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Anônimo(a)

Como os barbàros influenciaram a formaçao do feudalismo .?

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4 Respostas

  1. é mais ou menos isso , durante o feudalismo os barbaros invadiram e atrapalharam o sistema feudal

  2. Os bárbaros atacavam os plebeus, então eles procurando terras e proteção fizeram negócios com os senhores feudais, nobres que tinha um castelo para proteção e grandes terrenos para a produção dos plebeus, mas isso lhes custava muito da sua produção pessoal e trabalho gratuito nas terras do senhor feudal.
    Então quando os bárbaros atacavam os plebeus iam para os castelos.

  3. é o seguinte , os barbaros eram considerados uma grande ameaça .Pois eles atacavam .Eram considerados como sem educação e ”selvagens” (daí vem o nome ” barbaro”).

    – Como eles eram considerados uma ameaça , os senhores feudais passaram a criar ENORMES muralhas em volta do seu feudo.( pois tinham medo de ataque) obs: os barbaros destruiram o coliseu.

    – e tudo passou a ser interno , e acontecer , dentro dos feudos.Como a economia.A economia era de troca.Trocar ferramentas e etc. De senhores feudais para senhores feudais.

  4. As invasões bárbaras estimularam um processo de ruralização, envolvendo tanto as elites como a massa plebéia, determinando o desenvolvimento de uma nova estrutura sócio econômica, baseada nas vilas e no colonato. As transformações da estrutura produtiva desenvolveram-se principalmente nos séculos IV e V e ocorreram também mesmo nas regiões onde se fixaram os povos bárbaros, que, de uma forma geral, tenderam a se organizar seguindo a nova tendência do Império, com uma economia rural, aprofundando o processo de fragmentação.
    Em meio a crise, os vilões tenderam a se transformar nos agentes básicos da economia. A grande propriedade rural passou a diversificar a produção de gêneros agrícolas, além da criação de animais e da produção artesanal, deixando de produzir para o mercado, atendendo suas próprias necessidades.
    Foi dentro deste contexto que se desenvolveu o colonato, novo sistema de trabalho, que atendia aos interesses dos grandes proprietários rurais ao substituir o trabalho escravo, aos interesses do Estado, que preservava uma fonte de arrecadação tributária e mesmo aos interesses da plebe, que migrando para as áreas rurais, encontrava trabalho.

    O colono era o trabalhador rural, colocado agora em uma nova situação. Nas regiões próximas à Roma a origem do colono é o antigo plebeu ou ainda o ex-escravo, enquanto nas áreas mais afastadas é normalmente o homem de origem bárbara, que, ao abandonar o nomadismo e a guerra fixava-se à terra, procurando a proteção de um senhor. O colono era um homem livre por não ser escravo, porém estava preso à terra. A grande propriedade passou a dividir-se em duas grandes partes, ambas trabalhadas pelo colono; só que em uma a produção atendia exclusivamente ao proprietário e a outra era dividida entre os colonos. Cada colono tinha a posse de seu lote de terra, não podendo abandoná-lo e nem ser expulso dele, devendo trabalhar na terra do senhor e entregar parte da produção de seu lote.
    Dessa maneira percebe-se que a estrutura fundiária desenvolve-se de uma maneira que pode ser considerada como embrionária da economia feudal
    É importante notar que durante todo o período de gestação do feudalismo ainda serão encontrados escravos na Europa, porém em pequena quantidade e com importância cada vez mais reduzida.

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