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Anônimo(a)

Como a teoria das cordas explica as diferentes dimensões?

Não entendi esta parte da teoria, as dimensões são planos entrelaçados ou paralelos? como estão interligadas?

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4 Respostas

  1. André, você já tentou explicar para um cego de nascença o que é a cor vermelha? Tentar imaginar uma outra dimensão é mais ou menos a mesma coisa. Carl Sagan, ao explicar a quarta dimensão, dá uma idéia de como seria isto, partindo de um Universo bi-dimensional, mostrando o quão absurdo e incompreensível é para um ser de duas dimensões, que vive em um universo de duas dimensões, explicar como é a terceira dimensão em que nós vivemos.

  2. De um jeito muito louco que nem o cara que inventou isso entende .

    Pelo que eu me lembro , parece que todas as outras dimensões acima da quarta (parece que são 11 ao todo) são muito pequenas, enroladas sobre si mesmas . Parece que elas só é possivel que elas apresentem dimensões maiores em estados de energia muito elevada, que não são mais possíveis no estado atual do universo. Po na verdade nem lembro direito a repeito disso, o que eu sei é que esse negócio é a maior viagem.

    Existem provas científicas da existência dessas dimensoes ou é tudo especulação de cientista ?

  3. Complicado… Imagine o seguinte: a superfície de um cilindro de comprimento infinito. Essa superfície é um espaço bidimensional com uma dimensão estendida e uma compacta. A dimensão estendida é aquela na direção do eixo do cilindro. Ela é infinita e, portanto, não-periódica. A compacta é a dimensão no sentido normal à dimensão estendida.Ela tem esse nome porque ela é finita, se você andar nessa direção, irá chegar ao ponto de partida.

    As teorias das cordas exigem algumas dimensões compactas além das 4 dimensões estendidas que compõem o espaço-tempo de Einstein, com comprimento na ordem da escala de Plank, ou seja, são extremamente pequenas e, na prática, indetectáveis. Se supõe que a estrutura dessas dimensões compactas seja uma variedade de Calabi-Yau, uma hiper-superfície de forma muito difícil de se entender senão pela matemática.

    Não existe qualquer evidência de que as dimensões compactas existam e, no momento, as teorias das cordas não são consideradas hipóteses científicas válidas, somente conjecturas que podem levar a uma teoria mais geral do comportamento da matéria.

    Se quiser uma descrição de nível de divulgação científica leia “O Universo Elegante” de Brian Greene.

  4. Ela, até agora não conseguiu explicar nada, nem teoricamente
    Penso que essa teoria nunca poderá ser provada, independentemente do acelerador de partículas LHC e que a física pode estar perdendo tempo em torno de algo utópio…uma quimera.
    Comecemos pela dimensão em que nos encontramos, afinal, é só daqui que podemos perceber outras dimensões. Ademais, pela lógica e pela ordem, uma dimensão deve sempre conter outras dimensões inferior a ela, ou seja, as dimensões inferiores devem estar contidas nas superiores – geometricamente falando.
    Digamos então que vivemos sob a forma de 3ª dimensão simplesmente porque ela pode conter as dimensões inferiores que são: a 1ª que uma é a linha, a 2ª que é um plano e a 3ª que é um sólido, cubo ou outro objeto de várias faces. Portanto somos objetos tridimensionais e nos locomovemos entre objetos tridimensionais num mundo tridimensional.Porém podemos perceber que nós e tudo a nossa volta, incluindo a Terra e o Universo, estamos inseridos em um meio superior. Esse meio é o famigerado espaço-tempo: A 4º dimensão.
    Geometricamente, foi só até ai que a matemática e a física conseguiram, racionalmente, chegar, no mundo macroscópico. Tentaram, num exercício sem sucesso, imaginar as tais hiperestrutura como o ridículo hipercubo que nada significa numa questão dimensional.
    Diante da impossibilidade da existência de dimensões superiores no macrocosmo, tiveram de procurá-las no microcosmo, nas partículas que poderiam constituir as energias que formam o átomo. E idealizaram que essas energias poderiam ser uma vibração, mas essa vibração não seria pontual mas sim partindo de uma minúscula forma de linha ou “corda”.
    A matéria, os átomos ou suas partículas seriam constituidas dessas cordas, mas essas cordas continham específicas vibrações para cada elemento, e essas vibrações às transformavam num aspecto de membrana. E são justamente à essas membranas que os físicos se referem quando dizem que as dimensões se sobrepõem umas as outras, e que a matemática “deles” exigem 7 dimensões para que as equações tenham um resultado satisfatórios e possam explicar as existências fenomológicas, incluindo a quantica da força gravitacional.
    Particularmente eu não concordo com o uso do termo “dimensão” para essas “menbranas” e nem com a tentativa de quantificar a força gravitacional.

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