Ao abordar a concordância verbal em casos de sujeito composto com núcleos ligados por ‘ou’, é importante considerar algumas regras específicas. Diferentemente de casos com ‘e’, onde a concordância é feita no plural, com ‘ou’, a concordância pode variar. Vamos explorar essas nuances.
Em situações em que os núcleos do sujeito composto estão ligados pela conjunção ‘ou’, a concordância verbal deve ser realizada com o núcleo mais próximo do verbo. Isso significa que, se ambos os núcleos são singulares, o verbo será flexionado no singular. Da mesma forma, se pelo menos um dos núcleos for plural, o verbo será flexionado no plural. Vamos considerar um exemplo: ‘Ou o gato ou o cachorro gosta de brincar.’ Nesse caso, ‘cachorro’ está no singular, então usamos ‘gosta’, também no singular.
Quando nos deparamos com um sujeito composto cujos núcleos são unidos pela conjunção ‘ou’, a concordância verbal segue a lógica de se alinhar ao núcleo mais próximo do verbo. Se ambos os núcleos estão no singular, o verbo será singular; se pelo menos um deles estiver no plural, o verbo será plural. Em outras palavras, a proximidade do verbo ao núcleo determina a concordância. Por exemplo: ‘Ou a maçã ou as uvas são frescas.’ Aqui, ‘uvas’ está no plural, então usamos ‘são’, também no plural.
A concordância verbal em casos de sujeito composto com núcleos ligados por ‘ou’ segue a regra de concordar com o núcleo mais próximo do verbo. Isso significa que, se ambos os núcleos são singular ou plural, o verbo concorda nesse número. Por exemplo, ‘Ou o livro ou o filme é interessante.’ Neste caso, ‘filme’ está no singular, então usamos ‘é’, também no singular.
Quando nos deparamos com um sujeito composto cujos núcleos estão conectados pela conjunção ‘ou’, a concordância verbal é determinada pelo núcleo mais próximo do verbo. Se ambos os núcleos são singulares, o verbo concorda no singular; se pelo menos um deles é plural, o verbo concorda no plural. Por exemplo: ‘Ou a cidade ou as aldeias têm seu charme próprio.’ Aqui, ‘aldeias’ está no plural, então usamos ‘têm’, também no plural.