como era o trabalho e como era feito….
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Eram 20 anos mais antigas que as de hoje em dia.
Eram muito legais, e velhas.
Não eram muito diferentes.. Actualmente as indústrias são mais modernizadas, já não recorrem tanto há mão-de-obra. É tudo automático e mais rápido e eficaz.
Você sabe o que é o FORO DE SÃO PAULO e o que eles pretendem?
ENTÃO VEJA ISSO:
Foro de São Paulo e o plano de instalação de um regime ditatorial na América do Sul
http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2010/09/o-foro-de-sao-paulo.html
Programa Nacional de Direitos Humanos – 3 . Início da implantação do Regime.
http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2010/10/programa-nacional-de-direitos-humanos-3.html
Não anule nem vote em branco, pois não resolve.
http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2010/09/anular-o-voto-nao-obriga-o-cancelamento.html
Fraude na Urna Eletrônica
http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2010/09/fraude-na-urna-eletronica.html
A verdade sobre a Dilma
http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2010/09/verdade-sobre-dilma-e-os-planos-do-pt-e.html
A verdade sobre o Lula e seu governo
http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2010/10/verdade-sobre-o-lula-e-o-seu-governo.html
Repasse para todos os teus contatos. Quanto mais pessoas souberem disto, será MELHOR para todos nós.
O Brasil era um lugar muito estranho em março de 1990. O preço de um pão comprado para o café da manhã era diferente daquele cobrado à noite. O som das máquinas remarcadoras trabalhando em hora extra se tornou a trilha sonora mais ouvida nos supermercados.
“Secando a economia
“É preciso contextualizar quando se fala do Plano Collor”, defende Eduardo Teixeira, presidente da Petrobras durante aquela administração. “Havia a necessidade de um choque. Tínhamos excesso de liquidez, o que pressionava os preços. O Sarney havia optado por uma política gradualista nos últimos anos que não havia dado certo”, completa.
Segundo ele, o país vivia um colapso econômico, refletido no que classifica como a maior crise das contas públicas de todos os tempos. “O déficit chegava a 10% do PIB e estávamos em moratória branca. Tínhamos zero de reservas e não pagávamos ninguém”, afirma.”
“O fato é que o Plano Collor pareceu inicialmente ter acertado seu alvo: no primeiro mês do confisco, registrou-se deflação. Mas o preço foi um forte processo recessivo que exterminou quase um milhão de postos de trabalho. E esse valor se tornou cada vez mais alto à medida que a inflação ressurgia, com a volta da liquidez ao mercado.
De um lado havia a devolução gradual do dinheiro retido: de outro, as chamadas “torneirinhas” por onde escoavam os valores bloqueados, como liminares obtidas na Justiça que permitiam sua movimentação e as exceções abertas à retenção.
Próximo ao final do ano, a inflação mensal já retornava para o patamar de dois dígitos. O Plano Collor – classificado por críticos como o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto como “maluquice” – terminou em fracasso.”
Continua:
http://www.brasileconomico.com.br/noticias/vinte-anos-atras-o-parto-de-um-pais-mais-normal_78657.html