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Anônimo(a)

Como funciona a produção do carvão e o seu consumo?

Eu preciso dessas informçoes principalmente para carvão mineral,
vegetal também, mas nao necessariamente!

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2 Respostas

  1. O carvão mineral é um combustível fóssil natural extraído do subsolo por processos de mineração. É um mineral de cor preta ou marrom prontamente combustível. É composto primeiramente por átomos de carbono e magnésio sob a forma de betumes. Dos diversos combustíveis produzidos e conservados pela natureza sob a forma fossilizada, acredita-se ser o carvão mineral o mais abundante. O carvão mineral formado pelos restos soterrados de plantas tropicais e subtropicais, especialmente durante períodos Carbonífero e Permiano.Com o coque e o alcatrão de hulha, seus subprodutos, é vital para muitas indústrias modernas. As alterações climáticas registradas no mundo explicam por que o carvão ocorre em todos os continentes, mesmo na Antártida. Segundo a visão tradicional, os depósitos carboníferos se formaram de restos de plantas acumuladas em pântanos, que se decompuseram, fazendo surgir as camadas de turfa. Entretanto, as emanações de metano provenientes de falhas geológicas de grande profundidade ou exsudações de reservatórios de hidrocarbonetos alimentam essas regiões pantanosas, trazendo metais como níquel, vanádio, arsênio, cádmio, mercúrio e outros como também o enxofre, todos eles oriundos do manto terrestre, fixando-os junto ao carvão. Bactérias retrabalham o metano e outros hidrocarbonetos juntamente com os restos vegetais. A elevação do nível das águas do mar ou o rebaixamento da terra provocaram o afundamento dessas camadas sob sedimentos marinhos, cujo peso comprimiu a turfa, transformando-a, sob elevadas temperaturas, em carvão. Apenas o carvão de cor marrom (linhitos) têm origem estritamente a partir de plantas. Empregam-se, em geral, dois métodos para determinar a composição dos carvões: a “análise elementar”, estabelece as porcentagens totais dos elementos presentes (carbono, hidrogênio, oxigênio, enxofre e nitrogênio); e a “análise aproximada” fornece uma estimativa empírica das quantidades de umidade, cinza e materiais voláteis, e de carbono fixo. Os carvões classificam-se ou ordenam-se de acordo com o seu conteúdo de carbono fixo, cuja proporção aumenta à medida que o minério se forma. Em ordem ascendente, os principais tipos são: linhito, que se desgasta rapidamente, pode incendiar-se espontaneamente e tem baixo valor calorífico; é usado sobretudo na Alemanha e na Austrália; carvão sub-betuminoso, utilizado principalmente em estações geradoras; carvão betuminoso, o tipo mais comum e que, transformado frequentemente em coque tem amplo emprego industrial; o antracito, um carvão lustroso, de combustão lenta, excelente para uso doméstico. Embora utilizado como combustível, em Gales, na Grã-Bretanha, desde o segundo milênio a.C., o carvão só começou a ser minerado de forma mais ou menos sistemática na Europa por volta do século XIII, época em que já era conhecido dos índios norte-americanos. A primeira mina comercial de carvão da América foi aberta em Richmond. EUA (1745), e o antracito era extraído na Pensilvânia por volta de 1970. A revolução industrial ampliou a demanda do minério, que só reduziu no século XX, com a difusão do emprego do petróleo como combustível. As reservas mundiais de carvão são estimadas em cerca de sete trilhões de toneladas, o suficiente para atender a demanda durante alguns séculos, nas taxas de consumo atuais. A queima de carvão para obtenção de energia produz efluentes altamente tóxicos como por exemplo o mercúrio e outros metais pesados como vanádio, cádmio, arsênio e chumbo. Além disso, a libertação de dióxido de carbono causa poluição na atmosfera, agravando o aquecimento global e contribuindo para a chuva ácida. Na década de 1950, a poluição atmosférica devido ao uso do carvão causou elevado número de mortes e deixou milhares de doentes em Londres, durante “o grande nevoeiro de 1952”. Existem doze entrepostos instalados com capacidade de armazenar 8 milhões de toneladas de carvão mineral, sendo que o de Tubarão, Santa Catarina, é para seis milhões de toneladas, ocupando uma área de 120 hectares. No planeta, os maiores produtores de carvão mineral são: Russia 56,5%; Estados Unidos 19,5%; China 9,5%; Canadá 7,8%; Europa 5,0%; África 1,3% e 0,4% em outros países.

  2. Uma ótima sugestão, principalmente para quem tem interesse em abrir um negócio nesse ramo, é o material “CARVÃO VEGETAL – PRODUÇÃO E COMÉRCIO Para Início de Negócio”, elaborado pelo Sebrae, onde é feito toda uma análise técnico-comercial, com informações sobre métodos de produção, comércio, etc. Disponível na internet em:
    http://www.sebraeminas.com.br/Geral/visu…
    Selecionar link: “Produção e Comércio de Carvão Vegetal ”

    Uma outra opção, menos técnica é:
    http://infoener.iee.usp.br/scripts/bioma…
    Na busca por manter a água dos nossos aquários mais limpa, lançamos mão dos mais diversos artifícios e aparelhos. Existe um produto, no entanto, que ajuda muito a manter a água com a transparência necessária para que os corais possam absorver luz da melhor forma possível e ainda “limpa” a água de forma muito interessante. Esse produto é o carvão ativado.
    Aquários em geral costumam manter taxas muito mais altas de matéria orgânica dissolvida do que se encontram em ambientes naturais. Além disso, por conta da formação de ácidos orgânicos, a água costuma apresentar coloração amarelada com o decorrer do tempo, mesmo quando o aquarista tem por prática efetuar trocas parciais de água. O carvão ativado ajuda a resolver esses problemas de forma

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