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Anônimo(a)

De que forma o homem transforma o espaço poltico?

se puderem respondam estas perguntas tembem e urgente
2. Que importante fator foi determinante para transformar as relações
econômicas, sociais e políticas do mundo, no século XVIII?

3. Quais foram as fases essenciais da produção do espaço mundial?

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1 Resposta

  1. 1-A globalização trouxe como uma de suas grandes inovações a dinamização não somente do tempo, como também do espaço. As ações políticas, econômicas, sociais, culturais não mais podem ser localizadas em um ponto específico, senão em diversos locais, porque a globalização desloca ou dissolve fronteiras, centros decisórios e pontos de referência. A economia hoje se organiza em centros de comando interligados, permitindo a expansão e incorporação de novos mercados, derrubando barreiras e transformando o espaço.A política não mais pode ser considerada como local, pois decisões tomadas de forma localizada podem acarretar efeitos mundiais. A desterritorialização torna tudo e todos mundiais, sem referência fixa,já que altera de forma contundente a questão do espaço, nos apresentando um novo mundo. Os centros decisórios mundiais, antes tidos como determinados, não mais podem ser localizados. Eram pontos de referências, hoje se encontram deslocados, dispersos. Dispersos também são os lugares, as empresas, os conglomerados, os grupos grandes e pequenos. Tudo se torna global: dilemas sociais, políticos, culturais e econômicos não mais pertencem a um só, mas a todo o mundo. A desterritorialização, por outro lado, pode implicar uma certa subordinação de aspectos políticos aos movimentos do capital, da economia, já que por várias vezes o Estado-Nação está operando mais como um regulador da economia e articulador de capitais e limitando sua atuação a pequenas interferências em demais problemas cotidianos no interior de seu próprio país.
    A política moderna pode ser caracterizada, ainda, pelos conflitos entre as organizações de classe e o Estado, onde se desconsideravam questões específicas e localizadas relativas a pequenos grupos e a indivíduos. Com a globalização nós temos uma inversão da “luta”, onde os interesses dos indivíduos se sobrepõe aos da classe, e os assuntos surgidos nas vias não institucionalizadas (novos movimentos, ONGS), ocupam o centro do espaço político. Entretanto, ao mesmo tempo em que a globalização faz surgir novas formas políticas, oportunizando vez e voz aos que antes não figuravam no espaço político mundial, é por eles criticada e contestada. Vários são os movimentos que se voltam contra a globalização, acusando-a de todas as mazelas sociais, econômicas e políticas existentes na atualidade. Tal aspecto, embora importante, não pode ser considerado característica da nova política, pois a política surgida com a globalização volta-se às necessidades básicas dos indivíduos, porque, na atualidade, concebemos a política de uma forma restrita, onde as decisões políticas, cada vez mais, direcionam-se a pequenos grupos ou a certos segmentos, e não somente ao coletivo. Com a desvalorização da política e o esvaziamento aparente de poder do governo em Giddens (2000) vislumbramos o cenário propício ao surgimento de formas substitutivas da política tradicional. Tais traduzem-se lo surgimento de novos movimentos sociais, organizações não governamentais, comunitárias, também reconhecidas como micropolíticas.
    2.Sistema econômico e social que se caracteriza pela propriedade privada dos meios de produção, trabalho livre assalariado e acumulação de capital (riqueza). É traduzido em um sistema de mercado baseado na iniciativa privada, racionalização dos meios de produção e exploração de oportunidades de mercado para efeito de lucro.Na Europa, estas características aparecem desde a Baixa Idade Média (século XI a XV), com a transferência do centro da vida econômica, social e política dos feudos para as cidades. Nos centros mais desenvolvidos, como Itália e Flandres, já há bancos , letras de câmbio, intensas atividades de comércio e divisão de trabalho – cada trabalhador executa apenas uma parte da produção.Na Idade Moderna (século XV ao XVIII), os reis absolutistas expandem o comércio por meio do Mercantilismo. O Estado controla a economia e busca colônias para incentivar o enriquecimento das metrópoles. Esse enriquecimento favorece a burguesia – classe social que detém os meios de produção –, que passa a contestar o poder dos reis, resultando na crise do sistema absolutista.Revolução Industrial – A partir da segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, inicia-se um processo ininterrupto de produção coletiva em massa, geração de lucro e acúmulo de capital. Na Europa Ocidental, a burguesia industrial assume o controle econômico e político. As sociedades vão superando os tradicionais critérios da aristocracia (principalmente o privilégio de nascimento) e a força do capital se impõe. Surgem as primeiras teorias econômicas, a fisiocracia e o liberalismo. Na Inglaterra, o escocês Adam Smith (1723-1790), o precursor do liberalismo econômico, publica Uma Investigação sobre a Natureza e Causas da Riqueza das Nações , em que defende a livre-iniciativa e a não-interferência do Estado na economia.

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