Pf Me ajudem
Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.
Please briefly explain why you feel this question should be reported.
Please briefly explain why you feel this answer should be reported.
Please briefly explain why you feel this user should be reported.
aqui tem duas matérias, leia até o final…
Juizes
Homens suscitados por Jeová para libertar seu povo, antes do período dos reis humanos de Israel, eram conhecidos como juízes. (Jz 2:16) Moisés, como mediador do pacto da Lei e líder designado por Deus, julgou Israel por 40 anos. Mas o período dos juízes, conforme usualmente considerado, começou com Otniel, algum tempo depois da morte de Josué, e se estendeu até o profeta Samuel. Samuel não costuma ser contado entre os juízes. De modo que o período dos juízes se estendeu por uns 300 anos. — Jz 2:16; At 13:20.
Os juízes foram escolhidos e designados por Jeová dentre diversas tribos de Israel. Entre Josué e Samuel, mencionam-se 12 juízes (não se incluindo Débora), como segue:
[Tabela na página 624]
Juiz Tribo Juiz Tribo
Otniel Judá Jair Manassés
Eúde Benjamim Jefté Manassés
Sangar (?) Ibsã Zebulão (?)
Baraque Naftali (?) Elom Zebulão
Gideão Manassés Abdom Efraim
Tola Issacar Sansão Dã
A região exata sobre a qual cada juiz exercia jurisdição e as datas do seu juizado não podem ser determinadas em cada caso. Alguns talvez julgassem contemporaneamente em setores diversos de Israel, e havia períodos intermediários de opressão.
**********************************
outra mátéria
**********************************
O período dos juízes. Durante três séculos e meio após a conquista dos muitos reinos de Canaã por Israel, Jeová Deus era o único rei desta nação. Durante períodos variáveis, juízes escolhidos por Deus conduziram a nação, ou partes dela, na batalha e na paz. A derrota de Midiã pelo juiz Gideão resultou numa solicitação popular para que ele se tornasse o governante daquela nação, mas ele se recusou, reconhecendo a Jeová como o verdadeiro governante. (Jz 8:22, 23) Abimeleque, o ambicioso filho dele, estabeleceu brevemente a realeza sobre pequeno segmento da nação, mas isto acabou em desastre para ele. — Jz 9:1, 6, 22, 53-56.
Faz-se o seguinte comentário sobre esse período geral dos juízes: “Naqueles dias não havia rei em Israel. No que se referia a cada um, fazia o que era direito aos seus próprios olhos.” (Jz 17:6; 21:25) Isto não quer dizer que não houvesse restrição judicial alguma. Toda cidade tinha juízes, anciãos, para tratar de questões e problemas legais, e para executar a justiça. (De 16:18-20) O sacerdócio levítico funcionava como força orientadora superior, instruindo o povo na lei de Deus, sendo que o sumo sacerdote possuía o Urim e o Tumim para por meio deles consultar a Deus no caso de assuntos difíceis. Portanto, a pessoa que se aproveitava de tais provisões, que adquiria conhecimento da lei de Deus e a aplicava, possuía um sólido guia para sua consciência. Fazer ela “o que era direito aos seus próprios olhos”, nesse caso não resultava em mal. Jeová permitiu que o povo manifestasse uma atitude e um proceder quer disposto, quer de má vontade. Não havia nenhum monarca humano sobre a nação, supervisionando o trabalho dos juízes das cidades ou ordenando os cidadãos a empenhar-se em projetos específicos, ou organizando-os para defender a nação. (Veja Jz 5:1-18.) Portanto, as más condições que se desenvolveram eram atribuíveis à relutância por parte da maioria em acatar a palavra e a lei de seu Rei celestial, e em aproveitar-se de Suas provisões.