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Anônimo(a)

Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester?

Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester?

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11 Respostas

  1. Chester e Fiesta são os nomes comerciais dados pelas empresas para frango melhorados geneticamente através de seguidos cruzamentos entre aves com as características desejadas para consumo. Dentre essas características estavam um teor menor de gordura, maior taxa de proteínas, além da marcante proporção de 70% da carne concentrada no peito e nas coxas.

  2. Não coma chester!
    18/12/08
    Claro que todo mundo lembra daquela propagandinha em que um homem de sorriso maroto pergunta, “você já viu um chester”?
    Infelizmente, eles não mostraram na propagando o chester vivo. E nem na net se encontram muitas fotos, só algumas como essa de cima, mais ‘arrumadinha’. Mas acho que o mais importante que quero passar aqui, não é saber se você já viu um chester, mas sim se você sabe O QUE É um chester.

    Bom, primeiramente vamos á descrição teórica do ‘fabricante’:

    “No início dos anos 80, surgiu no mercado uma nova opção para a ceia de Natal, uma ave com muito mais carnes nobres (peito e coxas). Registrado coma marca de Chester ®, a Perdigão disponibilizou, então, uma alternativa ao peru. Não demorou muito a Sadia lançou um produto com as mesmas características, o Fiesta. O Chester ® surgiu através de melhoramentos genéticos feitos no Brasil a partir de matrizes escocesas. O Fiesta também veio da Escócia. Hoje, ambos fazem parte das festas de fim de ano.

    Tanto o Fiesta como o Chester ® são aves, muito semelhantes ao frango, originados de cruzamentos de linhagens especiais com o objetivo de obter um produto que possui teores maiores de proteína e menores de gordura, além de concentrar 70% de sua carne no peito e coxas, em média o frango comum possui 45% nestas partes. O melhoramento genético possibilita que a partir de matrizes reprodutoras se obtenha um produto com características desejadas, é isso que estas aves são: ricas em carnes nobres e com peso ideal para o perfil dos consumidores brasileiros.

    De modo geral os valores nutricionais do frango comum são maiores, possui mais gordura, oferece mais calorias, enquanto o Chester ® e o Fiesta são menos calóricos e com menos teor de gordura, e, embora os três apresentem teores de proteína muito semelhantes. A diferença entre eles está no fato de que, nos dois frangos especiais, eles não estão dispersos como no comum, mas concentrados no peito e na coxa, bem ao gosto do freguês!

    E o freguês é exigente. Sabendo disso a Sadia oferece além do Fiesta inteiro, peito de Fiesta recheado com lingüiça e tender Fiesta, porém a Perdigão criou uma linha de mais de 20 produtos derivado de Chester®: embutidos, pizzas, lasanhas, almôndegas, além de variações de partes, como peito defumado ou cozido.”

    Pois é, que lindo né, desenvolveram artificialmente um SER VIVO que é quase todo peito e coxas. Já não bastasse a indústria cruel de carne de frango, não satisfeitos, a ganância gerou essa pobre ‘espécie’ de ave.
    Mas você já imaginou porque nunca mostraram vídeos ou mais fotos dos ‘chester’?

    Simples: Imagine se seu peso estivesse 70% em seu peito e em suas coxas. Como você andaria, faria suas coisas rotineiras e etc? Parece impossível né.
    Mas para a ganância da indústria da morte não. Essa aves sofrem mais ainda, porque tem pernas curtas e estão mais próximas do chão do que nós. Elas mal andam, dão três passos e se embaraçam com as coxas grossas demais e se estatelam no chão por causa do peso do peito!
    E são abatidas com 4 quilos! Imagina viver com tanto peso concentrado nas partes citadas, não é viver! Pior que aquela lenda urbana do Mcdonald’s, os ‘chester’ são seres vivos, que andam, comem, enxergam, sentem, sofrem! Seres vivos que o “melhoramento genético” (parece piada…) “desenvolveu” para atender “ao gosto de freguês”, você, meu caro!

    Os carnívoros logicamente vão rir, tirar sarro, dizer que o bicho é pra isso mesmo, mas que se danem, o ser humano não tem direito de manipular geneticamente um ser vivo para que ele fique “ao gosto do freguês”! Já não basta toda a carnaiada de tudo que é bicho que se come por aí?

    Mas sei que há carnívoros com seus mil motivos para continuarem carnívoros, mas que ainda têm bom senso e um pouco de coração. é para esses que escrevo. Se vão comer aves no natal, que comam peru ou frango normal, que não são ‘geneticamente modificados’ e apesar da vidinha não ser menos dura, pelo menos não andam a cair no chão a cada passo. Pense nisso quando estiver saboreando sua deliciosa coxa de chester ou fiesta. Pense em 70% do seu peso no seu peito e nas suas coxas! Pense em como seria andar e viver assim!

    Leia mais e veja as fotos do chester. Saiba a que ponto chega a avidez de quem cria e comercializa e a gula de quem compra e come.

  3. Are quando o chester está pronto,da pra ver que tem mais peito e coxa! hmmm com farofa,arroz a grega e uma salada de maionese tick heer!

  4. Não coma chester!
    18/12/08
    Claro que todo mundo lembra daquela propagandinha em que um homem de sorriso maroto pergunta, “você já viu um chester”?
    Infelizmente, eles não mostraram na propagando o chester vivo. E nem na net se encontram muitas fotos, só algumas como essa de cima, mais ‘arrumadinha’. Mas acho que o mais importante que quero passar aqui, não é saber se você já viu um chester, mas sim se você sabe O QUE É um chester.

    Bom, primeiramente vamos á descrição teórica do ‘fabricante’:

    “No início dos anos 80, surgiu no mercado uma nova opção para a ceia de Natal, uma ave com muito mais carnes nobres (peito e coxas). Registrado coma marca de Chester ®, a Perdigão disponibilizou, então, uma alternativa ao peru. Não demorou muito a Sadia lançou um produto com as mesmas características, o Fiesta. O Chester ® surgiu através de melhoramentos genéticos feitos no Brasil a partir de matrizes escocesas. O Fiesta também veio da Escócia. Hoje, ambos fazem parte das festas de fim de ano.

    Tanto o Fiesta como o Chester ® são aves, muito semelhantes ao frango, originados de cruzamentos de linhagens especiais com o objetivo de obter um produto que possui teores maiores de proteína e menores de gordura, além de concentrar 70% de sua carne no peito e coxas, em média o frango comum possui 45% nestas partes. O melhoramento genético possibilita que a partir de matrizes reprodutoras se obtenha um produto com características desejadas, é isso que estas aves são: ricas em carnes nobres e com peso ideal para o perfil dos consumidores brasileiros.

    De modo geral os valores nutricionais do frango comum são maiores, possui mais gordura, oferece mais calorias, enquanto o Chester ® e o Fiesta são menos calóricos e com menos teor de gordura, e, embora os três apresentem teores de proteína muito semelhantes. A diferença entre eles está no fato de que, nos dois frangos especiais, eles não estão dispersos como no comum, mas concentrados no peito e na coxa, bem ao gosto do freguês!

    E o freguês é exigente. Sabendo disso a Sadia oferece além do Fiesta inteiro, peito de Fiesta recheado com lingüiça e tender Fiesta, porém a Perdigão criou uma linha de mais de 20 produtos derivado de Chester®: embutidos, pizzas, lasanhas, almôndegas, além de variações de partes, como peito defumado ou cozido.”

    Pois é, que lindo né, desenvolveram artificialmente um SER VIVO que é quase todo peito e coxas. Já não bastasse a indústria cruel de carne de frango, não satisfeitos, a ganância gerou essa pobre ‘espécie’ de ave.
    Mas você já imaginou porque nunca mostraram vídeos ou mais fotos dos ‘chester’?

    Simples: Imagine se seu peso estivesse 70% em seu peito e em suas coxas. Como você andaria, faria suas coisas rotineiras e etc? Parece impossível né.
    Mas para a ganância da indústria da morte não. Essa aves sofrem mais ainda, porque tem pernas curtas e estão mais próximas do chão do que nós. Elas mal andam, dão três passos e se embaraçam com as coxas grossas demais e se estatelam no chão por causa do peso do peito!
    E são abatidas com 4 quilos! Imagina viver com tanto peso concentrado nas partes citadas, não é viver! Pior que aquela lenda urbana do Mcdonald’s, os ‘chester’ são seres vivos, que andam, comem, enxergam, sentem, sofrem! Seres vivos que o “melhoramento genético” (parece piada…) “desenvolveu” para atender “ao gosto de freguês”, você, meu caro!

    Os carnívoros logicamente vão rir, tirar sarro, dizer que o bicho é pra isso mesmo, mas que se danem, o ser humano não tem direito de manipular geneticamente um ser vivo para que ele fique “ao gosto do freguês”! Já não basta toda a carnaiada de tudo que é bicho que se come por aí?

    Mas sei que há carnívoros com seus mil motivos para continuarem carnívoros, mas que ainda têm bom senso e um pouco de coração. é para esses que escrevo. Se vão comer aves no natal, que comam peru ou frango normal, que não são ‘geneticamente modificados’ e apesar da vidinha não ser menos dura, pelo menos não andam a cair no chão a cada passo. Pense nisso quando estiver saboreando sua deliciosa coxa de chester ou fiesta. Pense em 70% do seu peso no seu peito e nas suas coxas! Pense em como seria andar e viver assim!

    Leia mais e veja as fotos do chester. Saiba a que ponto chega a avidez de quem cria e comercializa e a gula de quem compra e come.
    Fonte(s):
    http://www.fotolog.com.br/vulnavia/22073…

  5. Não coma chester!
    18/12/08
    Claro que todo mundo lembra daquela propagandinha em que um homem de sorriso maroto pergunta, “você já viu um chester”?
    Infelizmente, eles não mostraram na propagando o chester vivo. E nem na net se encontram muitas fotos, só algumas como essa de cima, mais ‘arrumadinha’. Mas acho que o mais importante que quero passar aqui, não é saber se você já viu um chester, mas sim se você sabe O QUE É um chester.

    Bom, primeiramente vamos á descrição teórica do ‘fabricante’:

    “No início dos anos 80, surgiu no mercado uma nova opção para a ceia de Natal, uma ave com muito mais carnes nobres (peito e coxas). Registrado coma marca de Chester ®, a Perdigão disponibilizou, então, uma alternativa ao peru. Não demorou muito a Sadia lançou um produto com as mesmas características, o Fiesta. O Chester ® surgiu através de melhoramentos genéticos feitos no Brasil a partir de matrizes escocesas. O Fiesta também veio da Escócia. Hoje, ambos fazem parte das festas de fim de ano.

    Tanto o Fiesta como o Chester ® são aves, muito semelhantes ao frango, originados de cruzamentos de linhagens especiais com o objetivo de obter um produto que possui teores maiores de proteína e menores de gordura, além de concentrar 70% de sua carne no peito e coxas, em média o frango comum possui 45% nestas partes. O melhoramento genético possibilita que a partir de matrizes reprodutoras se obtenha um produto com características desejadas, é isso que estas aves são: ricas em carnes nobres e com peso ideal para o perfil dos consumidores brasileiros.

    De modo geral os valores nutricionais do frango comum são maiores, possui mais gordura, oferece mais calorias, enquanto o Chester ® e o Fiesta são menos calóricos e com menos teor de gordura, e, embora os três apresentem teores de proteína muito semelhantes. A diferença entre eles está no fato de que, nos dois frangos especiais, eles não estão dispersos como no comum, mas concentrados no peito e na coxa, bem ao gosto do freguês!

    E o freguês é exigente. Sabendo disso a Sadia oferece além do Fiesta inteiro, peito de Fiesta recheado com lingüiça e tender Fiesta, porém a Perdigão criou uma linha de mais de 20 produtos derivado de Chester®: embutidos, pizzas, lasanhas, almôndegas, além de variações de partes, como peito defumado ou cozido.”

    Pois é, que lindo né, desenvolveram artificialmente um SER VIVO que é quase todo peito e coxas. Já não bastasse a indústria cruel de carne de frango, não satisfeitos, a ganância gerou essa pobre ‘espécie’ de ave.
    Mas você já imaginou porque nunca mostraram vídeos ou mais fotos dos ‘chester’?

    Simples: Imagine se seu peso estivesse 70% em seu peito e em suas coxas. Como você andaria, faria suas coisas rotineiras e etc? Parece impossível né.
    Mas para a ganância da indústria da morte não. Essa aves sofrem mais ainda, porque tem pernas curtas e estão mais próximas do chão do que nós. Elas mal andam, dão três passos e se embaraçam com as coxas grossas demais e se estatelam no chão por causa do peso do peito!
    E são abatidas com 4 quilos! Imagina viver com tanto peso concentrado nas partes citadas, não é viver! Pior que aquela lenda urbana do Mcdonald’s, os ‘chester’ são seres vivos, que andam, comem, enxergam, sentem, sofrem! Seres vivos que o “melhoramento genético” (parece piada…) “desenvolveu” para atender “ao gosto de freguês”, você, meu caro!

    Os carnívoros logicamente vão rir, tirar sarro, dizer que o bicho é pra isso mesmo, mas que se danem, o ser humano não tem direito de manipular geneticamente um ser vivo para que ele fique “ao gosto do freguês”! Já não basta toda a carnaiada de tudo que é bicho que se come por aí?

    Mas sei que há carnívoros com seus mil motivos para continuarem carnívoros, mas que ainda têm bom senso e um pouco de coração. é para esses que escrevo. Se vão comer aves no natal, que comam peru ou frango normal, que não são ‘geneticamente modificados’ e apesar da vidinha não ser menos dura, pelo menos não andam a cair no chão a cada passo. Pense nisso quando estiver saboreando sua deliciosa coxa de chester ou fiesta. Pense em 70% do seu peso no seu peito e nas suas coxas! Pense em como seria andar e viver assim!

    Leia mais e veja as fotos do chester. Saiba a que ponto chega a avidez de quem cria e comercializa e a gula de quem compra e come.
    Fonte(s):
    http://www.fotolog.com.br/vulnavia/22073…

  6. Só lendo na embalagem, pois chester é uma ave inexistente. Um frango com mais homônios ainda do que os outros, para ter o peito mais desenvolvido. do que o resto do corpo. É um aleijão fabricado pelos homens para nascer, crescer calculadamente e morrer no horror e crueldade….
    Peço permissão para Veluca, mas ela está certíssima.

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