Quando se fala em classes singleton em Python, o termo ‘cls.instance’ geralmente se refere a uma abordagem comum para implementar o padrão de design Singleton. O ‘cls’ é uma convenção que se refere à própria classe (semelhante ao ‘self’ em métodos de instância), e ‘instance’ é uma variável que mantém a única instância da classe. Vamos explorar em detalhes como isso funciona.
Em classes singleton, o ‘cls.instance’ é frequentemente usado para garantir que uma única instância da classe seja criada e compartilhada em toda a aplicação. Quando a primeira instância da classe é criada, ela é armazenada em ‘cls.instance’. Nas chamadas subsequentes à classe, o construtor da classe verifica se ‘cls.instance’ já contém uma instância. Se existir, a instância existente é retornada em vez de criar uma nova. Isso garante que apenas uma instância da classe exista em todo o programa, o que pode ser útil em cenários onde uma única instância global é necessária, como configurações ou conexões de banco de dados.
Para implementar ‘cls.instance’ em uma classe singleton, você geralmente usará métodos de classe ou métodos estáticos para controlar a criação e o acesso à instância única. A primeira vez que a classe é instanciada, a instância é armazenada em ‘cls.instance’. Em chamadas subsequentes, ‘cls.instance’ é verificado e a instância já existente é retornada. É importante lembrar de tornar o construtor da classe privado (ou ocultá-lo de alguma forma) para evitar a criação de instâncias adicionais acidentalmente.
É fundamental entender que ‘cls.instance’ é uma convenção e não uma parte intrínseca do Python. Você pode usar outros nomes, como ‘self._instance’ ou ‘self._singleton’, desde que siga a lógica de garantir uma única instância da classe. A implementação exata pode variar dependendo das necessidades do seu projeto e do estilo de codificação preferido.