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Anônimo(a)

Como é feita a Datação do Universo?

– Qual o Procedimento feito para verificar a Data do universo?
– O Universo tem aproximadamente 13,7 Bilhões de anos, porém essa idade mesmo sendo aproximada, pode mudar a uma escala significativa (alguns Bilhões de anos a mais por exemplo) ?

(se errei algum termo, corrija e perdoe minha ignorância 😉

– Agradeço desde já –
Boa Noite a todos !

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6 Answers

  1. Os gregos antigos também já discutiam a origem do tempo. Por estas e outras razões Aristóteles, partidário do tempo sem início (eterno), invocava o princípio de que do nada, nada vem. Se o Universo não poderia nunca ter passado do não ser para o ser, deveria ter existido sempre.

    Demócrito e seus colaboradores, dentre os quais, por justiça, não devem ser esquecidos Leucipo e Epicuro, este último tendo sido o criador propriamente dito da denominação “átomo”, apresentaram ainda muitas outras ideias bonitas sobre o assunto da doutrina de Demócrito, chamada de teoria atômica, que vem se mantendo há mais de dois mil anos. Exemplo: nosso mundo é formado de átomos, e nossas experiências e reconhecimentos são telegramas atômicos.

    “Quando, no mundo, aparece uma coisa nova, na realidade não é nada de novo que surge, senão apenas o fato de que os átomos invisíveis, que sempre existem, se juntam em bandos, como os pombos para a comida”.

    “Quando uma coisa some, nada se destrói, mas os átomos separam-se, como os pombos esvoaçam depois de se nutrirem, para tornarem a ficar sozinhos e invisíveis debaixo das cornijas até que, em dado momento, voltam a formar um bando”.

    “Quando, no azul do céu, se agrega uma nuvem, é porque os grupos de átomos da água, que até então pairavam individualmente e, portanto, eram invisíveis, acumularam-se para formar neblina visível; quando a água da chuva se evapora das pedras úmidas, os átomos tornam a dispersar-se”. A criança que cresce representa átomos que se criam em seu corpo, e o cadáver que se decompõe faz os átomos voltarem à circulação da natureza que “temporariamente neste corpo haviam-se juntado para o bem e/ou para o mal”.

    Já o conceito moderno, devido a Lavoisier, estabelecendo as bases da Química moderna formulou a Lei da Conservação da Matéria: o peso do produto de uma reação química deve ser igual ao peso dos reagentes. Assim enunciou a célebre lei: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.

    Posteriormente o sonho de Albert Einstein.
    Ele passou os últimos 30 anos de sua vida, buscando um modo de descrever em uma única teoria a ligação do espaço e tempo às forças da natureza.

    As regras e leis como queria Einstein, surge após décadas neste Diagrama para resolver o maior enigma da física moderna – elaborada por um brasileiro que analisando os problemas já existentes na Terra e novos por surgir – proponho que todos enxerguem determinadas verdades por mais dolorosas que sejam, como, por exemplo, compreender a maneira pela qual uma vez comprovada a veracidade da biogênese (…) e a inviabilidade da abiogênese, o novo fato: se a vida surge de vida pré-existente, é óbvia a infinitude da vida na Terra, onde toda espécie, inclusive o homem, tem origem certamente ancestral, e a continuidade da vida (para o futuro) resulta em uma chegada ao passado da Pré-História; e que acaba de volta ao presente da Nossa História.

    Círculo que repete a genética das vidas na Terra – quer sejam elas humanas, animais ou vegetais. Tudo isto faz parte do ciclo da química, que está ligada ao meio ambiente: fauna, flora e os microrganismos que constituem os fatores de equilíbrio geológico, atmosférico, meteorológico e biológico; matérias e energias do ecossistema da Terra – pois se pode verificar isso empiricamente reverenciada com a comprovação deste Diagrama: Sol (+) > < {(-) Terra (+)} > < (-) Sistema Interestelar, além do que diz esta matemática: uma força neutra entre duas forças contrária, a diferentes temperaturas, tem diferentes energias cinéticas, capas de responder infinitamente pelo macro Universo, finito na sua dimensão e infinito no seu tempo.

  2. Temos uma Bíblia aqui em cima, do geito que li sua pergunta presumo que:
    Áh, varias formas de caucular o tamanho do universo, primeiro pelo efeito Doppler, cauculando distâncias de galáxias e vendo as condições de suas estrelas, se são novsa ou velhas, da para caucular sua idade, e somar com o tempo que a luz demora chegar aqui.
    Bem, essa é uma delas, á varias formas…

  3. Muito da controvérsia entre evolucionistas e criacionistas diz respeito à idade da terra e de seus fósseis. A Teoria da Evolução, dependente que é de pura chance, requer uma quantidade enorme de tempo a fim de poder apresentar uma explicação, quem nem remotamente chega a ser plausível, para a complexidade que vemos nas mais simples das criaturas vivas.
    Por mais de 100 anos, geólogos tentaram inventar métodos para determinar a idade da terra a fim de que sua suposta idade pudesse ser consistente com o dogma evolucionista.
    No tempo da publicação de A Origem das Espécies de Charles Darwin, a idade da terra era “cientificamente” determinada em 100 milhões de anos. Em 1932, “descobriram” que a terra tinha 1.6 bilhões de anos. Em 1947, geologistas “firmemente” estabeleceram a idade da terra em 3.4 bilhões de anos. Finalmente, em 1976, eles descobriram que a terra tinha “realmente” 4.6 bilhões de anos.
    Essas datas indicam que por cerca de 100 anos a idade da terra dobrou a cada 20 anos. Se esse ritmo continuasse, a terra teria 700 mil trilhões-trilhões-trilhões de anos pelo ano 4000 DC. Essa “predição”, todavia, é baseada em “dados” e em certas suposições.
    Como veremos a seguir, esses dados e suposições completamente improváveis são um problema frequente com todos os métodos para tentar determinar a idade da terra, bem como para datar fósseis e rochas.
    Essa coisa toda acabou por se transformar em um “jogo de datação” onde apenas os “evolucionistamente corretos” podem participar.
    O mais usado método de todos para determinar a idade dos fósseis data-os baseado na “conhecida idade” dos estratos de rocha em que os fósseis foram encontrados. Por outro lado, o mais usado método para determinar a idade dos estratos rochosos consiste em datá-los em função da “conhecida idade” dos fósseis que eles contêm. Isto é um autêntico e ultrajante caso de raciocínio em círculos e os geólogos estão bem cientes do problema.
    J.E. O’Rourke, admite:
    “O leigo inteligente já, há muito, suspeitou do raciocínio em círculos no uso de rochas para datar fósseis e de fósseis para datar rochas. O geologista nunca se importou em pensar em uma boa resposta, considerando que as explicações não compensam o esforço uma vez que o trabalho traga resultados.”
    (American Journal of Science, 1976, 276:51)
    Nesse método de “datação circular”, todas as idades são baseadas em suposições evolucionistas sobre a data e a ordem na qual plantas e animais fossilizados teriam, como alguns acreditam, evoluído.
    A maioria das pessoas fica surpresa em aprender que não existe, de fato, nenhuma maneira para se determinar diretamente a idade de qualquer fóssil ou de qualquer rocha. Os assim chamados métodos “absolutos” de datação (métodos radiométricos) na realidade só medem a proporção de isótopos radioativos no presente e seus produtos de declínio em amostras adequadas e não a sua idade. Essas medições das proporções de declínio dos isótopos radioativos são então extrapoladas para a determinação de uma “idade”. Essa extrapolação é baseada no fato de um elemento químico instável (radioativo) chamado de isótopo pai declina à uma razão presentemente conhecida para formar um isótopo mais estável chamado de isótopo filha. No caso da datação do Radiocarbono, um isótopo instável de Carbono (C14) decai em Nitrogênio (N14). Isto frequentemente ocorre à uma taxa de declínio radioativo através da qual se espera que haja redução da quantidade de C14 (isótopo pai) pela metade a cada 5,730 anos (a meia vida radioativa).
    Em outras palavras, quanto menos houver do isótopo pai (e quanto mais houver do isótopo filha), na medição, mais velha será a amostra analisada.
    A datação pelo método do Radiocarbono é, de fato, de pouca utilidade para os evolucionistas, e isto por diversas razões: Primeiro: Nenhuma rocha e muitos poucos fósseis contém quantidades mensuráveis de Carbono de qualquer tipo.
    Segundo: Por causa da curta meia vida do C14, o método de datação do Radiocarbono só pode ser usado para datar amostras que tenham até 40.000 anos de idade. Essencialmente, nada de significativo na “evolução” poderia ter ocorrido em um espaço tão “curto” de tempo.
    Os métodos radiométricos mais comumente usados para “datar” amostras geológicas são: Potássio-Argônio, Urânio-Tório-Chumbo e Estrôncio-Rubídio. Todos esses três processos de declínio radioativo têm meias vidas medidas em bilhões de anos (!).
    Nenhum desses métodos pode ser usado em fósseis ou nos sedimentos de rocha onde os fósseis foram encontrados. Toda a datação radiométrica (com exceção da datação com Carbono) deve ser realizada em rochas ígneas (rochas solidificadas a partir de um estado derretido como a lava, por exemplo). Esses “relógios” radiométricos começam a “reter tempo” quando a rocha derretida se solidifica. Uma vez que fósseis nunca são encontrados em rochas ígneas, apenas fluxos de lava (ocasionalmente encontrados entre camadas de sedimentos de rochas) podem ser datados.

  4. Diferente do que muitos imaginam, há diversas deficiências no sistema de datação científica. Veja alguns:

    1. Os trabalhos do Dr Louis Payen sobre Carbono 14 demonstraram que a contaminação por Carbono 12 dos esqueletos enterrados PRODUZ CIFRAS EXCESSIVAS PARA A IDADE CALCULADA PELO MÉTODO CARBONO 14.
    O Dr Louis Payen primeiro DESCONTAMINOU os ossos e depois aplicou-se o método do Carbono 14 A TODOS OS ESQUELETOS PRÉ-HISTÓRICOS DE ALTAS IDADES DA CALIFÓRNIA (alguns eram datados com mais de 30 mil anos C-14). Porém, Payen percebeu que nenhum excedia a 4900 anos C-14!Não é absurdo?

    2. Os métodos de datação nem sempre são tão confiáveis. O método do carbono 14,quando aplicado a um mastodonte, indicou uma diferença de 750 anos entre a morte dos tecidos externos e a morte dos tecidos internos.
    A camada externa da presa datava de 7820 anos a partir da morte, enquanto o interior do animal revelou que morreu 750 anos mais tarde. (Imagine a agonia desse pobre animal)!

    3. Em 4 de Abril de 1998, a Revista Manchete publicou uma matéria SOBRE O CASO DOS PEIXES CELACANTOS. O título dizia: “Celacanto provoca maremoto”,e o texto prosseguia assim:” Desde 1938 acreditava-se que esse peixe [o Celacanto] estava extinto há pelo menos 60 milhões de anos. Até que um exemplar foi encontrado próximo a costa da África do Sul. Hoje, especialistas calculam a existência de cerca de 500 peixes sobreviventes da espécie.
    “A fossilização maciça dos Celacantos em terrenos cretáceos e o seu reaparecimento nos oceanos atuais poderiam ser explicados muito melhor no quadro de uma geologia criacionista catastrofista. Como o evolucionismo explica o seu reaparecimento durante tantos milhões de anos? Por que a evolução não os afetou, uma vez que os fósseis são estruturalmente iguais aos espécimes atuais?
    Estes problemas seriam facilmente explicados, se aceitarmos o dilúvio global.

    4. Em setembro de 1991 foi encontrado o corpo de um homem que se julgava ser pré-histórico, nas montanhas de Tirol, e foi identificado como o mais antigo homem pré-histórico já encontrado na Europa: exames atribuíram ao corpo do chamado “Homem do Gelo”, uma idade entre 4,6 mil e 8 mil anos; mas foi um dos maiores enganos da arqueologia em todos os tempos. A Revista Isto é,do dia 15 de Janeiro de 1992,publicou uma nota até comediante sobre o caso,que ela chamou de:”O conto do pré-histórico”. Dizia o texto: “O homem do gelo, um corpo descoberto em setembro do ano passado nas montanhas do Tirol, pode ter sido um dos monumentais enganos da arqueologia em todos os tempos. “Pré-histórico nada. O corpo é do meu pai, que foi pescar ali nos anos 70, se perdeu e nunca mais voltou”, garantiu uma suíça em carta publica, no dia 9 de Janeiro de 1992, pelo diário La Suisse, de Genebra.
    A mulher não teve seu nome divulgado, mas reconheceu os traços de seu pai em fotografias que viu, e EXIGIU DO GOVERNO AUSTRÍACO A DEVOLUÇÃO DO CORPO – atualmente guardado na Universidade de Innsbruck – para sepultá-lo. É uma pena que para isso a imprensa divulgue apenas uma nota.

    5. Fraudes arqueológicas, criadas por pesquisadores interessados em divulgar grandes ‘descobertas’, também não são raras. A mais famosa é o fóssil do Homem de Piltdown, apresentado em 1912 na Inglaterra. O que era anunciado como um ‘elo perdido’ entre o homem e o macaco se revelou, após alguns anos, uma montagem grosseira de crânio humano com maxilar de chimpanzé.

    6. Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas,
    a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia.a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.
    Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou mais popular. No entanto, muitos tratam-na como verdade excluindo a possibilidade da extinção ter ocorrido ao longo dos séculos e não de uma só vez.Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante a mais famosa catástrofe universal(o dilúvio) cuja descrição é encontrada esculpida em paredes, objetos de cerâmica e de pedras em sítios arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas.

  5. “Datação” é complicado. Podemos falar em idade estimada, e é de 13,75 bilhões de anos, com um erro de +/- 0,11 bilhões de anos. Este é o resultado da análise de 7 anos de acúmulo de dados do WMAP.

  6. A datação do universo é feita pela comparação de modelos teóricos com dados da radiação cósmica de fundo, a “luz” remanescente do Big Bang que permeia todo universo.

    Hoje o modelo cosmológico mais aceito é chamado de Lambda-CDM. Comparando as predições teóricas com dados da nave WMAP que mede a radiação de fundo, se estima que a idade do universo seja de 13.75 ± 0.11 bilhões de anos. Isso quer dizer que o erro de estimativa garante que a idade do universo esteja entre 13.64 e 13.86 bilhões de anos, o que é uma estimativa bem precisa.

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