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Anônimo(a)

Como o álcool é metabolizado no organismo?

Como o álcool é metabolizado no organismo?

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5 Respostas

  1. Você deve estar imaginando que assim como o álcool é absorvido pela
    mucosa do aparelho digestivo, será eliminado pela urina, percorrendo
    Você deve estar imaginando que assim como o álcool é absorvido pela
    mucosa do aparelho digestivo, será eliminado pela urina, percorrendo o
    mesmo caminho de outras substâncias citadas nesta aula, ou pelo suor. Este
    não é um pensamento incorreto; no entanto, apenas uma porcentagem de 4%
    a no máximo 10% do álcool que foi ingerido é eliminado desta forma.
    Um enorme número de pessoas acredita que suar é bom para curar ou
    prevenir a bebedeira. Mas, como você viu no parágrafo acima, só uma
    quantidade muito pequena de álcool é eliminada pelo processo de
    excreção. Se considerarmos apenas o suor, essa quantidade diminui
    ainda mais, sendo de aproximadamente 2%. Por isso, pular o carnaval
    com muito samba e vontade não deixa ninguém mais resistente ao
    álcool. Os seus efeitos no organismo são os mesmos na mesa do bar ou
    atrás do trio elétrico.
    A maior parte do álcool que circula no sangue de quem ingeriu qualquer
    bebida alcoólica é levada ao fígado, e ali sofre uma série de reações químicas.
    Neste caso, dizemos que o álcool é metabolizado
    metabolizado
    metabolizado
    metabolizado
    metabolizado por enzimas do fígado.
    Os produtos do metabolismo do álcool são água, gás carbônico e energia.
    álcool ® CO2+ H2O + ATP

    Essa energia em forma de ATP, produzida a partir do metabolismo do álcool,
    pode ser aproveitada em diversas reações químicas do organismo, mas, caso
    esteja em excesso, será armazenada na forma de gordura, gerando aqueles
    quilinhos a mais.
    Mas não pense que as calorias fornecidas pelo álcool são suficientes para
    manter o funcionamento do nosso organismo. O álcool não fornece vitaminas e
    uma série de outros componentes fundamentais para o nosso organismo.
    No caso da ingestão de álcool, é recomendável que venha acompanhada da
    ingestão de alimentos. Os alimentos fornecem os elementos necessários para a
    manutenção do corpo, além de diminuir a absorção do álcool pela mucosa do
    aparelho digestivo. Se a velocidade de absorção é menor, os efeitos também
    demoram mais a aparecer.
    Você não precisa deixar de tomar a sua cervejinha, basta ir com moderação
    e estar sempre bem alimentado.
    Lembre-se de que a cervejinha é bem-vinda no futebol, na praia, nas festas
    ou no final do expediente, mas nunca nas portas das fábricas, antes de ir ao
    trabalho. O álcool da cerveja, da pinga ou de qualquer outra bebida alcoólica é
    responsável por 25% de todos os acidentes de trabalho.
    O álcool provoca lesões em diversos órgãos do nosso organismo, mas apenas
    quando é ingerido em grandes quantidades, todos ou quase todos os dias. O
    alcoólatra é um sério candidato a problemas como: danos no funcionamento do
    cérebro e do coração, gastrite, pancreatite, má nutrição, anemia, depressão do
    sistema imunológico, cirrose e câncer de fígado.

  2. Você deve estar imaginando que assim como o álcool é absorvido pela

    mucosa do aparelho digestivo, será eliminado pela urina, percorrendo

    Você deve estar imaginando que assim como o álcool é absorvido pela

    mucosa do aparelho digestivo, será eliminado pela urina, percorrendo o

    mesmo caminho de outras substâncias citadas nesta aula, ou pelo suor. Este

    não é um pensamento incorreto; no entanto, apenas uma porcentagem de 4%

    a no máximo 10% do álcool que foi ingerido é eliminado desta forma.

    Um enorme número de pessoas acredita que suar é bom para curar ou

    prevenir a bebedeira. Mas, como você viu no parágrafo acima, só uma

    quantidade muito pequena de álcool é eliminada pelo processo de

    excreção. Se considerarmos apenas o suor, essa quantidade diminui

    ainda mais, sendo de aproximadamente 2%. Por isso, pular o carnaval

    com muito samba e vontade não deixa ninguém mais resistente ao

    álcool. Os seus efeitos no organismo são os mesmos na mesa do bar ou

    atrás do trio elétrico.

    A maior parte do álcool que circula no sangue de quem ingeriu qualquer

    bebida alcoólica é levada ao fígado, e ali sofre uma série de reações químicas.

    Neste caso, dizemos que o álcool é metabolizado

    metabolizado

    metabolizado

    metabolizado

    metabolizado por enzimas do fígado.

    Os produtos do metabolismo do álcool são água, gás carbônico e energia.

    álcool ® CO2+ H2O + ATP

    Essa energia em forma de ATP, produzida a partir do metabolismo do álcool,

    pode ser aproveitada em diversas reações químicas do organismo, mas, caso

    esteja em excesso, será armazenada na forma de gordura, gerando aqueles

    quilinhos a mais.

    Mas não pense que as calorias fornecidas pelo álcool são suficientes para

    manter o funcionamento do nosso organismo. O álcool não fornece vitaminas e

    uma série de outros componentes fundamentais para o nosso organismo.

    No caso da ingestão de álcool, é recomendável que venha acompanhada da

    ingestão de alimentos. Os alimentos fornecem os elementos necessários para a

    manutenção do corpo, além de diminuir a absorção do álcool pela mucosa do

    aparelho digestivo. Se a velocidade de absorção é menor, os efeitos também

    demoram mais a aparecer.

    Você não precisa deixar de tomar a sua cervejinha, basta ir com moderação

    e estar sempre bem alimentado.

    Lembre-se de que a cervejinha é bem-vinda no futebol, na praia, nas festas

    ou no final do expediente, mas nunca nas portas das fábricas, antes de ir ao

    trabalho. O álcool da cerveja, da pinga ou de qualquer outra bebida alcoólica é

    responsável por 25% de todos os acidentes de trabalho.

    O álcool provoca lesões em diversos órgãos do nosso organismo, mas apenas

    quando é ingerido em grandes quantidades, todos ou quase todos os dias. O

    alcoólatra é um sério candidato a problemas como: danos no funcionamento do

    cérebro e do coração, gastrite, pancreatite, má nutrição, anemia, depressão do

    sistema imunológico, cirrose e câncer de fígado.

  3. Seus rins trabalham mais rápido, pois interpretam que é liquido, filtram a agua, mas o alccol fica em você causando aquela terrível ressaca ! Ai !
    Um abraço

  4. O metabolismo ocorre essencialmente no fígado, por três enzimas: a álcool desidrogenase (ADH) que catalisa a oxidação a acetaldeído; a CYP2E1, principal componente do sistema microssomal hepático de oxidação do etanol (MEOS); e a catalase, localizada nos peroxissomas dos hepatócitos, responsável por apenas cerca de 10% do metabolismo do álcool. Existe ainda outra via de metabolização do etanol – via não oxidativa- que envolve a esterificação do etanol com ácidos gordos (ácidos graxos) o que conduz à formação de ésteres etílicos de ácidos gordos (FAEE). A produção de acetaldaeído é a principal consequência metabólica via ADH, uma vez que este e outros aldeídos são capazes de formar aductos estáveis com proteínas e podem ainda conduzir a respostas pró-inflamatórias e pró-fibrogénicas, que parecem contribuir para a progressão da lesão hepática.

    A principal via de biotransformação é a da álcool desidrogenase, que possui zinco e catalisa a transformação de etanol para acetaldeído (CH3CHO)
    A segunda via utiliza o sistema de oxidação microssômica (SOM), onde é utilizado o NADPH em lugar do NAD
    Existe ainda a via da catalase, que representa 10% da biotransformação do etanol. Nos perixomas, a oxidação do etanol da origem a aldeído, assim é necessário consumo de peróxido de hidrogênio transformado em água.

  5. Quando o álcool é consumido, ele passa do estômago e intestinos para o sangue, num processo designado por absorção. No fígado, uma enzima designada álcool-desidrogenase (ADH) vai mediar a conversão do álcool em acetaldeído (sendo este produto mais tóxico que próprio álcool), o qual é rapidamente convertido em acetato por outras enzimas, e é eventualmente metabolizado em dióxido de carbono e água. A maior parte do álcool consumido é metabolizado no fígado, mas uma pequena quantidade que fica por metabolizar permite que a concentração de álcool seja medida pela respiração e urina.

    O fígado pode metabolizar apenas uma certa quantidade de álcool por hora, independentemente da quantidade que tenha sido consumida. A velocidade com que o álcool é metabolizado depende, em parte, da quantidade de enzimas metabolizantes do fígado, que varia entre os indivíduos e parece possuir determinantes genéticos. Em geral, após o consumo de uma bebida-padrão*, a quantidade de álcool no sangue do consumidor (concentração de álcool no sangue, ou BAC) atinge o seu auge ao fim de 30 a 45 minutos.

    O álcool é metabolizado mais lentamente do que é absorvido. Visto que o metabolismo do álcool é lento, o consumo deste precisa de ser controlado para prevenir a sua acumulação no organismo e intoxicação.

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