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Anônimo(a)

Como Funcionam Os Vasos Sanitários?

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7 Respostas

  1. Toda privada – vamos falar bonito, todo vaso sanitário – depende de dois componentes básicos para enxaguar as nossas carimbadas na porcelana. O primeiro é o sifão – um tubo curvado que controla o nível de água do vaso, impedindo que ele seque ou transborde. O segundo é a descarga de água, que desce com muita força e faz toda a sujeira literalmente entrar pelo cano. No Brasil, uma descarga usa em média 6,8 litros de água. Muito? “Nem sempre o gasto menor de água por ação significa maior economia. Com 4 litros de água, por exemplo, a energia criada é menor, o que pode obrigar o usuário a dar a descarga novamente. Aí, seriam 8 litros em uma única utilização”, afirma o engenheiro Orestes Marracini Gonçalves, da Universidade de São Paulo (USP). 🙂
    Por água abaixo
    Cada descarga libera em média 6,8 litros de água

    1. O primeiro componente essencial ao funcionamento de uma privada é o sifão. Esse tubo curvado faz com que o nível de água no vaso fique sempre constante. Se você fizer xixi, por exemplo, a água sobe até a curva do tubo e depois já escorre para o esgoto

    2. Hora do aperto: alguém apertou a descarga. O botão aciona um sistema de alavancas que puxa um tampão no fundo da caixa d’água da privada. Com o buraco aberto na base da caixa d’água, a água escorre em direção ao vaso com toda a velocidade

    3. A água liberada pela descarga percorre um cano circular, construído na própria cerâmica do vaso sanitário. Esse cano é todo furadinho, o que faz com que a água seja despejada igualmente por toda a volta do vaso para limpar as paredes internas da porcelana

    4. A força da descarga cria um redemoinho na água da privada, fazendo com que toda a sujeira seja varrida do vaso e procure um lugar para onde escoar. A única saída para os 6,8 litros de água e escrementos é seguir em direção ao sifão

    5. A energia do jato de água faz com que a água da descarga flua rapidamente pelo sifão, levando os detritos embora. Depois, a água volta a ficar na mesma altura no sifão e no vaso, mantendo o nível da água constante e impedindo que o cheiro do esgoto invada o banheiro

    6. Depois da descarga, é hora de encher de novo. Com o tampão já de volta ao fundo da caixa-d’água, a água começa a preencher o recipiente até que uma alavanca presa a uma bóia trave a entrada de água, interrompendo o enchimento quando ela estiver cheia

  2. abre a tampa, caga , da discarga , e fecha…

    é um circulo vicioso que nunca acaba 🙁

  3. Um vaso sanitário (português brasileiro) ou sanita (português europeu) é o objeto costumeiramente usado para urinar e evacuar. É também conhecido como bacia, privada ou trono, em linguagem mais popular no Brasil, e como retrete em Portugal.

    Normalmente é um vaso de cerâmica, cuja boca ovalada é desenhada para garantir o conforto do utilizador.

    Seu funcionamento é bastante simples: o vaso mantém uma quantidade de água; logo atrás, o cano do vaso sanitário que leva os dejetos faz uma curva para cima e outra para baixo – um sifão – e que, somente depois, vai para o esgoto; nessa curva, uma quantidade de água fica acumulada e, quando a descarga é acionada, uma quantidade de água é liberada.

    Nos modelos mais comuns, a quantidade de água varia entre 6 e 8 litros por descarga. Com a força desta, a água depositada e seus dejetos são levados pelo cano, até a água ficar novamente estancada.

    No ano de 1596, o poeta inglês John Harington descreveu aquilo que seria hoje o vaso sanitário moderno, com descarga (ou autoclismo).
    Sanitários públicos na antiga Roma

    Na Roma antiga, os espaços sanitários públicos eram sempre em forma de bancos conjuntos. Nestes não havia compartições individuais. Em frente ao banco sanitário público passava sempre um pequeno córrego ou uma valinha de água que era para os usuários fazerem as suas abluções.

    Eficiência no uso da água

    A quantidade de água utilizada para a descarga dos vasos sanitários representa um parcela significativa da água usada nas residências, condomínios e empresas. Os modelos mais antigos onde a válvula de descarga era afixada da parede consumiam em média de 12 a 15 litros de água por descarga. Em 2003 um acordo entre os fabricantes de vasos sanitários brasileiros permitiu que um novo modelo, com caixa acoplada, fosse adotado. O modelo com caixa acoplada possui um gasto fixo de 6 litros por descarga, normatizado pela NBR 15.097/04, permitindo uma economia sensível de água em relação aos modelos mais antigos. A introdução do novo modelo também importou em algumas mudanças de custumes pois no antigo modelo, que recebia a pressão de alguns metros se coluna d’água, era possível depositar o papel higiênico diretamente no vaso, enquanto nos novos modelos esse comportamento, que gera também outros problemas ambientais, ocasiona entupimentos, sendo necessário descartar o papel higiênico em lixeiras. Existem modelos de vasos sanitários ainda mais econômicos em relação ao consumo de água, como os vasos sanitários de descarca dupla (3 litros para dejetos líquidos e 6 litros para dejetos sólidos) e sanitários à vácuo (1,2 a 1,5 litros de água por descarga) que utilizam ar (vácuo) para sugar os dejetos. Os sanitários a vácuo são utilizados principalmente em aviões onde o custo da água transportada é particularmente elevado e também em instalações experimentais para o uso eficiente da água.

  4. Tem uma ondulação na parte inferior dos vasos para ficar acumulado a água e quando você aciona a descarga a água e puxada pela força em que ela desce e fica só o um pouco de água para o próximo uso. Espero ter ajudado.

  5. Pressionar a alavanca de descarga puxa uma corrente que libera a válvula de descarga.

    Cerca de 7,5 litros (2 galões) de água correm da caixa de descarga para o vaso em aproximadamente três segundos. A válvula de descarga, então, volta a seu lugar.

    Esse fluxo de água ativa o sifão do vaso.

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