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Anônimo(a)

Defesa do código florestal?

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4 Respostas

  1. Os políticos que propõem a mudança no Código Florestal defendem com ironia a agricultura familiar, áreas rurais pequenas e produção de alimento. Quem está à frente nesse batalha que pode levar à destruição das poucas florestas que restam ao país é o deputado Aldo Rebelo do PCdoB-SP, relator da proposta.

    Esse maluco na prática defende interesses e esforços ostensivos das representações ruralistas no congresso (que sempre fizeram desse país a república das bananas, hoje da soja). Aldo defende 10% de ruralistas capitalizados que dominam o país e que rumam sedentos para o que resta do Cerrado e da Amazônia. Ou vocês já viram tanto esforço político em nome do povo e dos pequenos agricultores?

    Atitude é tudo, informem-se e digam não a esses políticos despatriados.

  2. Este código foi feito há muito tempo atrás, sem respaldo científico e social. Ele foi feito pensando em áreas ainda não exploradas naquela época como a amazônia e o cerrado e talvez ele deva permanecer assim para aquelas regiões, onde existem áreas intactas e grupos extrangeiros de olho´em nosso território (muitos travestidos de ongs ambientais)
    Mas se aplicado no restante do país, onde praticamente todo o ambiente já foi modificado e é explorado com diversas atividades (de cidades a lavouras) , vai causar enormes prejuízos sociais e econômicos ( há que se lembrar que o “ambiente” social e econômico também fazem parte do “meio-ambiente” ).
    Centenas de milhares de agricultores (pequenos, médios e grandes) vão perder partes de suas propriedades ( o que pode ir de 20 a 80 % das suas áreas, dependendo da região e da situação geográfica da propriedade).
    Isso implica em perder renda em uma atividade que é de alto risco e baixa remuneração. Isso afeta não só os agricultores, mas também cidades inteiras no interior (comércio, serviços, indústria,..) pela falta de circulação de dinheiro (não se trata de grandes multi nacionais, mas de gente comum de qualquer cidade do Brasil). Aliás , sem dinheiro, nenhuma melhoria ambiental pode ser feita (as empresas não conseguem investir em tecnologias mais novas e limpas. Aliás, alguma ong funciona sem dinheiro? Alguém de vocês vive sem dinheiro? )
    Deve-se levar em consideração , também , que a agricultura de hoje poliu e degrada muito mesmos que há algumas décadas atrás.
    Esta lei deve ser revisada, sim , para possamos ter um desenvolvimento mais equilibrado, inclusive na área ambiental. A alemanha levou mais de 10 anos discutindo um zoneamento ambiental para o país. A implantação não acabou até hoje. isso num país extremamente rico e de agricultura subsidiada. Por que nós, um país pobre , temos que resolver de imediato um tema tão grande e complexo? Quem de vocês vai querer pagar a conta de uma mudança tão grande e radical?

    P.S: Nunca votei nele, mas se o Aldo Rebelo defende a mudança no código florestal, ele não defende 10 e sim 100 % dos agricultores, além dos pequenos comerciantes, industriais e trabalhadores de todo o interior do Brasil !!
    Só defende a não mudança deste código mal feito quem não vive da terra ou do comércio, indústria e serviços em qualque cidade de interior. Aposto que a imensa maioria dos assinantes do tal documento são funcionários públicos desligados do setor rural, ou mesmo “urbanóides” de grandes centros que vivem sem depender do setror primário (ou pelo menos acham não depender)

  3. Denuncia!

    .Governo brasileiro: Terrorismo, corrupção e assassinatos.

    No dia 22 de maio de 2009, o pescador Paulo César Santos de Sousa, tesoureiro da Associação dos Homens do Mar (AHOMAR), do Rio de Janeiro, foi assassinado com três tiros no rosto e dois na nuca. Sua casa foi invadida e revirada à procura de documentos. Que documentos seriam esses que resultariam nesse brutal assassinato?

    Paulo se afastou das funções por problemas de saúde e por medo das ameaças de morte que membros da entidade vinham sofrendo. Paulo dizia que corria risco de vida porque estava atrapalhando a obra da Petrobrás. Ele era um dos líderes da entidade Ahomar que luta contra o projeto da Petrobrás, consórcios Oceânica e GDK, de instalação de dutos para transporte de gás da Petrobrás. O projeto implicaria na mortandade de peixes, prejudicando pescadores que há anos sobrevivem da pesca.

    Por conta das denúncias sistematicamente feitas pelos pescadores, as secretarias municipais de Meio Ambiente e da Fazenda, a Prefeitura de Magé e o Conselho Municipal de Meio Ambiente vistoriaram o canteiro de obras do GLP e interditaram o mesmo: havia mais de 42 irregularidades. Nesse mesmo dia Paulo foi assassinado.

    O progresso implicaria sempre no prejuízo dos mais pobres? O projeto GLP, um dos projetos do PAC na Baía de Guanabara, tem impactado o meio ambiente e inviabilizado a atividade da pesca artesanal, principal forma de sustento de cerca de 3.000 pescadores.
    Fonte(s):
    GRUPO TORTURA NUNCA MAIS/RJ/BRASIL

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