920. Como o Brasil detinha o controle sobre grande parte da oferta mundial desse produto, podia facilmente controlar os preços do café nos mercados internacionais, obtendo assim lucros elevados. Segundo Celso Furtado, o maior problema deste sistema econômico era que, sendo o Brasil um país abundante em terras disponíveis para a agricultura e em mão-de-obra sub empregada, os lucros obtidos incentivavam novas inversões de capitais no setor, elevando gradualmente a oferta de café a ser exportado. Por outro lado, a demanda mundial de café tinha a característica de ser inelástica em relação ao preço e à renda dos consumidores, isto é, o seu crescimento dependia fundamentalmente do

  2. As respostas estão na própria apostila. Você vê nos mapas (páginas 4,5,6 e 7) o período e principais áreas de ocorrência, é só interpretar. Já o destino da produção, é, principalmente, a Europa para a cana-de-açúcar e a mineração, e Europa e América do Norte para o Café.

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