olá hoje comprei um more do esporte bodyboard só que eu não consigo colocar o cordão da prancha.aquele cordão que coloca ao redor do braço ou da perna.por favor me ajudem.
Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.
Please briefly explain why you feel this question should be reported.
Please briefly explain why you feel this answer should be reported.
Please briefly explain why you feel this user should be reported.
Muitas são as cordinhas existentes no mercado. Saber escolher qual melhor adaptar-se-á ao atleta não é uma tarefa difícil.
Há 2 tipos de formatos do uretano: reto e helicoidal (fio de telefone). Qual usar e onde instalar?
LEASH RETO
Foi o primeiro modelo desenvolvido para o bodyboarding. Nada mais é que a cordinha usada na prancha de surfe em tamanho reduzido (70-100 cm) e adaptado para o bodyboard, sendo o velcro de prender no pulso.
O diâmetro do uretano pode variar de 0,4 a 0,8 cm dependendo de cada marca. O ideal é que o leash tenha duplo girador, isto é, um girador perto do velcro que se prende ao pulso e outro próximo à base do leash que é fixada à prancha.
A função desses giradores é evitar que a cordinha fique toda retorcida, pois dessa forma ela prejudicaria a remada do atleta.
LEASH HELICOIDAL
Também conhecido como “fio de telefone”, este modelo foi desenvolvido no início da década de 90. A diferença básica está no seu formato espiralado que tem dois pontos fortes para que o praticante venha a usá-lo:
· por estar na forma helicoidal ele fica junto ao corpo do atleta em cima da prancha, evitando o atrito com a água, o que às vezes ocorre com o modelo anterior, pois este pode ficar fora da prancha e dificultar a remada.
· na hora do sufoco, devido ao efeito memória do uretano espiralado, o bodyboarder recupera a prancha mais rápido, já que a cordinha tende a ficar no seu estado natural (enrolada).
Assim como no modelo anterior, é importante que este leash tenha duplo girador também. A instalação desses leashes pode ser feita de três formas: no centro a 20 cm do bico ou nos cantos a 10 cm das laterais e 20 cm do bico.
O local exato de instalação fica a critério do praticante, mas é bom colocar o leash no braço que se tem mais força, a fim de recuperar a prancha com mais segurança na hora da vaca.
Tanto para o leash reto como para o helicoidal existe duas formas de prendê-lo: no bíceps ou no pulso. Caso o bodyboarder opte por prender no braço ele deve procurar um velcro maior para poder dar a volta no bíceps. O velcro para pulso é menor e mais estreito. Ambas opções ficam a critério do atleta.
Há ainda uma terceira opção de colocação da cordinha que é usar o mesmo leash das pranchas de surfe. Nessa opção é óbvio que a instalação da base de leash deve ser feita na parte inferior do bodyboard. Pode-se colocar no centro a 2 cm acima da rabeta ou nas extremidades a 4 cm da lateral e 4 cm da rabeta.
A vantagem de usar o leash no pé é a liberdade que se obtém nos braços que ficam mais livres para remar. No entanto, na hora da vaca a probabilidade do leash enrolar no pescoço é maior, pois devido ao tamanho, no mínimo 6`(quase dois metros) ele acaba se enroscando facilmente no corpo. Cuidado! Outra desvantagem é o arraste provocado por essa cordinha.
O ideal para o bodyboarding é a diminuição de atrito entre o conjunto bodyboarder-prancha e a água, usando o leash no pé o atrito torna-se maior e prejudicial a hidrodinâmica do conjunto. Havendo maior atrito e, consequentemente, perda de fluidez, as manobras tornam-se mais difíceis de serem realizadas, além é claro de não conseguir ganhar projeção de velocidade.
Bom, todas essas dicas ficam a gosto de cada um. O importante é que você se sinta seguro e possa desempenhar as manobras com fluidez e segurança.